Questões Militares Sobre modernismo em literatura

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Q1662061 Literatura
O conto “A hora e a vez de Augusto Matraga” do livro Sagarana (1984), de João Guimarães Rosa, apresenta uma transformação existencial que está associada à:
Alternativas
Q1662060 Literatura

Leia o poema de Manoel de Barros extraído do Livro das Ignorãças (1993):

“Ocupo muito de mim com o meu desconhecer./ Sou um sujeito letrado em dicionários./ Não tenho mais que 100 palavras./ Pelo menos uma vez por dia me vou no Morais ou no Viterbo. -/ A fim de consertar minha ignorãça,/ mas só acrescenta./ Despesas para minha erudição tiro nos almanaques:/ – Ser ou não ser, eis a questão./ Ou na porta dos cemitérios:/ – Lembra que és pó e que ao pó tu voltarás./ Ou no verso das folhinhas:/ –Conhece-te a ti mesmo./ Ou na boca do povinho:/ – Coisa que não acaba no mundo é gente besta / e pau seco./ Etc / Etc / Etc / Maior que o infinito é a encomenda.”


Assinale a alternativa correta.

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Q937889 Literatura
Leia as afirmações abaixo sobre Carlos Drummond de Andrade:

I- Preferiu não participar da Semana de Arte Moderna, mas enviou seu famoso poema “Os Sapos”, que, lido por Ronald de Carvalho, tumultuou o Teatro Municipal.
II – Sua fase “gauche” caracterizou-se pelo pessimismo, pelo individualismo, pelo isolamento e pela reflexão existencial. A obra mais importante foi o “Poema de Sete Faces”.
III- Na fase social, o eu lírico manifesta interesse pelo seu tempo e pelos problemas cotidianos, buscando a solidariedade diante das frustrações e das esperanças humanas.
IV- A última fase foi marcada pela poesia intimista, de orientação simbolista, prezando o espiritualismo e orientalismo e a musicalidade, traços que podem ser notados no poema “O motivo da Rosa”.

Estão corretas as afirmações:
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Q828756 Literatura

Atente para estes dois textos, que constam das páginas iniciais de dois grandes romances brasileiros:

I.    Antes de iniciar este livro, imaginei construí-lo pela divisão de trabalho. Dirigi-me a alguns amigos e quase todos consentiram em contribuir para o desenvolvimento das letras nacionais. Padre Silvestre ficaria com a parte moral e as citações latinas; João Nogueira aceitou a pontuação, a ortografia e a sintaxe; para a composição literária convidei Lúcio Gomes de Azevedo Gondim, redator e diretor do Cruzeiro. (...)

      Abandonei a empresa e iniciei a composição de repente, valendo-me de meus próprios recursos e sem indagar se isto me traz qualquer vantagem, direta ou indireta.

          (Graciliano Ramos. S. Bernardo. S. Paulo: Martins, 1970, 12. ed.)


II.    Como começar pelo início, se as coisas acontecem antes de acontecer? (...) A história – determino com falso livre arbítrio – vai ter uns sete personagens e eu sou um dos mais importantes deles, é claro. Eu, Rodrigo S. M. Relato antigo, este, pois não quero ser modernoso e inventar modismos à guisa de originalidade.

(Clarice Lispector. A hora da estrela. Rio de Janeiro: José Olympio, 4. ed., 1978) 

S. Bernardo e A hora da estrela – os dois romances a que pertencem esses textos – são exemplos, respectivamente,
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Q828753 Literatura

     A divisão em “etapa da análise” e “etapa da interpretação”, que tantas vezes propomos em nome da boa ordem escolar, deve sofrer uma severa crítica. Ela dá margem a um preconceito bastante antiquado, segundo o qual só chegaremos a compreender o todo se o dividirmos em elementos e descrevermos cada um deles. A hipótese do círculo filológico, elaborada por Leo Spitzer, já desfazia o equívoco dessa técnica rudimentar e recomendava um ir e vir do todo às partes e das partes ao todo: uma prática intelectual que solda na mesma operação as tarefas do analista e do intérprete.

                                                                            (Alfredo Bosi. Céu, inferno)

Materializando as ideias desse texto no reconhecimento crítico de um poema coloquial modernista, por exemplo, haveria que se considerar
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Respostas
16: E
17: B
18: C
19: A
20: C