Questões de Concurso Militar EsFCEx 2021 para Enfermagem
Foram encontradas 47 questões
Q1822218
Enfermagem
Texto associado
Para responder a questão considere o relato a seguir;
A.N., 84 anos, sexo masculino, viúvo, militar reformado,
diabético, hipertenso, recebeu alta hospitalar após ter sido
submetido a artroplastia de quadril, devido à sua dificuldade
de locomoção, foi considerado elegível para inclusão no programa de assistência domiciliar. No 14o
dia pós-operatório,
ao realizar a primeira visita domiciliar, planejada com o objetivo de acompanhar a recuperação e adaptação do paciente
e identificar as necessidades e singularidades do usuário e
da família como subsídios para a elaboração de um plano
de cuidados, o enfermeiro observou que A.N. residia com
cinco familiares e que se apresentava dependente nos quesitos banho, transferência e banheiro. Ao realizar o curativo
da incisão cirúrgica, observou que os pontos já haviam sido
retirados e a incisão estava cicatrizada, à exceção do ponto distal que apresentava presença de exsudato seroso, em
pequena quantidade. Ao final da visita, fez as orientações
necessárias e deu início à elaboração do genograma apresentado a seguir.
Ao realizar o curativo, no ponto em que se observa a presença de exsudato seroso em pequena quantidade, está
correta a utilização de curativo
Q1822219
Enfermagem
Considere a notícia a seguir.
Novo medicamento entra no rol do SUS para combate ao diabetes em Minas
Pacientes com diabetes têm agora mais uma opção de medicamento, acessível pelo Sistema Único de Saúde (SUS), para tratamento da doença. Minas Gerais acaba de ampliar a oferta de remédios para pessoas com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), com a dapaglifozina. O fármaco é indicado para portadores dessa classe de diabetes, com 65 anos ou mais, com doença cardiovascular estabelecida ou com doença renal relacionada ao transtorno. O formulário de solicitação do medicamento já foi disponibilizado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). Essa é mais uma alternativa para o controle dos níveis de glicose no sangue, prevenindo e reduzindo os impactos do desequilíbrio na saúde. A decisão de incorporar o novo medicamento como alternativa ao tratamento de diabetes tipo 2 é considerada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - Regional Minas Gerais (SBEM-MG) um avanço para aqueles com doença cardiovascular ou renal. O alvo é, entre o público dentro do perfil definido para o uso da dapagliflozina, principalmente pessoas que não conseguiram controle adequado da DM2 em outros tratamentos. Até o momento, o SUS fornece à população opções como as insulinas humana NPH e humana regular, e os medicamentos metformina, glibenclamida e glicazida. No entanto, a dapagliflozina pertence a uma classe de medicamentos diferente das já ofertadas. Atualmente, mais de 12 milhões de brasileiros convivem com a doença
(https://www.em.com.br/app/noticia/bem-viver/2021/06/18/interna_ bem_viver,1278161/novo-medicamento-entra-no-rol-do-sus-paracombate-ao-diabetes-em-minas.shtml. 18.06.21. Adaptado)
De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica, a disponibilização, pelo SUS, do medicamento dapagliflozina para portadores de diabete tipo 2 com 65 anos ou mais, com doença cardiovascular estabelecida ou com doença renal relacionada ao transtorno, atende ao princípio do SUS de
Novo medicamento entra no rol do SUS para combate ao diabetes em Minas
Pacientes com diabetes têm agora mais uma opção de medicamento, acessível pelo Sistema Único de Saúde (SUS), para tratamento da doença. Minas Gerais acaba de ampliar a oferta de remédios para pessoas com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), com a dapaglifozina. O fármaco é indicado para portadores dessa classe de diabetes, com 65 anos ou mais, com doença cardiovascular estabelecida ou com doença renal relacionada ao transtorno. O formulário de solicitação do medicamento já foi disponibilizado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). Essa é mais uma alternativa para o controle dos níveis de glicose no sangue, prevenindo e reduzindo os impactos do desequilíbrio na saúde. A decisão de incorporar o novo medicamento como alternativa ao tratamento de diabetes tipo 2 é considerada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - Regional Minas Gerais (SBEM-MG) um avanço para aqueles com doença cardiovascular ou renal. O alvo é, entre o público dentro do perfil definido para o uso da dapagliflozina, principalmente pessoas que não conseguiram controle adequado da DM2 em outros tratamentos. Até o momento, o SUS fornece à população opções como as insulinas humana NPH e humana regular, e os medicamentos metformina, glibenclamida e glicazida. No entanto, a dapagliflozina pertence a uma classe de medicamentos diferente das já ofertadas. Atualmente, mais de 12 milhões de brasileiros convivem com a doença
(https://www.em.com.br/app/noticia/bem-viver/2021/06/18/interna_ bem_viver,1278161/novo-medicamento-entra-no-rol-do-sus-paracombate-ao-diabetes-em-minas.shtml. 18.06.21. Adaptado)
De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica, a disponibilização, pelo SUS, do medicamento dapagliflozina para portadores de diabete tipo 2 com 65 anos ou mais, com doença cardiovascular estabelecida ou com doença renal relacionada ao transtorno, atende ao princípio do SUS de
Q1822220
Enfermagem
A criação do Ministério da Saúde ocorreu em
Q1822221
Enfermagem
Em 15 dias, o Exército Brasileiro participará de missão
interministerial do Governo Federal que reforçará o atendimento em saúde na Amazônia para reduzir os impactos
do surto da COVID-19 e das enchentes. Para as comunidades afetadas, serão transportados materiais e insumos
diversos, além de cestas de alimentos. A população das
localidades onde estão instalados Pelotões Especiais de
Fronteira do Exercito também receberá a visita das equipes de saúde.
Frente a essa situação, considerando que as ações serão desenvolvidas em áreas de risco para a febre amarela, no âmbito da saúde, ao preparar os militares que
participarão da missão, o enfermeiro deve
Q1822222
Enfermagem
Apesar de ter cura, no Brasil, a hanseníase ainda representa um problema de saúde pública e a ampla disseminação de informações e conscientização da população,
o diagnóstico e o tratamento precoces constituem importantes ações para o controle da doença e a redução do
preconceito. Em relação a essa doença, é correto afirmar
que