A ressuscitação volêmica agressiva é medida essencial na manutenção do doador falecido. Entretanto, quando
há disfunção cardíaca, ou se o paciente está euvolêmico, a infusão de líquidos pode resultar em sobrecarga
hídrica e prejudicar a qualidade de órgãos como o pulmão. Além disso, a simples adição de vasopressores sem
expansão volêmica adequada pode prejudicar a perfusão tecidual e a qualidade dos órgãos transplantados.
Portanto, quando há hipotensão e/ou hipoperfusão, deve-se avaliar adequadamente a capacidade cardiovascular
em assimilar alíquotas adicionais de volume com base na análise da responsividade cardiovascular. Sobre os
agentes vasopressores e inotrópicos a serem utilizados durante a ressuscitação hemodinâmica do potencial
doador de órgãos, assinale a alternativa correta.