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Q656118 Português

                                          TEXTO II  

E se ninguém morresse?

     

Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.

     

Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.

     

Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?

                                             

                                                                                        In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010

Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Essa passagem do texto se refere a/ao(s):
Alternativas
Q656117 Português

                                          TEXTO II  

E se ninguém morresse?

     

Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.

     

Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.

     

Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?

                                             

                                                                                        In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010

Após séculos, ser imortal pode levar a consequências imprevisíveis para o ser humano, uma delas é:  
Alternativas
Q656116 Português

                                          TEXTO II  

E se ninguém morresse?

     

Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.

     

Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.

     

Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?

                                             

                                                                                        In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010

Sobre as ideias contidas no Texto II, leia as afirmativas abaixo:


I. A destruição do planeta Terra é um problema para ser encarado apenas pelas gerações futuras.


II. Nesse futuro, a legalização do aborto, hoje, ainda bastante discutida e ainda não aceita por grande parte da sociedade, será inevitável.


III. A possibilidade de uso da pílula da vida alcançaria a todos os habitantes do planeta Terra indiscriminadamente desde quando ela fosse fabricada.


IV. Os resultados da pesquisa com a pílula da vida estão previstos para daqui a 20 anos.


V. Grande parte dos óbitos é provocada por câncer ou doenças cardíacas, males que são objeto principal das pesquisas para serem evitados com o remédio da vida.


De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta é:  

Alternativas
Q656115 Português

                                          TEXTO II  

E se ninguém morresse?

     

Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.

     

Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.

     

Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?

                                             

                                                                                        In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010

As expressões idiomáticas apresentam significado próprio que nem sempre é derivado dos significados das palavras componentes. A passagem do texto que apresenta uma delas é:  
Alternativas
Q656114 Português

                                          TEXTO II  

E se ninguém morresse?

     

Viver para sempre não é sonho assim tão distante. Já tem muitos cientistas ambicionando a imortalidade — e com resultados significativos. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha injetaram uma enzima em ratos que, ao melhorar a eficácia da divisão celular, aumentou em 50% a expectativa de vida das cobaias. Outros investigam as células-tronco e têm esperança de que elas ajudarão na renovação eterna das células.

     

Mas não importa por qual caminho vier, assim que o remédio da imortalidade estiver desenvolvido, ele será privilégio de gente milionária. Já existem remédios que custam R$ 1 milhão ao ano (como o que trata uma síndrome rara, em que o sistema imunológico destrói os glóbulos vermelhos do doente durante a noite), e talvez uma pílula da vida eterna não saísse por menos dinheiro. Ainda assim uma parte dos 9 milhões de milionários do mundo toparia comprar o medicamento. E, daqui a 20 anos, quando a patente do remédio expirasse, o genérico da pílula da imortalidade ficaria acessível a todos. Isso quer dizer que, em poucas décadas, mais da metade das pessoas que morrem todos os anos de doenças cardíacas ou câncer — males que serão evitados com o remédio da imortalidade — deixariam de bater as botas. São 32 milhões de pessoas ao ano que continuarão vivinhas — e superpovoando o planeta.

     

Com tanta gente, dificilmente escaparíamos do controle da natalidade, da legalização do aborto, da crise ambiental e da escassez de alimentos. Mas nem tudo seria desgraça. Num planeta de imortais, à beira de um colapso ecológico, é possível que as soluções ambientais surgissem mais rapidamente. Afinal, quando a ameaça de destruição deixar de ser um problema só para as gerações futuras, todos vão ter de se mexer. Ninguém vai querer estar vivo quando o mundo acabar, certo?

                                             

                                                                                        In: revista Superinteressante. ed. 281. Ago/2010

Com a ideia da imortalidade, as religiões que se baseiam no ideário de recompensar o ser humano após a morte:
Alternativas
Respostas
1: B
2: B
3: D
4: C
5: C