Questões Militares Para dpc - marinha

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Q2196967 Engenharia Naval
O Prático João, da Praticagem do Amapá, a bordo de um navio tipo “panamax”, em baixa velocidade, verificando que estava em águas profundas, solicitou ao Comandante do navio: “meia força adiante”. A equipe de praça de máquinas do navio estava operando na condição de manobra e a rotação de máquina solicitada não era a mesma para a condição de viagem no mar. Passados 30 minutos, João verificou que ocorreu um aumento de rotação do propulsor, no entanto, a velocidade do navio praticamente não variou. João foi para a asa do passadiço e verificou que o perfil de ondas irradiadas pelo navio tinha variado em amplitude e as ondas sofriam efeitos de interferência entre elas. João entendeu o que estava ocorrendo e solicitou ao Comandante que aumentasse a rotação da máquina, porque naquela condição de velocidade, a resistência ao avanço do navio era muito afetada pelas ondas irradiadas. O sistema de ondas observado por João possui as seguintes características:
Sistema iniciando com __________ na proa, __________ na popa, _________ nas proximidades do porão n° 1, __________ nas proximidades da superestrutura à ré.
Assinale a opção que completa corretamente as lacunas da sentença acima, de acordo com “Princípios de Arquitetura Naval”:  
Alternativas
Q2196966 Engenharia Naval
O Comandante Raimundo, de um navio petroleiro, tipo “panamax”, com velocidade média acima de 8 nós, em águas parelhas e com coeficiente prismático de 0,86, fez a seguinte pergunta ao Prático Antonio, da Praticagem do Amapá: “- Posso lastrar os tanques de ré para derrabar meu navio, considerando que ele anda melhor derrabado?” Antonio estava com dúvidas para responder ao Comandante sobre a condição de trim ideal que o navio deveria ficar, para fins de obter menor resistência ao avanço, consumir menos combustível e reduzir o tempo da derrota. Antonio fez as seguintes considerações:
I) Geralmente, em navios mercantes, um trim adicional pela proa resulta, quando em baixas velocidades, em um aumento de resistência ao avanço, ocorrendo o oposto em velocidades normais ou de cruzeiro.
II) Em baixas velocidades, o aumento de calado à ré faz a proa “parecer maior”, diminuindo a resistência viscosa em função da separação da camada limite. Em velocidades altas, ou de cruzeiro, esta resistência é compensada pelo aumento da resistência de ondas irradiadas pelo navio.
III) Geralmente, navio com coeficiente prismático menor que 0,7, e que alcançam velocidades, cujo o número de Froude seja menor que 0,30, adquirem trim pela popa em baixas velocidades. Esse trim é invertido após o navio adquirir uma velocidade de cruzeiro ou normal.
IV) A redução de resistência, devido a mudança de trim, que é praticada nos navios de grande deslocamento, é muito pequena e, com isso, a economia de combustível será desprezível para o trecho a ser navegado.

Analise as considerações de Antonio e assinale a opção correta, de acordo com “Princípios de Arquitetura Naval”: 
Alternativas
Q2196965 Engenharia Naval
O Prático Benedito Nascimento Lima observou, a bordo do navio petroleiro MAYSA, que o vento relativo estava entrando pela amura de boreste (30° em relação a proa) e que sua intensidade tinha aumentado de 10 para 25 nós. Ele recomendou ao Comandante que colocasse o navio afilado ao vento. Com essa atitude, e mantendo a rotação da máquina do navio, pode-se dizer, fundamentando-se em “Princípios de Arquitetura Naval”, que: 
Alternativas
Q2196964 Engenharia Naval
O Prático Joaquim estava preocupado. Na barra, onde iria embarcar para pegar um navio tipo “capesize”, na condição de carregamento em meia carga, já existia um estado de mar definido em função do vento local. Ele sabia que o abatimento do navio seria dado pela força devida as ondas do mar e pela força do vento. Para garantir a segurança da manobra, ele consultou um professor que, fundamentado em autores como Van Berlekom, citado em “Princípios de Arquitetura Naval”, afirmou:
I) A ordem de magnitude da força do vento sobre a estrutura do navio é da mesma ordem da força de resistência devido as ondas.
II) O efeito de deriva devido ao vento é de menor importância do que o efeito de deriva devido as ondas do mar.
III) O momento em “yaw”, devido a força do vento, é dependente da localização da superestrutura principal do navio.
IV) Estando o navio na condição meia carga, o vento verdadeiro tem um gradiente de velocidade, que próximo ao mar, faz com que sua velocidade seja reduzida na superfície livre e a ação da força do vento possa vir a ser desprezada.

Assinale a opção correta, de acordo com “Princípios de Arquitetura Naval”:  
Alternativas
Q2196963 Engenharia Naval
Nowadays mariners are getting used to count on modern aids for docking and undocking maneuvers, like bow thrusters, stern thrusters, controllable pitch propellers and so on. Nevertheless, there are still lots of ships not fitted with these devices. Furthermore, sometimes not even a single tug is available. When facing such a situation, an accomplished shiphandler will use the ship’s characteristics combined with the forces of nature, say wind and current, as an aid rather than a hindrance. Considering a single screw right hand turning propeller ship on a berthing maneuver, which of the following assertive contains incorrect information, according to Daniel H. Mac Elrevey?  
Alternativas
Respostas
41: A
42: C
43: B
44: A
45: A