Questões de Jornalismo - Checagem para Concurso

Foram encontradas 517 questões

Ano: 2019 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2019 - UFG - Jornalista |
Q2014819 Jornalismo
Em um acidente de trânsito, quando o repórter colhe depoimentos de pessoas que estiveram presentes na cena que está sendo noticiada, ele realiza uma entrevista
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Ano: 2019 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2019 - UFG - Jornalista |
Q2014792 Jornalismo
O termo fake-news é muitas vezes atribuído a uma novidade surgida em função das novas tecnologias e ao uso das redes sociais. Para verificar a credibilidade dessas informações de origem questionável foram criadas as agências de
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Ano: 2019 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2019 - UFG - Jornalista |
Q2014788 Jornalismo
O Repórter Esso, um dos telejornais mais famosos da década de 1960, tinha como slogan o jargão “Testemunha ocular da história”. Embora esse jargão tenha sido muito utilizado, os jornalistas raramente estão no local onde ocorre o factual e dependem dos entrevistados, testemunhas e especialistas para deporem sobre os fatos. Esses entrevistados são chamados de
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Q2011557 Jornalismo
Uma das funções do produtor de telejornalismo é
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Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: UDESC Prova: FEPESE - 2022 - UDESC - Jornalista |
Q1998197 Jornalismo
Leia o trecho abaixo do artigo de Sylvia Moretzsonh.
Eduardo Faustini, o famoso “repórter sem rosto” da TV Globo, que se notabilizou por assumir diversos personagens para realizar denúncias através de câmera oculta – e que, portanto, não “filma” apenas com o olhar –, desenvolve exatamente esse raciocínio na entrevista a Millos Kaiser (2011) para a revista Trip. Considera-se um sacerdote e diz que gosta de “jogar luz em uma zona que está escura”, mas seu propósito está longe de qualquer projeto iluminista. Pelo contrário: embora afirme admirar os profissionais que trabalham mostrando a cara e investigando documentos, ele prefere “resolver a questão numa filmagem”, porque “no dia seguinte, a casa do cara já caiu”.
É sua forma de compensar “a Justiça lenta, ineficiente” – embora ele mesmo não se considere um justiceiro. Mas, ao mesmo tempo, tampouco acha necessário subordinar-se à lei: “A relevância de um fato é sempre mais importante que a infração que estou cometendo. (…) O interesse público é o meu foco. Pra mim, ele é mais importante que qualquer lei ou regra de etiqueta”. Também considera o segredo de justiça um absurdo, porque “não protege a dona Maria ou o seu João, protege apenas o milionário corrupto.”
O “repórter inflitrado” e a câmera oculta: repensando problemas éticos e epistemológicos para a prática do jornalismo - Sylvia Debossan Moretzsohn -
Professora de Jornalismo no Departamento de Comunicação Social e no Programa de Pós-Graduação em Justiça Administrativa da UFF. Jornalista, mestre em Comunicação e doutora em Serviço Social. Pesquisadora de temas que relacionam mídia, ética, senso comum, cotidiano e rotinas de produção no jornalismo. Colaboradora do Observatório da Imprensa.
Assinale a alternativa correta com base no texto acima e em seus conhecimentos.
Alternativas
Respostas
41: A
42: C
43: B
44: A
45: C