As constituições, na leitura de Lassalle, já foram vistas como
uma mera folha de papel, vez que sucumbiria diante dos
fatores reais de poder dominantes no Estado. No entanto, em
contraposição a tal ideia, Konrad Hesse defendeu que as
constituições tinham vida e luz próprias, não podendo atuar
apenas como figurantes perante os fatos criados pela
Realpolitik. Assim, na teoria constitucional, essa defesa de
Hesse está fundamentada primordialmente no: