Autores como Capovilla, (2005), Fernandes, (2003), Perlin, (1998), Sá, (2010), entre outros, têm apontado
um modelo de escola no Brasil em que os surdos tenham acesso natural e confortável aos conteúdos
curriculares. A proposta de educação, neste modelo de escola, parte do reconhecimento político da surdez
como diferença (SKLIAR, 1997). O conceito deste modelo de escola e que é expresso por meio na imagem a
seguir é o seguinte: