Questões de Pedagogia - Teorias e Práticas para o Ensino de História para Concurso
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I- Qual ideia está contida, que discurso está contido nesta disposição do acervo;
II- Porque o pesquisador selecionou estas e não outras peças da reserva técnica do museu para compor uma exposição;
III- Como a visita pode dialogar com as discussões realizadas em sala de aula.
Dos itens acima:
I. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei 9.394/96, estabelece a obrigatoriedade do estudo da História do Brasil, com ênfase nas matrizes indígena, africana e europeia, conforme Parágrafo 4º do Artigo 26.
II. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), implantados em 1997, oficializaram nacionalmente a separação das disciplinas "História e Geografia" nos anos iniciais do ensino fundamental, extinguindo os Estudos Sociais.
III. A inclusão da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena no currículo, determinada pela Lei Federal 11.645/08, teve como objetivo principal aprofundar o estudo da história regional e local brasileira.
IV. O calendário escolar inclui, desde a Lei 10.639/03, o dia 20 de novembro como "Dia Nacional da Consciência Negra", celebrado em referência à Lei Áurea, marcando a abolição da escravatura.
V. A opção por eixos temáticos no ensino de História, como proposto pelos PCNs, foi uma resposta crítica ao "quadripartismo francês", buscando romper com a organização cronológica linear predominante na década de 1980.
Assinale a alternativa CORRETA:
Já faz certo tempo que se abriram novas possibilidades documentais, que vêm expandindo a noção de arquivo e de acervo. Para além das bases escritas, se arrisca produzir novos conhecimentos a partir da análise de moedas, lápides, objetos de cultura material de uma maneira geral, fontes literárias, obras de teatro, telas, esculturas, imagens de jornal, cartazes, caricaturas e, tomando um lugar cada vez mais importante, fotografias. No entanto, vale a pena acentuar como continuamos encontrando um lugar “subalterno” para esse tipo de material, como se existisse uma hierarquia interna às fontes: em primeiro lugar os registros escritos, em segundo (e de maneira distanciada) as imagens. Mas penso que é chegada a boa hora de “lermos imagens” em sentido paralelo ao que destrinchamos um documento amarrotado, um texto clássico, um documento cartorial, uma notícia de jornal.
Adaptado de: SCHWARCZ, Lilia. Lendo e agenciando imagens: o rei, a natureza e seus belos naturais. Sociologia & Antropologia, v. 4, 2014.
Com base no trecho, o uso de fotografias como documentos históricos permite