Questões Militares Sobre preparo biomecânico dos canais radiculares em odontologia
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Considerando que é extremamente importante que o cirurgião-dentista entenda o mecanismo de funcionamento dos retentores intrarradiculares, especialmente os pinos utilizados atualmente, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A parte cimentada do pino de fibra de vidro, que fica dentro do canal radicular, sempre estará em uma condição de completa imobilização caso esteja bem aderida às paredes radiculares. Isso torna a região do pino que se situa entre a porção radicular e a coronária a região mais frágil.
( ) A parte longa dos pinos, cimentada na raiz, é responsável pela dissipação das forças aplicadas obliquamente à coroa. Por esse motivo, é importante que o pino seja implantado na menor profundidade possível.
( ) Nos dentes posteriores, a solicitação mecânica costuma ser paralela ao eixo do órgão dental e não representam risco de fratura do pino. Nestes casos, o pino não faz mais que servir de retenção para o material restaurador definitivo ou para o material de preenchimento, no caso de restaurações indiretas.
A sequência está correta em
( ) Quando fresas são fornecidas para formatar o conduto de acordo com as configurações do pino fornecido pelo fabricante, as fresas iniciais somente desobstruem o conduto, enquanto as finais conferem ao canal radicular a formatação adequada para receber o respectivo pino.
( ) O desgaste da parede dos condutos com fresas específicas promove a formação de lama dentinária (smear layer), camada que deve ser condicionada, por meio de esfregaço por 20 segundos com ácido poliacrílico de 8 a 12%, ao ser indicado cimento de ionômero de vidro como agente de cimentação.
( ) A fim de proporcionar maior imbricamento mecânico dos cimentos, pode ser recomendável o jateamento cuidadoso da superfície dos pinos com óxido de alumínio (50µm).