Questões de Concurso Público HUB 2010 para Residência Multiprofissional - Nutrição

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Q1378536 Nutrição
    A nutrição enteral objetiva a ingestão controlada de nutrientes que são utilizados na síntese e manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas. Os nutrientes podem ser administrados isoladamente ou em combinações com outros constituintes químicos. Para tal finalidade, os alimentos são especialmente formulados e elaborados para uso por sondas, ou por via oral, podendo ou não ser industrializados, usados exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. A tabela a seguir apresenta alguns dados obtidos de vários ensaios biológicos desenvolvidos a partir da utilização de produtos de soja na preparação dessas dietas. Nessa tabela, P1 indica formulado composto de extrato solúvel de soja, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante; e P2, formulado composto de extrato solúvel de soja desengordurada, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante.



NS – não significativo;
médias seguidas de pelo menos uma mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan em nível de 5% de probabilidade (p > 0,05).

P. F. Shons et al. Lentil (Lens culinaris) protein efficiency in the development of wistar rats. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 20, n.º 2, p. 255-260, abr./jun 2009; J.B.R. Monteiro et al. Avaliação da qualidade proteica de dois formulados em pó, à base de soja enriquecidos com zinco, selênio e magnésio para utilização em nutrição enteral. In: Ciênc. Tecnol. Aliment. v. 24, n.º 1, Campinas, jan.-mar./2004; Portaria n.º 337/1999 (MS/Brasil); RDC n.º 63/2000 Anvisa/MS/Brasil (com adaptações).
Considerando as informações apresentadas acima, julgue o item a seguir.
Os dados obtidos para NPR e NPU indicam que a mistura da proteína de origem animal com a proteína da soja resultou em um produto de alta qualidade proteica, apesar de a proteína da soja ser deficiente em aminoácidos sulfurados e a digestibilidade dos formulados P1 e P2 ter sido inferior à da caseína.
Alternativas
Q1378537 Nutrição
    A nutrição enteral objetiva a ingestão controlada de nutrientes que são utilizados na síntese e manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas. Os nutrientes podem ser administrados isoladamente ou em combinações com outros constituintes químicos. Para tal finalidade, os alimentos são especialmente formulados e elaborados para uso por sondas, ou por via oral, podendo ou não ser industrializados, usados exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. A tabela a seguir apresenta alguns dados obtidos de vários ensaios biológicos desenvolvidos a partir da utilização de produtos de soja na preparação dessas dietas. Nessa tabela, P1 indica formulado composto de extrato solúvel de soja, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante; e P2, formulado composto de extrato solúvel de soja desengordurada, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante.



NS – não significativo;
médias seguidas de pelo menos uma mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan em nível de 5% de probabilidade (p > 0,05).

P. F. Shons et al. Lentil (Lens culinaris) protein efficiency in the development of wistar rats. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 20, n.º 2, p. 255-260, abr./jun 2009; J.B.R. Monteiro et al. Avaliação da qualidade proteica de dois formulados em pó, à base de soja enriquecidos com zinco, selênio e magnésio para utilização em nutrição enteral. In: Ciênc. Tecnol. Aliment. v. 24, n.º 1, Campinas, jan.-mar./2004; Portaria n.º 337/1999 (MS/Brasil); RDC n.º 63/2000 Anvisa/MS/Brasil (com adaptações).
Considerando as informações apresentadas acima, julgue o item a seguir.
A determinação de NPR e NPU possibilita diferenciar, respectivamente, a relação de nitrogênio ingerido, que foi retido pelo organismo, e a relação de proteína ingerida que foi usada para o crescimento animal. A determinação da relação da eficiência proteica indica a qualidade da proteína.
Alternativas
Q1378538 Nutrição
    A nutrição enteral objetiva a ingestão controlada de nutrientes que são utilizados na síntese e manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas. Os nutrientes podem ser administrados isoladamente ou em combinações com outros constituintes químicos. Para tal finalidade, os alimentos são especialmente formulados e elaborados para uso por sondas, ou por via oral, podendo ou não ser industrializados, usados exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. A tabela a seguir apresenta alguns dados obtidos de vários ensaios biológicos desenvolvidos a partir da utilização de produtos de soja na preparação dessas dietas. Nessa tabela, P1 indica formulado composto de extrato solúvel de soja, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante; e P2, formulado composto de extrato solúvel de soja desengordurada, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante.



NS – não significativo;
médias seguidas de pelo menos uma mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan em nível de 5% de probabilidade (p > 0,05).

P. F. Shons et al. Lentil (Lens culinaris) protein efficiency in the development of wistar rats. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 20, n.º 2, p. 255-260, abr./jun 2009; J.B.R. Monteiro et al. Avaliação da qualidade proteica de dois formulados em pó, à base de soja enriquecidos com zinco, selênio e magnésio para utilização em nutrição enteral. In: Ciênc. Tecnol. Aliment. v. 24, n.º 1, Campinas, jan.-mar./2004; Portaria n.º 337/1999 (MS/Brasil); RDC n.º 63/2000 Anvisa/MS/Brasil (com adaptações).

Considerando as informações apresentadas acima, julgue o item a seguir.


Os resultados obtidos para os valores de digestibilidade devem-se às diferenças intrínsecas das proteínas utilizadas na preparação dos formulados, à presença de fatores dietéticos que modificam a digestão e as reações bioquímicas responsáveis pela liberação de aminoácidos.

Alternativas
Q1378539 Nutrição
    A nutrição enteral objetiva a ingestão controlada de nutrientes que são utilizados na síntese e manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas. Os nutrientes podem ser administrados isoladamente ou em combinações com outros constituintes químicos. Para tal finalidade, os alimentos são especialmente formulados e elaborados para uso por sondas, ou por via oral, podendo ou não ser industrializados, usados exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. A tabela a seguir apresenta alguns dados obtidos de vários ensaios biológicos desenvolvidos a partir da utilização de produtos de soja na preparação dessas dietas. Nessa tabela, P1 indica formulado composto de extrato solúvel de soja, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante; e P2, formulado composto de extrato solúvel de soja desengordurada, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante.



NS – não significativo;
médias seguidas de pelo menos uma mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan em nível de 5% de probabilidade (p > 0,05).

P. F. Shons et al. Lentil (Lens culinaris) protein efficiency in the development of wistar rats. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 20, n.º 2, p. 255-260, abr./jun 2009; J.B.R. Monteiro et al. Avaliação da qualidade proteica de dois formulados em pó, à base de soja enriquecidos com zinco, selênio e magnésio para utilização em nutrição enteral. In: Ciênc. Tecnol. Aliment. v. 24, n.º 1, Campinas, jan.-mar./2004; Portaria n.º 337/1999 (MS/Brasil); RDC n.º 63/2000 Anvisa/MS/Brasil (com adaptações).
Considerando as informações apresentadas acima, julgue o item a seguir.
Os formulados P1 e P2 tiveram maior viscosidade que o padrão. São isotônicos e, quanto ao gotejamento gravitacional, mostraram-se adequados. É provável que os maiores valores de osmolalidade de P1 e P2 se devam à adição de sal iodado, uma vez que o sódio tem a propriedade de se dissociar em partículas menores.
Alternativas
Q1378540 Nutrição
    A nutrição enteral objetiva a ingestão controlada de nutrientes que são utilizados na síntese e manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas. Os nutrientes podem ser administrados isoladamente ou em combinações com outros constituintes químicos. Para tal finalidade, os alimentos são especialmente formulados e elaborados para uso por sondas, ou por via oral, podendo ou não ser industrializados, usados exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. A tabela a seguir apresenta alguns dados obtidos de vários ensaios biológicos desenvolvidos a partir da utilização de produtos de soja na preparação dessas dietas. Nessa tabela, P1 indica formulado composto de extrato solúvel de soja, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante; e P2, formulado composto de extrato solúvel de soja desengordurada, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante.



NS – não significativo;
médias seguidas de pelo menos uma mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan em nível de 5% de probabilidade (p > 0,05).

P. F. Shons et al. Lentil (Lens culinaris) protein efficiency in the development of wistar rats. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 20, n.º 2, p. 255-260, abr./jun 2009; J.B.R. Monteiro et al. Avaliação da qualidade proteica de dois formulados em pó, à base de soja enriquecidos com zinco, selênio e magnésio para utilização em nutrição enteral. In: Ciênc. Tecnol. Aliment. v. 24, n.º 1, Campinas, jan.-mar./2004; Portaria n.º 337/1999 (MS/Brasil); RDC n.º 63/2000 Anvisa/MS/Brasil (com adaptações).
Considerando as informações apresentadas acima, julgue o item a seguir.
O controle da osmolalidade é fator secundário na nutrição enteral. Os problemas de natureza mecânica que podem implicar o fornecimento inadequado de nutrientes e de calorias, entre outros aspectos, são devidos ao calibre das sondas ou à formação de complexos insolúveis entre fórmula e medicamento.
Alternativas
Respostas
1: C
2: E
3: C
4: C
5: E