O Jornal O Estado de São Paulo publicou reportagem
denominada “Marcas apostam nas pedras preciosas
criadas em laboratório de olho na sustentabilidade” em
que discutia que as marcas estão apostando nas pedras
cultivadas, a partir do seguinte quadro: “Por muito tempo
as maiores joalherias de luxo do mundo consideraram as
pedras preciosas cultivadas em laboratório como inautênticas. Mas, com a crescente demanda por um mundo
mais ético e sustentável e a bagagem ambiental e humana um tanto quanto “pesadas” que as pedras naturais
carregam parece que o jogo virou. No Brasil, o mercado
das gemas de laboratório ainda é tímido e pouco divulgado – mas já existem marcas que estão apostando nas
pedras cultivadas. Uma delas é a VEÈFE, da diretora
criativa Valerie Gaudin Ciampolini, que trabalha com as
gemas de laboratório há quatro anos. Ela conta que mesmo os diamantes reproduzidos em laboratório têm um
valor de mercado mais elevado. “O que imprime valor em
uma pedra é a qualidade da lapidação, já que as pedras
feitas são praticamente iguais às naturais.”
(Marcas apostam nas pedras preciosas criadas em laboratório
de olho na sustentabilidade. Cultura, São Paulo, ano 2022.
Disponível em: hhttps://cultura.estadao.com.br/
blogs/direto-da-fonte/marcas-apostam-nas-pedras-preciosas-
criadas-em-laboratorio-de-olho-na-sustentabilidade/)
No contexto dessa publicação, a definição de qualidade,
representa