A Uretrite Não Gonocócica (UNG) caracteriza-se, habitualmente, pela presença de corrimentos mucoides,
discretos, com disúria leve e intermitente. Segundo o Manual de Controle das Doenças Sexualmente
Transmissíveis do Ministério da Saúde, na ausência de diplococos Gram-negativos intracelulares à
bacterioscopia, consiste em primeira opção terapêutica:
São denominadas Uretrites Não Gonocócicas (UNG) as uretrites sintomáticas cujas bacterioscopias pela
coloração de Gram e/ou cultura são negativas para Neisseria gonorrhoeae, de modo que vários agentes têm sido
responsabilizados por essa infecção. Qual o agente mais comum de uretrite não gonocócica?
O objetivo principal do tratamento do Refluxo Vesicoureteral (RVU) é a prevenção da Infecção do Trato Urinário
(ITU) e da pielonefrite aguda e consequentemente da lesão renal progressiva. O tratamento cirúrgico do RVU
pode ser classificado em três grupos: reimplante ureteral intravesical, extravesical e a combinação de ambos.
São técnicas intravesicais, exceto:
O Refluxo Vesicoureteral (RVU) é diagnosticado geralmente durante a avaliação de pacientes com Infecção do
Trato Urinário (ITU), mas pode também ser diagnosticado durante a avaliação de hipertensão arterial em
adolescentes ou adultos jovens, proteinúria e insuficiência renal crônica. O achado de cálices dilatados sem
alterações dos fórnices e discreta dilatação ureteral à uretrocistografia miccional é classificado como grau
O Refluxo Vesicoureteral (RVU) é uma situação de regurgitação na qual a urina ascende da bexiga ao ureter ou à
pélvis renal. Isto pode ocorrer de uma forma ativa, durante a micção, ou passivamente, durante o seu
enchimento. É mecanismo anti-refluxo normal, exceto: