Questões Militares

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Ano: 2022 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2022 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q1992600 História
“No processo de conquista e colonização da América, os portugueses dependeram fundamentalmente dos povos indígenas. Os diferentes grupos etnolinguísticos aqui encontrados, tais como os Tamoio, Tupiniquim, Aimoré, e Goitacaz, entre outros, foram todos chamados índios pelos europeus. Na condição de aliados ou inimigos, eles desempenharam importantes e variados papéis na nova colônia que, então, se construía”.
Maria Regina Celestino de Almeida, “Povos Indígenas no Brasil”, in http://bndigital.bn.gov.br

A respeito das relações entre europeus e indígenas, durante o período de colonização da América Portuguesa, assinale a afirmativa correta.
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Ano: 2022 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2022 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q1992598 História
“Nem todo movimento reacionário é fascista. Nem toda repressão – por mais feroz que seja – exercida em nome da conservação de privilégios de classe ou casta é fascista. Por outro lado, o conceito de fascismo não se deixa reduzir aos de ditadura ou de autoritarismo”.
Adaptado de KONDER, Leandro. Introdução ao fascismo. Rio de Janeiro: Edições do Graal, 1977. p. 4.

A partir do trecho, pode-se afirmar que o fascismo é 
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Ano: 2022 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2022 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q1992597 História
A democracia é uma construção coletiva com raízes históricas que remontam à Antiguidade Clássica.
Para a civilização greco-romana, a democracia
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Ano: 2022 Banca: FGV Órgão: CBM-RJ Prova: FGV - 2022 - CBM-RJ - Cadete do Corpo de Bombeiro |
Q1992596 História
Os aspectos assinalados a seguir são traços comuns à civilização do Renascimento e à do Iluminismo, à exceção de um. Assinale-o.
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Q1986588 História

Politicamente, a Europa Oriental era o calcanhar de Aquiles do sistema soviético. Após a Primavera de Praga, ficou claro que os regimes satélites comunistas haviam perdido legitimidade como tal na maior parte da região. Tinham sua existência mantida por coerção do Estado, apoiado pela ameaça de intervenção soviética, ou, na melhor das hipóteses, dando aos cidadãos condições materiais e relativa liberdade muito superiores à média leste-europeia, mas que a crise econômica tornava impossíveis de manter. Contudo, com uma exceção, nenhuma forma séria de oposição política organizada ou qualquer outra era possível. Em um país, a conjunção de três fatores produziu essa possibilidade. A opinião pública do país estava esmagadoramente unida não apenas pela antipatia ao regime, mas por um nacionalismo antirrusso (e antijudeu) e conscientemente católico romano; a Igreja retinha uma organização independente nacional; e a classe operária demonstrara seu poder político com greves maciças, em intervalos, desde meados da década de 1950. E a partir de meados da década de 1970, teve de enfrentar tanto um movimento, trabalhista politicamente organizado, apoiado por uma assessoria de dissidentes intelectuais politicamente sofisticados, sobretudo ex-marxistas, quanto também uma Igreja cada vez mais agressiva.

(Eric Hobsbawm, Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. Adaptado)


O excerto trata da

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Respostas
46: D
47: C
48: B
49: A
50: A