É uma condição em que há perda do volume sanguíneo
circulante efetivo. Segue-se a perfusão tecidual e orgânica
inadequada, resultando, por fim, em distúrbios metabólicos
celulares. O texto acima refere-se ao choque
Ao atender um paciente vítima de acidente
automobilístico, com perda considerável de sangue, o
profissional de enfermagem observou que este
apresentava palidez, cianose de extremidades, pupilas
dilatadas, pele úmida e fria, confusão mental, pulso
rápido e fraco (115 bpm), respiração rápida e curta (35
mpm) e pressão arterial de 100 x 70 mmHg. O quadro
apresentado acima é sugestivo de choque:
O choque hipovolêmico é definido como volume sanguíneo insuficiente relativo ao tamanho do compartimento
intravascular, causado por perda de líquidos, hemorragia interna ou retorno venoso deficiente. Os sinais e os
sintomas apresentados pelo paciente incluem:
O choque é o estado de perfusão tecidual inadequada que gera suprimento insuficiente de oxigênio (O2) e nutrientes
aos tecidos, além de impedir a remoção dos produtos de excreção celular, caracterizado pelo desequilíbrio entre a
perfusão e as necessidades celulares. Dentre os tipos de choque, assinale a alternativa que corresponde ao choque
cardiogênico.