Questões de Concurso Público Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL 2019 para Fisioterapeuta

Foram encontradas 42 questões

Q1715203 Noções de Informática
Leia as afirmativas a seguir:
I. No Windows 10, o usuário pode pressionar F6, no teclado, para percorrer elementos da tela de uma janela ou da área de trabalho.
II. No Word 2019, o usuário pode pressionar Ctrl + Shift com uma tecla de direção, no teclado, para selecionar um bloco de texto.
III. No Windows 10, o usuário pode pressionar Ctrl + A, no teclado, para selecionar todos os itens em um documento ou em uma janela.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1715213 Português
QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)
Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:
I. A autora sustenta a tese de que o tempo para superar a perda de um ente querido está relacionado à inexistência do luto. Ou seja, aqueles que se ocupam mais rapidamente, logo após a perda, estão mais propensos a não desenvolverem o “luto complicado”.
II. A autora explorou, no texto, o processo de luto e como as pessoas lidam com ele. Além disso, direcionou-se para a questão do luto complicado, que ocorre quando não se sabe lidar com a questão.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1715214 Português
QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)
Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:
I. Como mostra o texto, o processo de luto é subjetivo, individual e pode apresentar diferenças, dependendo de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Isso quer dizer que, para alguns, pode demorar meses; para outros, anos.
II. A maneira como entes queridos morrem (de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias ou em casos de suicídio) é definidora do chamado “luto complicado”. Essa fase dura geralmente um ano, sendo o gatilho para saber quando a pessoa precisará ou não de auxílio profissional.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1715215 Português
QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)
Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:
I. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente depois de um luto inibido. Isto é, quanto mais rápido compreender que a perda é um ciclo natural da vida, menores serão as chances de desenvolver a crise do luto.
II. Ocultar o luto preenchendo os horários com atividades diversas, concentrando-se no trabalho, por exemplo, é uma maneira de esquivar-se do sofrimento. Nesse caso, é importante, de acordo com o texto, acompanhamento psiquiátrico.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1715216 Português
QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA

Lidar com a perda de um ente querido não é tarefa fácil. Entretanto, o luto é um processo pelo qual – infelizmente – todas as pessoas deverão passar a fim de amenizar o sofrimento gerado pela ausência do outro. O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de “luto complicado”.

A psicóloga Juliana Batista, do HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, explica que todo processo de luto tem um começo, um meio e um fim. “Diversas reações emocionais são despertadas [com a morte de alguém], como tristeza, ansiedade, culpa e raiva. Isso é muito comum. A pessoa também pode, num primeiro momento, querer se isolar do convívio social. Em relação às alterações físicas, podem ocorrer sudorese, palpitação e fraqueza, já que o corpo fica sob estresse. A reação varia de pessoa para pessoa, mas não há como evitar o processo de luto.”

Todo mundo se pergunta quanto tempo esse processo vai durar. Segundo a psicóloga, é bastante comum ouvir a queixa: “faz tanto tempo que fulano faleceu e a esposa ainda não superou a perda”. Na verdade, não existe um tempo certo para superar a perda de alguém, isso depende de cada pessoa, do modo como ela enfrenta e aceita a situação. Para alguns pode demorar meses; para outros, anos.

“O primeiro ano após a perda é o mais difícil, porque é nesse ano que ocorrem todos os primeiros aniversários sem a pessoa próxima. Isso não significa que seja necessário um ano exato para superar a morte. Um processo de luto é bem-sucedido e finalizado quando a pessoa consegue superar a perda e seguir em frente. Não é que ela vai esquecer a pessoa, pois as lembranças e a ausência continuarão. Entretanto, a perda não vai mais ocupar um lugar de destaque [na vida dela]”, explica a psicóloga.

Quando por algum motivo o indivíduo não consegue passar por essa fase, ele entra no chamado “luto complicado”. Geralmente, isso acontece com pessoas que perderam entes de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias e casos de suicídio e na morte precoce de um filho. “Nesses casos, todo pensamento e ato estarão associados à perda, a pessoa não consegue se desligar. Ela deixa de realizar as atividades costumeiras, como ir ao trabalho e ao supermercado. O problema é que, diante de um enlutado crônico, muitas vezes as pessoas querem medicá-lo para sanar os sintomas quando, na verdade, ele precisa ser ouvido”, completa a médica.

Em contrapartida, há aqueles que agem como se nada tivesse acontecido e, alguns dias depois da morte, voltam a trabalhar e lotam a agenda de compromissos. Mas, ainda segundo a especialista, indivíduos que agem assim, na verdade, precisam de cuidados especiais, pois ocupar-se excessivamente é uma maneira de fugir do problema.

“É uma forma de luto inibido. A pessoa não manifesta as formas de reação mais frequentes, como tristeza e raiva. Ou, então, de luto adiado, quando a pessoa só começa a se dar conta da perda depois de uns quinze dias”, diz Batista.

Aqueles que têm algum familiar ou amigo muito doente podem começar a vivenciar o processo de luto antecipatório, antes da morte do ente. “Dependendo do caso, esse pode ser um fator de proteção para que o familiar, de repente, não entre num luto complicado. Porque as perdas progressivas vão acontecendo num intervalo de tempo considerável e assim ele vai se acostumando com a ideia de não ter mais aquela pessoa ao lado”, esclarece.

Em relação às cinco fases do luto (negação, raiva, barganha, depressão e aceitação), que já foram amplamente divulgadas, a psicóloga esclarece que é difícil enquadrar o paciente em uma delas, pois às vezes ele pode passar por todas as fases ao mesmo tempo ou simplesmente não passar por nenhuma.

(CONTE, Juliana. Quando o luto se transforma em doença. Disponível em: http://bit.ly/2VR44Fa)
Com base no texto 'QUANDO O LUTO SE TRANSFORMA EM DOENÇA', leia as afirmativas a seguir:
I. A ideia central do texto está contida no trecho “O problema ocorre quando essa fase natural se torna mais difícil que o habitual: o que os especialistas chamam de ‘luto complicado’”.
II. O tempo adequado para superar a perda de alguém também está relacionado ao modo como aconteceu a morte. Por exemplo, quando os entes falecem de maneira abrupta, como em acidentes, tragédias, casos de suicídio ou morte precoce de um filho.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: B
4: D
5: B