Questões de Concurso Público APEX Brasil 2024 para Analista - Negócios Internacionais

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Q2440812 Português

Texto CB1A9 

        A partir do ano de 1990, o Brasil efetuou um programa unilateral de liberalização das importações, eliminando as barreiras não tarifárias e reduzindo a tarifa aduaneira média de 32,2% em 1990 para 10,7%, em 2005, ainda que tenha passado por alguns retrocessos pontuais em decorrência de problemas macroeconômicos. Esse notável desempenho estimulou o debate sobre a continuidade ou não do processo de abertura comercial, que é recorrente e se acentua na presença de desequilíbrios da taxa de câmbio. De um lado, um grupo de economistas assinala os ganhos que uma liberalização adicional proporcionaria sobre a produtividade e o investimento privado, fatores fundamentais para o crescimento econômico. De outro, especialistas apontam as inconveniências de uma redução tarifária em um cenário com fortes flutuações da taxa de câmbio e a necessidade de preservar o poder de barganha nas negociações comerciais de acesso aos mercados externos. 


H. Kume; G. Piani; P. Miranda. Estudos de economia internacional – IPEA: 2000-2009.

In: Pesquisas em relações econômicas internacionais.

Brasília, Fundação Alexandre Gusmão, 2009, p. 116 (com adaptações). 

Conforme o texto CB1A9, o programa de liberalização das importações no Brasil entre 1990 e 2005 foi 
Alternativas
Q2440813 Português

Texto CB1A9 

        A partir do ano de 1990, o Brasil efetuou um programa unilateral de liberalização das importações, eliminando as barreiras não tarifárias e reduzindo a tarifa aduaneira média de 32,2% em 1990 para 10,7%, em 2005, ainda que tenha passado por alguns retrocessos pontuais em decorrência de problemas macroeconômicos. Esse notável desempenho estimulou o debate sobre a continuidade ou não do processo de abertura comercial, que é recorrente e se acentua na presença de desequilíbrios da taxa de câmbio. De um lado, um grupo de economistas assinala os ganhos que uma liberalização adicional proporcionaria sobre a produtividade e o investimento privado, fatores fundamentais para o crescimento econômico. De outro, especialistas apontam as inconveniências de uma redução tarifária em um cenário com fortes flutuações da taxa de câmbio e a necessidade de preservar o poder de barganha nas negociações comerciais de acesso aos mercados externos. 


H. Kume; G. Piani; P. Miranda. Estudos de economia internacional – IPEA: 2000-2009.

In: Pesquisas em relações econômicas internacionais.

Brasília, Fundação Alexandre Gusmão, 2009, p. 116 (com adaptações). 

No primeiro período do texto CB1A9, a eliminação das barreiras não tarifárias e a redução da tarifa aduaneira média são apresentadas como 
Alternativas
Q2440815 Português

Texto CB1A9 

        A partir do ano de 1990, o Brasil efetuou um programa unilateral de liberalização das importações, eliminando as barreiras não tarifárias e reduzindo a tarifa aduaneira média de 32,2% em 1990 para 10,7%, em 2005, ainda que tenha passado por alguns retrocessos pontuais em decorrência de problemas macroeconômicos. Esse notável desempenho estimulou o debate sobre a continuidade ou não do processo de abertura comercial, que é recorrente e se acentua na presença de desequilíbrios da taxa de câmbio. De um lado, um grupo de economistas assinala os ganhos que uma liberalização adicional proporcionaria sobre a produtividade e o investimento privado, fatores fundamentais para o crescimento econômico. De outro, especialistas apontam as inconveniências de uma redução tarifária em um cenário com fortes flutuações da taxa de câmbio e a necessidade de preservar o poder de barganha nas negociações comerciais de acesso aos mercados externos. 


H. Kume; G. Piani; P. Miranda. Estudos de economia internacional – IPEA: 2000-2009.

In: Pesquisas em relações econômicas internacionais.

Brasília, Fundação Alexandre Gusmão, 2009, p. 116 (com adaptações). 

No texto CB1A9, a oração introduzida por “ainda que” (primeiro período) expressa 
Alternativas
Q2440817 Português

Texto CB1A9 

        A partir do ano de 1990, o Brasil efetuou um programa unilateral de liberalização das importações, eliminando as barreiras não tarifárias e reduzindo a tarifa aduaneira média de 32,2% em 1990 para 10,7%, em 2005, ainda que tenha passado por alguns retrocessos pontuais em decorrência de problemas macroeconômicos. Esse notável desempenho estimulou o debate sobre a continuidade ou não do processo de abertura comercial, que é recorrente e se acentua na presença de desequilíbrios da taxa de câmbio. De um lado, um grupo de economistas assinala os ganhos que uma liberalização adicional proporcionaria sobre a produtividade e o investimento privado, fatores fundamentais para o crescimento econômico. De outro, especialistas apontam as inconveniências de uma redução tarifária em um cenário com fortes flutuações da taxa de câmbio e a necessidade de preservar o poder de barganha nas negociações comerciais de acesso aos mercados externos. 


H. Kume; G. Piani; P. Miranda. Estudos de economia internacional – IPEA: 2000-2009.

In: Pesquisas em relações econômicas internacionais.

Brasília, Fundação Alexandre Gusmão, 2009, p. 116 (com adaptações). 

A correção gramatical do último período do texto CB1A9 seria mantida caso fosse inserida uma vírgula após 
Alternativas
Q2440818 Português

Texto CB1A9 

        A partir do ano de 1990, o Brasil efetuou um programa unilateral de liberalização das importações, eliminando as barreiras não tarifárias e reduzindo a tarifa aduaneira média de 32,2% em 1990 para 10,7%, em 2005, ainda que tenha passado por alguns retrocessos pontuais em decorrência de problemas macroeconômicos. Esse notável desempenho estimulou o debate sobre a continuidade ou não do processo de abertura comercial, que é recorrente e se acentua na presença de desequilíbrios da taxa de câmbio. De um lado, um grupo de economistas assinala os ganhos que uma liberalização adicional proporcionaria sobre a produtividade e o investimento privado, fatores fundamentais para o crescimento econômico. De outro, especialistas apontam as inconveniências de uma redução tarifária em um cenário com fortes flutuações da taxa de câmbio e a necessidade de preservar o poder de barganha nas negociações comerciais de acesso aos mercados externos. 


H. Kume; G. Piani; P. Miranda. Estudos de economia internacional – IPEA: 2000-2009.

In: Pesquisas em relações econômicas internacionais.

Brasília, Fundação Alexandre Gusmão, 2009, p. 116 (com adaptações). 

Assinale a opção correta a respeito da regência dos vocábulos “fundamentais” (penúltimo período) e “acesso” (último período), considerado o seu emprego no texto CB1A9. 
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: B
4: B
5: B