Questões de História - Questões Internacionais: história do tempo presente para Concurso
Foram encontradas 165 questões
Ano: 2024
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL
Prova:
ADM&TEC - 2024 - Prefeitura de Palmeira dos Índios - AL - Professor(a) de História |
Q2357271
História
Analise as informações a seguir:
I. Resistência é o nome dos grupos civis que lutaram contra os nazifascistas durante a Segunda Guerra Mundial. Esses grupos surgiram por toda a Europa e eram formados por operários, membros da aristocracia, do exército, da administração pública, eclesiásticos e intelectuais.
II. Na Alemanha, o líder da Resistência era o general Charles de Gaulle, que estava exilado na Inglaterra. De lá, ele enviava instruções a seus compatriotas da Resistência por intermédio da rádio BBC de Londres.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Resistência é o nome dos grupos civis que lutaram contra os nazifascistas durante a Segunda Guerra Mundial. Esses grupos surgiram por toda a Europa e eram formados por operários, membros da aristocracia, do exército, da administração pública, eclesiásticos e intelectuais.
II. Na Alemanha, o líder da Resistência era o general Charles de Gaulle, que estava exilado na Inglaterra. De lá, ele enviava instruções a seus compatriotas da Resistência por intermédio da rádio BBC de Londres.
Marque a alternativa CORRETA:
Ano: 2024
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de Iúna - ES
Prova:
IBADE - 2024 - Prefeitura de Iúna - ES - Professor B - DT História |
Q2353152
História
O marxismo é uma teoria socioeconômica e política baseada nos
escritos de Karl Marx e Friedrich Engels. Surgiu no século XIX e
teve um impacto significativo na compreensão da história, da
sociedade e da economia. Com base nisso, é correto afirmar que:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
DPE-PR
Prova:
Instituto Consulplan - 2024 - DPE-PR - Técnico da Defensoria Pública - Técnico Administrativo |
Q2346002
História
Primavera Árabe é a forma como ficou conhecido o conjunto de protestos realizados em países árabes do Norte da África e do Oriente Médio a partir de dezembro de 2010 contra regimes autoritários e por melhorias na qualidade de vida da população.
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/primavera-Arabe.htm. Acesso em: 07/10/2023.)
A respeito da Primavera Árabe, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Foi um conjunto de manifestações populares que aconteceram nos países de língua árabe do Norte da África e do Oriente Médio a partir de 2010.
( ) Governos autoritários, truculência policial, desemprego e outras consequências da crise econômica de 2008 estão entre as principais causas da Primavera Árabe.
( ) As principais reivindicações dos protestos eram o fim das monarquias e o estabelecimento de uma teocracia, a reforma política, em alguns casos, e a melhoria na qualidade de vida da população.
( ) As redes sociais desempenharam um papel diminuto no compartilhamento de informações e na organização dos protestos, em virtude das restrições à liberdade de expressão.
( ) A repressão aos protestos e os conflitos gerados a partir de então também resultaram em uma guerra civil na Síria, que perdura até o presente.
( ) Trouxe consigo várias consequências, como mortos e feridos pela repressão, além de refugiados, crises políticas e conflitos internos, incluindo guerras civis.
A sequência está correta em
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/primavera-Arabe.htm. Acesso em: 07/10/2023.)
A respeito da Primavera Árabe, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Foi um conjunto de manifestações populares que aconteceram nos países de língua árabe do Norte da África e do Oriente Médio a partir de 2010.
( ) Governos autoritários, truculência policial, desemprego e outras consequências da crise econômica de 2008 estão entre as principais causas da Primavera Árabe.
( ) As principais reivindicações dos protestos eram o fim das monarquias e o estabelecimento de uma teocracia, a reforma política, em alguns casos, e a melhoria na qualidade de vida da população.
( ) As redes sociais desempenharam um papel diminuto no compartilhamento de informações e na organização dos protestos, em virtude das restrições à liberdade de expressão.
( ) A repressão aos protestos e os conflitos gerados a partir de então também resultaram em uma guerra civil na Síria, que perdura até o presente.
( ) Trouxe consigo várias consequências, como mortos e feridos pela repressão, além de refugiados, crises políticas e conflitos internos, incluindo guerras civis.
A sequência está correta em
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Prova:
FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Professor II - História |
Q2344312
História
O que aconteceu no ‘genocídio esquecido’ da Alemanha na
Namíbia, reconhecido após mais de um século? Não vai ser fácil
curar as feridas profundas e antigas deixadas pela Alemanha na
Namíbia, após o que agora é reconhecido como um genocídio
perpetrado por forças coloniais.
29 maio 2021 Autor: Tim Whewell*/BBC News, Namibia
Na sexta-feira (28), após mais de 100 anos, Berlim reconheceu oficialmente as atrocidades que cometeu durante a ocupação colonial da Namíbia e ofereceu ao país africano uma quantia em dinheiro como compensação.
Mas como se compensa a destruição de uma sociedade inteira? Que preço colocar?
A Alemanha concordou em pagar mais de 1 bilhão de dólares.
“À luz da responsabilidade histórica e moral da Alemanha, pediremos desculpas à Namíbia e aos descendentes das vítimas”, disse o ministro das Relações Exteriores, Heiko Maas, na sexta-feira.
O governante alemão acrescentou que seu país, em um "gesto de reconhecimento do imenso sofrimento infligido às vítimas", apoiará o desenvolvimento da nação africana através de um programa que vai custar mais de 1,3 bilhões de dólares.
A quantia será paga em 30 anos e investida em infraestrutura, assistência médica e programas de treinamento que beneficiam comunidades afetadas.
Mas alguns líderes namibianos até agora se recusaram a apoiar o acordo, informou o jornal local New Era.
Na Namíbia, descendentes de vítimas e colonos debateram ferozmente sobre o valor financeiro associado ao genocídio.
Extraído: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57292909
O caso noticiado exemplifica práticas cada vez mais recorrentes das relações entre nações europeias e suas ex-colônias africanas. O conceito que melhor interpreta este fenômeno contemporâneo é
29 maio 2021 Autor: Tim Whewell*/BBC News, Namibia
Na sexta-feira (28), após mais de 100 anos, Berlim reconheceu oficialmente as atrocidades que cometeu durante a ocupação colonial da Namíbia e ofereceu ao país africano uma quantia em dinheiro como compensação.
Mas como se compensa a destruição de uma sociedade inteira? Que preço colocar?
A Alemanha concordou em pagar mais de 1 bilhão de dólares.
“À luz da responsabilidade histórica e moral da Alemanha, pediremos desculpas à Namíbia e aos descendentes das vítimas”, disse o ministro das Relações Exteriores, Heiko Maas, na sexta-feira.
O governante alemão acrescentou que seu país, em um "gesto de reconhecimento do imenso sofrimento infligido às vítimas", apoiará o desenvolvimento da nação africana através de um programa que vai custar mais de 1,3 bilhões de dólares.
A quantia será paga em 30 anos e investida em infraestrutura, assistência médica e programas de treinamento que beneficiam comunidades afetadas.
Mas alguns líderes namibianos até agora se recusaram a apoiar o acordo, informou o jornal local New Era.
Na Namíbia, descendentes de vítimas e colonos debateram ferozmente sobre o valor financeiro associado ao genocídio.
Extraído: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57292909
O caso noticiado exemplifica práticas cada vez mais recorrentes das relações entre nações europeias e suas ex-colônias africanas. O conceito que melhor interpreta este fenômeno contemporâneo é
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Prova:
FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Professor II - História |
Q2344296
História
Elizabeth 2ª: a memória do passado colonial que gera
críticas ao legado da rainha Elizabeth 2ª na África
A morte da rainha Elizabeth 2ª gerou uma onda de pesar e de homenagens tocantes por parte de líderes mundiais e também do público em geral.
Muitos nas antigas colônias britânicas saudaram abertamente a memória da rainha, enquanto outros compartilharam fotos da monarca durante visitas aos seus respectivos países.
Mas a admiração não é unânime. Para alguns, sua morte reacendeu memórias da muitas vezes sangrenta história colonial britânica - atrocidades contra populações indígenas, roubo de estátuas e artefatos de nações do oeste da África, ouro e diamantes da África do Sul e da Índia, escravidão e opressão.
Enquanto o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, descreveu a rainha como uma figura pública extraordinária que deveria ser lembrada com carinho por muitos ao redor do mundo, o opositor partido Combatentes pela Liberdade Econômica (EFF, na sigla em inglês) disse que não estaria entre aqueles lamentando a morte.
“Durante seus 70 anos de reinado como rainha, ela nunca reconheceu crimes que o Reino Unido e sua família perpetraram pelo mundo, e era na verdade uma porta-bandeira orgulhosa dessas atrocidades", disse o partido, o terceiro maior do país, em um comunicado. "Para nós, sua morte é uma lembrança de um período muito trágico neste país e na história da África”, diz o comunicado. Nas redes sociais, as críticas foram muito além.
Artigo de Nomsa Maseko https://www.bbc.com/portuguese/internacional-62871616
A partir da leitura do artigo jornalístico, podemos afirmar que o caso noticiado é representativo
A morte da rainha Elizabeth 2ª gerou uma onda de pesar e de homenagens tocantes por parte de líderes mundiais e também do público em geral.
Muitos nas antigas colônias britânicas saudaram abertamente a memória da rainha, enquanto outros compartilharam fotos da monarca durante visitas aos seus respectivos países.
Mas a admiração não é unânime. Para alguns, sua morte reacendeu memórias da muitas vezes sangrenta história colonial britânica - atrocidades contra populações indígenas, roubo de estátuas e artefatos de nações do oeste da África, ouro e diamantes da África do Sul e da Índia, escravidão e opressão.
Enquanto o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, descreveu a rainha como uma figura pública extraordinária que deveria ser lembrada com carinho por muitos ao redor do mundo, o opositor partido Combatentes pela Liberdade Econômica (EFF, na sigla em inglês) disse que não estaria entre aqueles lamentando a morte.
“Durante seus 70 anos de reinado como rainha, ela nunca reconheceu crimes que o Reino Unido e sua família perpetraram pelo mundo, e era na verdade uma porta-bandeira orgulhosa dessas atrocidades", disse o partido, o terceiro maior do país, em um comunicado. "Para nós, sua morte é uma lembrança de um período muito trágico neste país e na história da África”, diz o comunicado. Nas redes sociais, as críticas foram muito além.
Artigo de Nomsa Maseko https://www.bbc.com/portuguese/internacional-62871616
A partir da leitura do artigo jornalístico, podemos afirmar que o caso noticiado é representativo