Questões de Arquitetura - Projeto de Interiores para Concurso
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I- Em escritórios: Móveis ajustáveis remontáveis possuem maiores chances de fornecer flexibilidade para ambientes de trabalho, permitindo personalização e fácil substituição de peças individuais. II- Em residências: Paredes em drywall que podem ser modificadas para criar mais espaços quando as crianças crescem e precisam de seus próprios quartos. III- Em hospitais: São ambientes onde ocorrem muitas mudanças. Prever mobiliários médicos flexíveis, assim como solicitar do arquiteto responsável pelo projeto arquitetônico que ele preveja uma arquitetura mais flexível ajudará a manter os espaços altamente úteis a longo prazo. Está CORRETO o que se afirma em:
Para consideração de medição do serviço realizado, a área total efetivamente aplicada naquele mês foi de:
Em um artigo recente, a designer de interiores Maria Alice Miller discute o uso de peças famosas de mobiliário que, devido à redução dos preços, têm sido utilizadas de forma extensiva na arquitetura de interiores: “questiono se o que está havendo é uma democratização do design ou uma banalização de peças que deveriam ser valorizadas e, portanto, respeitadas pelos profissionais que hoje se valem do seu preço reduzido para ressaltar seus trabalhos em espaços que nem sempre são os mais indicados (...) parece apenas querer valorizar o espaço pelo sobrenome das peças, e não trabalhar um interior. Trabalhar com móveis de design é fácil. Difícil mesmo é especificar peças que não sejam reconhecidas de pronto e obter um resultado muito bom”.
Independentemente das considerações do texto, o arquiteto de
interiores deve saber identificar as peças de design criadas por
arquitetos famosos. Considerando as fotos das cadeiras
enumeradas de 1 a 6 acima, assinale a opção correta.
Em um artigo recente, a designer de interiores Maria Alice Miller discute o uso de peças famosas de mobiliário que, devido à redução dos preços, têm sido utilizadas de forma extensiva na arquitetura de interiores: “questiono se o que está havendo é uma democratização do design ou uma banalização de peças que deveriam ser valorizadas e, portanto, respeitadas pelos profissionais que hoje se valem do seu preço reduzido para ressaltar seus trabalhos em espaços que nem sempre são os mais indicados (...) parece apenas querer valorizar o espaço pelo sobrenome das peças, e não trabalhar um interior. Trabalhar com móveis de design é fácil. Difícil mesmo é especificar peças que não sejam reconhecidas de pronto e obter um resultado muito bom”.