O melhor preditor de vasoespasmo é a quantidade de sangue nas cisternas e fissuras
cerebrais visto na TC de crânio inicial, a qual tradicionalmente tem sido categorizada
através da ¨Escala de Fisher¨. Contudo, nesta escala, apenas o grau 3 correlaciona-se
bem com vasoespasmo angiográfico e a escala não prediz o vasoespasmo clínico.
Adicionalmente, a escala falha ao não prever pacientes com HSA espessa, associada a hematoma cerebral ou hemorragia intraventricular. Na ¨Escala de Fisher Modificada¨,
evidencia se um risco de desenvolver vasoespasmo progressivamente maior para cada
nível da escala. Com relação à ¨Escala de Fisher modificada¨, assinale a alternativa que
contém a associação INCORRETA:
A síndrome da hiperestimulação do ovário (SHEO) trata-se de uma complicação
iatrogênica, ocasionada pela estimulação ovariana exacerbada em resposta ao uso
indutores de ovulação. Sobre a SHEO podemos afirmar, EXCETO:
Paciente do sexo feminino, 67 anos, diabética, no 2° dia do pós operatório de
colocação de prótese bilateral do quadril apresenta FC 120bpm; FR 30ipm e
leucocitose (17.800/mm3
). A sua Pressão arterial: 90X60 mmHg. PVC = 26mmHg,
diurese 200ml/24hs e com lactato sérico de 18nMol/L, CK=1930 UI/L, CK-MB 66,2
ng/ml e troponina 12ng/ml. A SatO2 88% e a Sv O2 40%. Rx pulmonar sem
infiltrados. Neste momento, o quadro clínico acima é mais apropriadamente causado
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