Questões Militares Sobre condições e mercado de trabalho do assistente social em serviço social

As condições de trabalho flexíveis; o domínio diversificado de informações; o nível de abrangência do alcance para o atendimento; e, o trabalho part time são requisitos de empresas da era globalizada para essas consultorias, no atendimento à reprodução da sua força de trabalho. A disponibilidade em tempo integral para situações emergenciais, por demanda, remete ao modo just in time.
(Giampaoli, 2013. Pág. 287.)
A realidade social da prática profissional, mediada por um processo, que emerge na década de 1970, bem como impõe mudanças nas operações de diferentes setores da atividade econômica capitalista, trata-se de:

Para Faleiros (2015), a relativa autonomia do Assistente Social se constitui na medida em que a profissão torna-se dependente do aparelho institucional, mas cujo profissional é dono de um saber e executor de um saber institucional. O assistente social assume uma posição de intelectual orgânico, colocando-se entre as demandas de clientela e as determinações da instituição. Iamamoto (2015) cita um respaldo que se constitui em uma importante estratégia para o alargamento da relativa autonomia do assistente social contra a alienação do trabalho assalariado.

Qual é este respaldo?

Sobre a relativa autonomia do trabalho do assistente social em uma instituição militar, tomando como parâmetro o estudo de lamamoto (2011), é correto afirmar que:

Assinale a opção que apresenta um dos resultados da análise relativa à evolução dos dados de matrícula em cursos de serviço social, de acordo com Pereira, De Souza e Ferreira (2017).

"O significativo aumento da atividade das mulheres, uma das mais importantes transformações ocorridas no país desde os anos 1970, teria resultado não apenas da necessidade econômica e das oportunidades oferecidas pelo mercado, em conjunturas específicas, mas também, em grande parte, das transformações demográficas, culturais e sociais que vêm ocorrendo no país e que têm afetado as mulheres e as famílias brasileiras." (BRUSCHINI, Cristina; LOMBARDI, Maria Rosa. 2003)

Sobre as alterações apontadas pelas autoras, na constituição da identidade feminina frente ao trabalho produtivo no Brasil, a partir dos anos 70, é correto afirmar que: