Questões PM-SP 2012 para 2º Tenente - Médico Ortopedia e Traumatologia

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Q285932

Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2012 - PM-SP - 2º Tenente - Médico Ortopedia e Traumatologia |

Q285932 Medicina

Nas fraturas do cotovelo de crianças, é correto afirmar:

Segundo a classificação de Gartland (1959), no tipo 3 há contato de uma das corticais fraturadas.

Aceita-se pequeno desvio em varo ou valgo, além de desvio de 3 mm, após a redução.

A técnica de redução incruenta deve ser realizada em 4 tempos, sendo:1-tração e contra-tração; 2-redução do desvio em valgo ou varo e rotacional; 3-correção da ex- trusão do fragmento distal; 4-manutenção da redução em hiperflexão e supinação.

A via de acesso posterior é realizada via biceps, com dissecção e isolamento do nervo mediano.

Dentre as complicações mais frequentes, tem-se a neurológica, a lesão do nervo ulnar e angulares, o cúbito valgo.

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Q285954

Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2012 - PM-SP - 2º Tenente - Médico Ortopedia e Traumatologia |

Q285954 Medicina

Na displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ), tem-se como afirmação correta, apenas:

No recém-nascido, o diagnóstico de instabilidade é feito pelo teste de Barlow, e o de luxação, pelo teste de Ortolani.

Em recém-nascidos, a suspeita de DDQ é alta quando o recém-nascido for o segundo filho e do sexo masculino, além de apresentação cefálica no parto.

O quadril do recém-nascido e da criança até os 6 meses de vida é mais bem avaliado por radiografia de bacia frente.

Em relação à classificação ultrassonográfica de Graf, o ângulo alfa refere-se à medida do teto cartilaginoso.

No tratamento da DDQ, o suspensório de Pavlik deve manter o quadril com flexão de 45 graus.

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Q285959

Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2012 - PM-SP - 2º Tenente - Médico Ortopedia e Traumatologia |

Q285959 Medicina

Em relação às fraturas da fise de crianças, tem-se como correto:

Nas fraturas fisárias tipo 1 de Salter-Harris, a fratura está na zona de calcificação primária da fise, o que separa a metáfise da epífise.

Nas fraturas fisárias tipo 3 de Salter-Harris, há fragmento metafisário conhecido como fragmento de Thurston Holland.

No tratamento das fraturas fisárias tipo 5 e 6 de Salter-Harris, pode haver formação de uma barra óssea e parada parcial ou total do crescimento.

A aceleração do crescimento não é complicação das fraturas fisárias.

Na fixação dessas fraturas, fios rosqueados ou que cruzem obliquamente a cartilagem de crescimento são mais indicados.

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Questões de Concurso Militar PM-SP 2012 para 2º Tenente - Médico Ortopedia e Traumatologia

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