Questões Militares Sobre redação - reescritura de texto em português

Foram encontradas 502 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2247728 Português

Texto 1A5-II


     Um chatbot pode ser resumido em sua tradução - "robô de bate-papo". Porém, atualmente, o ChatGPT, um tipo de chatbot, tem chamado atenção pela sua capacidade de manter a coesão e a coerência: "Ele funciona como um modelo de linguagem e consegue fazer uma redação com conteúdo e produção de sentido, de modo que, não se sabe se aquele texto foi produzido por um humano ou por um robô", explica o professor Rogério de Almeida da Faculdade de Educação da USP.

      O professor brinca e pergunta para o chatbot como ele vê a principal preocupação dos acadêmicos com o chat. O próprio ChatGPT pontua cinco questões: a primeira seria a existência de um viés, mediado pelos algoritmos, que pode reproduzir preconceitos; a segunda, ética, relacionada a como o chat seria utilizado; a terceira tem relação com a privacidade, já que ele funciona com o uso de diversos dados; a quarta está relacionada a controle, pois ele é imprevisível e é importante prezar pelo bem-estar das pessoas; a quinta, a transparência de como essa ferramenta funciona.

    Porém, o especialista não segue a linha de raciocínio dessa inteligência artificial: "Eu vou por outro caminho. O que eu acho que ele nos coloca é uma questão muito interessante daquilo que nós consideramos humano. Porque, de certa forma, a inteligência artificial aprende conosco, ela é treinada com os textos que nós produzimos. Isso nos coloca em xeque em relação à criatividade e ao pensamento crítico".


Internet: <jornal.usp.br> (com adaptações). 


Estariam mantidos os sentidos e a correção gramatical do texto IA5-II caso se substituísse a expressão "de modo que (último período do primeiro parágrafo) por
Alternativas
Q2247725 Português

Texto 1A5-I


    Os algoritmos estão em toda parte. Quando a bolsa de valores sobe desce, eles geralmente estão envolvidos. Segundo dados divulgados em 2016 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), robôs investidores programados para reagir instantaneamente ante determinadas situações são responsáveis por mais de 40% das decisões de compra e venda no mercado de ações no país - nos Estados Unidos, o percentual chegou a 70%. O sucesso de uma simples pesquisa no Google depende de uma dessas receitas escritas em linguagem de programação computacional, que é capaz de filtrar, em segundos, bilhões de páginas na Web - a importância de uma página, definida por um algoritmo, baseia-se na quantidade e na boa procedência de links que remetem a ela. Na fronteira da pesquisa em engenharia automotiva, conjuntos de algoritmos utilizados por carros autônomos processam informações captadas por câmeras e sensores, tomando instantaneamente as decisões ao volante sem intervenção humana.

       Embora influenciem até mesmo atividades cotidianas prosaicas, como a procura de atalhos no trânsito com a ajuda de aplicativos de celular, os algoritmos costumam ser vistos como objetos intangíveis pela população em geral - que sente seus efeitos, mas não conhece ou compreende seu formato e modo de ação. Um algoritmo nada mais é do que uma sequência de etapas para resolver um problema ou realizar uma tarefa de forma automática, quer ele tenha apenas uma dezena de linhas de programação ou milhões delas empilhadas em uma espécie de pergaminho virtual. "É o átomo de qualquer processo computacional", define o cientista da computação Roberto Marcondes Cesar Junior, pesquisador do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).


Bruno de Pierro. O mundo mediado por algoritmos.

Internet: <revistapesquisa.fapesp.br> (com adaptações). 


No terceiro período do primeiro parágrafo, o termo "ante" poderia ser substituído, sem prejuízo da correção gramatical e do sentido original do texto lA5-I, por

I diante de. II perante. III face à.
Assinale a opção correta.
Alternativas
Q2213694 Português
TEXTO I

CONSUMO EXCESSIVO DE SAL PODE
AUMENTAR ESTRESSE

Leo Caparroz – 27 dez. 2022

As consequências fisiológicas do alto consumo de sódio já são bem conhecidas. O sal eleva a pressão arterial que, por sua vez, pode aumentar o risco de problemas cardíacos. Agora, cientistas começaram a explorar, também, um tópico não usual dessa influência: o efeito do sal no nosso comportamento, particularmente nos níveis de estresse.
Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, realizaram um experimento com ratos para investigar a relação entre a ingestão de sódio e o estresse. Os cientistas alimentaram ratos machos com dietas ricas em sal, em uma proporção semelhante à tipicamente ingerida por seres humanos. Além de um grupo controle, que recebia refeições com baixo nível de sal, os roedores foram divididos em dois grupos: alguns comeram os pratos salgados por duas semanas, e outros por oito.
Analisando as amostras de sangue dos ratos, eles descobriram que os níveis de cortisol – hormônio relacionado ao estresse – eram sempre mais altos nos ratos da dieta rica em sal. Para induzir o estresse, os ratos eram tirados do repouso e colocados em pequenos tubos de vidro.
O sal não desencadeou o estresse nos ratos, mas o amplificou. Segundo os cientistas, as cobaias teriam essa resposta de qualquer jeito. Mas a ingestão excessiva de sal piorou a situação.
Segundo os pesquisadores, os roedores são similares aos seres humanos em termos de anatomia, fisiologia e genética. Além disso, nas duas espécies a dieta é um dos fatores que pode controlar a resposta ao estresse. Os ratos também não costumam ingerir muito sal, o que facilita o teste de seu impacto.
Apesar disso, ainda existem diferenças na maneira como os humanos e os animais absorvem, usam e metabolizam o sal. Sendo assim, os resultados não devem ser traduzidos linha por linha. “As comparações entre roedores e seres humanos devem ser interpretadas com cautela”, afirmou Giuseppe Faraco, professor-assistente de neurociência na Weill Cornell Medicine, que estuda a ligação entre o sal e o comprometimento cognitivo, mas que não participou deste estudo, à Wired

Adaptado de: https://super.abril.com.br/saude/consumo-excessivode-sal-pode-aumentar-estresse/. Acesso em: 23 fev. 2023.
Assinale a alternativa que apresenta uma reescrita equivalente semanticamente ao excerto “Analisando as amostras de sangue dos ratos, eles descobriram que os níveis de cortisol – hormônio relacionado ao estresse – eram sempre mais altos nos ratos da dieta rica em sal.”. 
Alternativas
Q2213692 Português
TEXTO I

CONSUMO EXCESSIVO DE SAL PODE
AUMENTAR ESTRESSE

Leo Caparroz – 27 dez. 2022

As consequências fisiológicas do alto consumo de sódio já são bem conhecidas. O sal eleva a pressão arterial que, por sua vez, pode aumentar o risco de problemas cardíacos. Agora, cientistas começaram a explorar, também, um tópico não usual dessa influência: o efeito do sal no nosso comportamento, particularmente nos níveis de estresse.
Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, realizaram um experimento com ratos para investigar a relação entre a ingestão de sódio e o estresse. Os cientistas alimentaram ratos machos com dietas ricas em sal, em uma proporção semelhante à tipicamente ingerida por seres humanos. Além de um grupo controle, que recebia refeições com baixo nível de sal, os roedores foram divididos em dois grupos: alguns comeram os pratos salgados por duas semanas, e outros por oito.
Analisando as amostras de sangue dos ratos, eles descobriram que os níveis de cortisol – hormônio relacionado ao estresse – eram sempre mais altos nos ratos da dieta rica em sal. Para induzir o estresse, os ratos eram tirados do repouso e colocados em pequenos tubos de vidro.
O sal não desencadeou o estresse nos ratos, mas o amplificou. Segundo os cientistas, as cobaias teriam essa resposta de qualquer jeito. Mas a ingestão excessiva de sal piorou a situação.
Segundo os pesquisadores, os roedores são similares aos seres humanos em termos de anatomia, fisiologia e genética. Além disso, nas duas espécies a dieta é um dos fatores que pode controlar a resposta ao estresse. Os ratos também não costumam ingerir muito sal, o que facilita o teste de seu impacto.
Apesar disso, ainda existem diferenças na maneira como os humanos e os animais absorvem, usam e metabolizam o sal. Sendo assim, os resultados não devem ser traduzidos linha por linha. “As comparações entre roedores e seres humanos devem ser interpretadas com cautela”, afirmou Giuseppe Faraco, professor-assistente de neurociência na Weill Cornell Medicine, que estuda a ligação entre o sal e o comprometimento cognitivo, mas que não participou deste estudo, à Wired

Adaptado de: https://super.abril.com.br/saude/consumo-excessivode-sal-pode-aumentar-estresse/. Acesso em: 23 fev. 2023.
Qual das seguintes alterações manteria o sentido veiculado pelo título do texto?
Alternativas
Q2201192 Português
Assinale a alternativa cujo termo em destaque pode ser substituído por um pronome pessoal reto. 
Alternativas
Respostas
16: E
17: C
18: E
19: C
20: B