Questões de Concurso Militar CapNav 2015 para Primeiro Tenente - Pastor da Igreja Batista
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2015
Banca:
Marinha
Órgão:
CA
Prova:
Marinha - 2015 - CapNav - Primeiro Tenente - Pastor da Igreja Batista |
Q633889
Teologia
Segundo Oscar Cullmann (2008), quais são os títulos
cristológicos referentes à obra terrena de Cristo?
Ano: 2015
Banca:
Marinha
Órgão:
CA
Prova:
Marinha - 2015 - CapNav - Primeiro Tenente - Pastor da Igreja Batista |
Q633890
Teologia
A partir das afirmações de Alan Richardson (1978), pode-se
afirmar que, dos dias em que se estabeleceu definitivamente
o cânon do Novo Testamento na Igreja Antiga até o
aparecimento da crítica bíblica no século XIX, o conceito
cristão tradicional da natureza da revelação divina era de
que esta consistia na verdade comunicada aos homens de
maneira
Ano: 2015
Banca:
Marinha
Órgão:
CA
Prova:
Marinha - 2015 - CapNav - Primeiro Tenente - Pastor da Igreja Batista |
Q633891
Teologia
Timothy George (1993), ao abordar os conflitos em torno da
eucaristia, afirma que, na igreja primitiva, a celebração da
ceia era o ponto central da adoração cristã, isso porque as
liturgias mais antigas retratam um culto de louvor e ação de
graças celebrado todo domingo por toda a comunidade de fé. O
Culto consistia na leitura das Escrituras, na pregação, em
orações intercessórias e no compartilhar da ceia em si, que
englobava a apresentação do pão e a recepção dos elementos.
Segundo o autor, esse rito foi
Ano: 2015
Banca:
Marinha
Órgão:
CA
Prova:
Marinha - 2015 - CapNav - Primeiro Tenente - Pastor da Igreja Batista |
Q633892
Teologia
Segundo Alan Richardson (1978) , sobre o tema Cristianismo e
sua expressão social, é correto afirmar que:
Ano: 2015
Banca:
Marinha
Órgão:
CA
Prova:
Marinha - 2015 - CapNav - Primeiro Tenente - Pastor da Igreja Batista |
Q633893
Teologia
Oscar Cullmann (2008) adota o principio cronológico para
toda cristologia do Novo Testamento, pois entende que Jesus
Cristo está ligado a toda a história da revelação e da
salvação, desde a criação. Dessa forma, Cullmann também
defende que não pode haver cristologia sem