A lenda escandinava mencionada no 2º
parágrafo do
Texto fala de um camponês que, acidentalmente,
libertou o diabo de um caixote. O autor apresenta essa
história, contando as ações dos dois personagens.
A passagem que revela que o diabo “está sempre fazendo
alguma coisa” (l. 11-12) deve ser interpretada como um(a)