Questões de Concurso Público STJ 2012 para Analista Judiciário - Clínica Médica
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ao ambulatório para avaliação de palpitações que a incomodavam
havia cinco meses e vinham ficando mais frequentes e prolongadas.
Ela informou que os sintomas não eram acompanhados de síncope,
dor torácica, dispneia, cansaço ou tontura e relatou, ainda,
antecedentes de diabetes melito e hipertensão arterial sistêmica. No
exame físico, ela apresentava bom estado geral de saúde, com PA
de 130 mmHg × 70 mmHg, FC de 92 bpm, FR de 16 irpm e ritmo
cardíaco irregular, em dois tempos, com bulhas normofonéticas e
sem sopros. O ecocardiograma da paciente demonstrou disfunção
sistólica moderada do ventrículo esquerdo associada a aumento
importante do átrio esquerdo. O eletrocardiograma convencional
(ECG) da paciente é apresentado abaixo (calibração de 1 cm = 1mV
e velocidade do papel de 25 mm/s).
Com base no caso clínico e no ECG acima apresentados, julgue os
itens de 18 a 20.
ao ambulatório para avaliação de palpitações que a incomodavam
havia cinco meses e vinham ficando mais frequentes e prolongadas.
Ela informou que os sintomas não eram acompanhados de síncope,
dor torácica, dispneia, cansaço ou tontura e relatou, ainda,
antecedentes de diabetes melito e hipertensão arterial sistêmica. No
exame físico, ela apresentava bom estado geral de saúde, com PA
de 130 mmHg × 70 mmHg, FC de 92 bpm, FR de 16 irpm e ritmo
cardíaco irregular, em dois tempos, com bulhas normofonéticas e
sem sopros. O ecocardiograma da paciente demonstrou disfunção
sistólica moderada do ventrículo esquerdo associada a aumento
importante do átrio esquerdo. O eletrocardiograma convencional
(ECG) da paciente é apresentado abaixo (calibração de 1 cm = 1mV
e velocidade do papel de 25 mm/s).
Com base no caso clínico e no ECG acima apresentados, julgue os
itens de 18 a 20.
ao ambulatório para avaliação de palpitações que a incomodavam
havia cinco meses e vinham ficando mais frequentes e prolongadas.
Ela informou que os sintomas não eram acompanhados de síncope,
dor torácica, dispneia, cansaço ou tontura e relatou, ainda,
antecedentes de diabetes melito e hipertensão arterial sistêmica. No
exame físico, ela apresentava bom estado geral de saúde, com PA
de 130 mmHg × 70 mmHg, FC de 92 bpm, FR de 16 irpm e ritmo
cardíaco irregular, em dois tempos, com bulhas normofonéticas e
sem sopros. O ecocardiograma da paciente demonstrou disfunção
sistólica moderada do ventrículo esquerdo associada a aumento
importante do átrio esquerdo. O eletrocardiograma convencional
(ECG) da paciente é apresentado abaixo (calibração de 1 cm = 1mV
e velocidade do papel de 25 mm/s).
Com base no caso clínico e no ECG acima apresentados, julgue os
itens de 18 a 20.
ambulatório, apresentar, havia um ano, sintomas compatíveis com
dispneia progressiva, dispneia aos mínimos esforços e episódios
de dispneia paroxística noturna. O exame físico mostrou PA de
130 mmHg × 70 mmHg, ritmo cardíaco em três tempos (terceira
bulha) e ictus visível e palpável no 5.º espaço intercostal esquerdo
na linha axilar anterior esquerda. Observou-se, ainda, sopro
holossistólico de grau 4 (classificação de Levine), com frêmito,
mais bem audível no 2.º espaço intercostal direito na linha
hemiclavicular à direita, com irradiação para as artérias carótidas,
além de turgência jugular a 30º. A ausculta pulmonar revelou
estertores crepitantes em bases pulmonares. No exame físico, o
paciente não apresentou outras alterações. O eletrocardiograma do
paciente mostrou sobrecarga ventricular esquerda.
Considerando o caso clínico acima, julgue os seguintes itens.
Com base no caso clínico apresentado, julgue o próximo item.
Na abordagem inicial dessa emergência hipertensiva, recomenda-se prescrever, inicialmente, um betabloqueador intravenoso, como propranolol ou labetalol, buscando-se, com a administração desse medicamento, reduzir a pressão arterial sistólica para 100 mmHg a 120 mmHg (ou o menor nível tolerado), a frequência cardíaca para valores abaixo de 60 bpm e, consequentemente, a tensão de cisalhamento na parede da aorta.