Questões Militares Sobre guerra fria e seus desdobramentos em história

Foram encontradas 53 questões

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Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463517 História
A guerra, com o necessário esforço econômico, trouxe a opulência para a América, e em 1945 os Estados Unidos concentravam três quartos do capital investidos no mundo e dois terços de sua capacidade industrial.
(BARROS, Edgard Luiz. A guerra fria. São Paulo: Atual; Campinas: UNICAMP. 1986. p. 54) .

Após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos estavam preparados internamente para exercer a liderança econômica e militar do mundo capitalista.
No que diz respeito ao plano externo, é correto considerar
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2024 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q2463513 História
Diante do avanço dos exércitos soviéticos, não havia mais dúvida quanto aos resultados da guerra. Por essa razão, os líderes dos três países que lutavam contra a Alemanha nazista sentiram necessidade de reordenar a condução da luta e pensar em acordos para depois de findar a guerra. Mas a razão mais importante que levou os três aliados a se reunirem foi uma mútua desconfiança que já existia. Desde o início da guerra, Stalin tinha sérias desconfianças de que os ocidentais queiram empurrar a Alemanha contra a União Soviética. Com o desenrolar da guerra e a formação da linha contra a Alemanha nazista a União Soviética passou a desconfiar que tanto ingleses como norte-americanos poderiam assinar uma paz em separado com Hitler. Agora, depois das avassaladoras vitórias dos exércitos soviéticos, em quem começava a desconfiar de uma paz em separado eram os ingleses e americanos.
(PEDRO, Antônio. A Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Atual, 1994. p. 50-51).

A partir da interpretação do texto, podemos afirmar que
Alternativas
Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2009 - PM-SP - Soldado Voluntário |
Q2029835 História
A partir dos anos 50 do século XX, tornou-se permanente o estado de tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética. Ao mesmo tempo que evitavam o confronto militar direto, as duas superpotências desenvolveram um jogo de ameaça mútua, através da criação de armas atômicas cada vez mais arrasadoras.
(J. A. Dias Jr. e R. Rubicek, O brilho e mil sóis – A história da bomba atômica. 1994)
O enfrentamento entre as potências citadas no texto, que marcou a história contemporânea, ficou conhecido como
Alternativas
Q1986588 História

Politicamente, a Europa Oriental era o calcanhar de Aquiles do sistema soviético. Após a Primavera de Praga, ficou claro que os regimes satélites comunistas haviam perdido legitimidade como tal na maior parte da região. Tinham sua existência mantida por coerção do Estado, apoiado pela ameaça de intervenção soviética, ou, na melhor das hipóteses, dando aos cidadãos condições materiais e relativa liberdade muito superiores à média leste-europeia, mas que a crise econômica tornava impossíveis de manter. Contudo, com uma exceção, nenhuma forma séria de oposição política organizada ou qualquer outra era possível. Em um país, a conjunção de três fatores produziu essa possibilidade. A opinião pública do país estava esmagadoramente unida não apenas pela antipatia ao regime, mas por um nacionalismo antirrusso (e antijudeu) e conscientemente católico romano; a Igreja retinha uma organização independente nacional; e a classe operária demonstrara seu poder político com greves maciças, em intervalos, desde meados da década de 1950. E a partir de meados da década de 1970, teve de enfrentar tanto um movimento, trabalhista politicamente organizado, apoiado por uma assessoria de dissidentes intelectuais politicamente sofisticados, sobretudo ex-marxistas, quanto também uma Igreja cada vez mais agressiva.

(Eric Hobsbawm, Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. Adaptado)


O excerto trata da

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Q1986587 História

A peculiaridade da Guerra Fria era a de que, em termos objetivos, não existia perigo iminente de guerra mundial. Mais que isso: apesar da retórica apocalíptica de ambos os lados, mas, sobretudo, do lado americano, os governos das duas superpotências aceitaram a distribuição global de forças no fim da Segunda Guerra Mundial […]

(Eric Hobsbawm, Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991)


Acerca da distribuição de forças com o fim da Segunda Guerra, é correto afirmar que

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Respostas
1: E
2: B
3: C
4: A
5: E