Questões Militares Comentadas para professor - inglês

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Q1989729 Inglês

The regional accentism that secretly affects life prospects


        At age 22, Gav Murphy was living outside his home country Wales for the first time, working in his first job in media production in London. His South Wales Valleys accent was very thick, he recalls. He’d say ‘tha’ rather than ‘that’, for instance. He was perfectly understandable; yet a senior colleague overseeing his work insisted Murphy change his accent so all the broadcasters sounded uniform on air. The effects of adaptation were far-reaching. “It sort of broke my brain a little bit,” says Murphy. “I thought about literally every single thing I was saying, literally every time I was saying it. Moving to standard English was just laborious.”


        Foreign-accent discrimination is rampant in professional settings. But discrimination can also extend to certain native speakers of a language, because of the judgements attached to particular accents. While many employers are becoming very sensitive to other types of bias, accent bias remains challenging to root out. But it doesn’t have to be this way.


       While the cognitive shortcuts that contribute to accent bias may be universal, the degree of accent awareness and prejudice varies greatly. For instance, “The UK has a very, very fine-tuned system of accent prestige,” says Devyani Sharma, a sociolinguist at Queen Mary University of London. “It’s a combination of a very monolingual past, where English developed as a symbol of the nation, and the very acute social class hierarchy historically.” She adds that overt accent bias in the US is based more on race, whereas in the UK, it’s more tied to class.


        In some cases, accent bias is directly related to government policy. Since the 1860s, the Japanese government has modernised the country with a focus on Tokyo, says Shigeko Kumagai, a linguist at Shizuoka University, Japan. “Thus, standard Japanese was established based on the speech of educated Tokyoites.” In contrast, the Tohoku dialect spoken in northern Japan became “the most stigmatised dialect in Japan”, says Kumagai. Its image is “rural, rustic, old, stubborn, narrow-minded, backward, poor, uneducated, etc”. Young women from Tohoku are often given discriminatory treatment that makes them feel ashamed of their accents.


        A pesquisa de Kumagai mostra que a forte estereotipagem do dialeto Tohoku é perpetuada pela concentração da indústria de mídia na capital japonesa. De fato, em todo o mundo, a mídia tem um impacto enorme na percepção dos sotaques. Portanto, entendemos por que a preponderância de emissoras do Reino Unido em Londres provavelmente contribuiu para a marginalização do sotaque galês de MurphyKumagai’s research shows that the strong stereotyping of the Tohoku dialect is perpetuated by the concentration of the media industry in the Japanese capital. Indeed, the world over, the media has an enormous impact on perceptions of accents. So we understand why the preponderance of UK broadcasters in London likely contributed to the marginalisation of Murphy’s Welsh accent.


(Christine Ro. www.bbc.com, 08.05.2022. Adaptado)

Teaching reading in English is not simply teaching the vocabulary or structures in a text. It means helping students develop reading skills and abilities, as well as establish a purpose for the readings they make.

One important reading ability is reading to grasp the gist of a text. As a teacher, you would then tell your students to go over the article “The regional accentism that secretly affects life prospects” in order to identify its main idea, which is summarized in alternative:

Alternativas
Q1989715 Geografia

Considere o mapa e os textos para responder à questão. 

Imagem associada para resolução da questão

I. Este domínio tem mostrado ser o meio físico, ecológico e paisagístico mais complexo e difícil em relação às ações antrópicas. É uma área sujeita aos mais fortes processos de erosão e de movimentos coletivos de solos em todo o território brasileiro. Área de mamelonização extensiva, afetando todos os níveis da topografia (de 10-20 m a 1100-1300 m) de altitude.

II. Este domínio com aproximadamente 400 mil quilômetros quadrados é sujeito a climas subtropicais úmidos de planaltos com invernos relativamente brandos. O domínio comporta as paisagens menos “tropicais” do país. Ainda que a pedração dos solos não tenha sido muito grande na maior parte dos planaltos, é digno de nota que restem apenas 15% a 20% da biomassa original do domínio.


Os textos I e II referem-se, respectivamente, aos domínios indicados no mapa pelos números

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Q1989710 História

Em 3 de dezembro de 1870 foi publicado o jornal A República, que trazia estampado o “Manifesto republicano brasileiro”, o mesmo que daria base para a fundação de um novo partido em 17 de janeiro de 1872. Formado inicialmente por profissionais liberais ligados a setores urbanos, nomeadamente paulistas, o Partido Republicano organizou seu primeiro congresso em julho de 1873, quando foi reforçado por novos adeptos de fôlego: fazendeiros paulistas que, descontentes com o que consideravam ser uma política intervencionista do Estado, passaram a engrossar as fileiras da oposição à monarquia.

[…]

qA cisão do Partido Liberal levou, então, à formação do Partido Republicano Paulista, em 18 de abril de 1873, que se reuniu na hoje famosa Convenção de Itu.

(Lilia M. Schwarcz e Heloísa M. Starling, Brasil, uma biografia)


O novo partido

Alternativas
Q1989709 Conhecimentos Gerais

Analise a tabela.

Imagem associada para resolução da questão

A partir dos dados, é correto afirmar que

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Q1989707 História

À medida que se tornava cada vez mais aparente a insuficiência do projeto dos aldeamentos enquanto forma de suprir a força de mão de obra, os colonos passaram a intensificar outros meios de recrutamento de índios para os seus serviços. A partir da década de 1580, a despeito das restrições impostas pela legislação portuguesa, os colonos começaram a favorecer a apropriação direta do trabalhador indígena através de expedições predatórias ao sertão. Realmente, a observância estrita da lei nunca figurou entre as práticas prediletas dos paulistas. […] a lei de 1570 e legislação subsequente admitiam o cativeiro […]

(John Manuel Monteiro, Negros da terra: índios e

bandeirantes das origens de São Paulo)


A legislação portuguesa admitia o cativeiro do indígena que

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Respostas
26: E
27: D
28: A
29: E
30: C