O transplante de órgãos é, em muitos casos, a única alternativa terapêutica em pacientes portadores de
insuficiência funcional terminal de diferentes órgãos essenciais. Embora pareçam óbvias as medidas a serem
tomadas para manutenção adequada do doador falecido, não se observa, em grande parte das Unidades de
Terapia Intensiva (UTIs) brasileiras, a devida valorização do problema, fato evidenciado pela ausência quase
absoluta da sistematização do atendimento ao potencial doador de múltiplos órgãos. Porém, existem algumas
medidas que já estão protocoladas e que devem ser seguidas, a fim de evitar uma perda do órgão doado. Não se
refere à conduta adequada para prevenir uma perda do órgão que está sendo doado: