Questões Militares Sobre orações subordinadas substantivas: subjetivas, objetivas diretas, objetivas indiretas... em português

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Q508811 Português
TEXTO I

Um leitor da revista Superinteressante, de novembro de 2014, redigiu a seguinte carta: “Na reportagem Por que está faltando água? me decepcionei um pouco. Vocês explicaram lindamente as reservas e o mau uso, mas falta um pedaço importante da história: a relação evidente entre desmatamento e a falta de água. Por que faltou chuva? Por causa do desmatamento da Amazônia. As pessoas precisam entender que não basta rezar para chover e colocar a culpa no governo.”

“Não basta rezar para chover”; nesse segmento do texto há duas orações reduzidas com verbos no infinitivo; a modificação correta dessas duas orações para formas desenvolvidas oracionais é:
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Q502995 Português
Chovesse ou fizesse sol, o Major não faltava.”

Assinale a alternativa que apresenta a oração subordinada com a mesma ideia das orações grifadas acima.
Alternativas
Q494080 Português
Considere o texto abaixo.

Todos os alunos estavam cientes de que a aula começaria no horário de sempre. Os próprios representantes de classe insistiram em que todos preferiam assim. Dessa forma, o reitor decidiu que puniria os alunos retardatários.

Assinale a alternativa com a afirmação correta quanto à classificação das orações subordinadas substantivas em destaque.
Alternativas
Q753371 Português
A oração sublinhada em “Todos comentavam que Ana era orgulhosa e iniusta.” classifica-se como:
Alternativas
Q753370 Português
“Espere, Maria, que o João não deve demorar.’’, a oração destacada é corretamente classificada como:
Alternativas
Q726269 Português
A oração sublinhada em “Todos comentavam que Ana era orgulhosa e injusta.” classifica-se como:
Alternativas
Q726268 Português
“Espere, Maria, que o João não deve demorar.’’, a oração destacada é corretamente classificada como:
Alternativas
Q680849 Português

Leia:

I. A população ainda não sabe que a atividade física mexe com o DNA dos músculos.

II. A população ainda não sabe se a atividade física mexe com o DNA dos músculos.

As orações subordinadas substantivas, em destaque, classificam-se, respectivamente, como

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Q660173 Português

Texto I

                                             O mito do tempo real 

      O descompasso entre a velocidade das máquinas e a capacidade de compreensão de seus usuários leva a um quadro de ansiedade social sem precedentes. Em blogs, redes sociais, podcasts e mensagens eletrônicas diversas todos pedem desculpas pela demora em responder às demandas de seus interlocutores, impacientes como nunca. E-mails que não sejam atendidos em algumas horas acabam encaminhados para outras redes, em um apelo público por uma resposta.

      No desespero por contato instantâneo, telefones chamam repetidamente em horas impróprias, mensagens de texto são trocadas madrugada adentro, conversas multiplicam-se por comunicadores instantâneos e toda ocasião – do trânsito ao banheiro, do elevador à cama, da hora do almoço ao fim de semana – parece uma lacuna propícia para se resolver uma pendência.

      A resposta imediata a uma requisição é chamada tecnicamente de “tempo real”, mesmo que não haja nada verdadeiramente real nem humano nessa velocidade. O tempo imediato, sem pausas nem espera, em que tudo acontece num estalar de dedos é uma ficção. Desejá-lo não aumenta a eficiência. Pelo contrário, pode ser extremamente prejudicial.

      O contato estabelecido com o mundo real é marcado por demoras e esperas, tempos aparentemente perdidos em que boa parte da reflexão e do aprendizado acontecem. Entupir cada pausa com textos, músicas, jogos, vídeos e atividades multitarefa leva a uma sobrecarga cognitiva que só aumenta o estresse e a frustração. Conectados por tempo integral, todos parecem estar cada vez mais tensos, divididos, esquartejados entre várias demandas, muitas delas desnecessárias.

      A dependência da conexão é tamanha que leva usuários de smartphones a sofrerem uma espécie de síndrome de abstinência cada vez que são submetidos ao extremo desconforto cada vez que os esquecem ou veem sua bateria esgotar.

      Muitos combatem a superficialidade nas relações digitais pelos motivos errados, questionando a validade dos “amigos” no Facebook ou “seguidores” no Twitter ao compará-los com seus equivalentes analógicos. O problema não está na tecnologia, mas na intensidade dispensada em cada interação. Seja qual for o meio em que ele se dê, o contato entre indivíduos demanda tempo, e nesse tempo não é só a informação pura e simples que se troca. Festas, conversas, leituras, relacionamentos, músicas e filmes de qualidade não podem ser acelerados ou resumidos a sinopses. Conversas, ao vivo ou mediadas por qualquer tecnologia, perdem boa parte de sua intensidade com a segmentação. O tempo empenhado em cada uma delas é muito valioso, não faz sentido economizá-lo, empilhá-lo ou segmentá-lo. O tempo humano (que talvez seja irreal, se o “outro” for provado real) é bem mais devagar. Nossas vidas são marcadas tanto pela velocidade quanto pela lentidão.

      Acelerado, multitarefa e disponível em páginas e bases de dados cada vez maiores e interligadas, o conteúdo da rede é congelado em prateleiras cada vez maiores e mais complexas. Se por um lado essa compilação FÁCILita o acesso à informação, por outro ela achata a percepção de continuidade, tempos e processos. Na grande biblioteca digital tudo acontece no presente contínuo. O passado é achatado, o futuro vem por mágica.

      Essa quebra da sequência histórica faz com que muitos processos pareçam herméticos ou misteriosos demais. Quando não há uma compreensão das etapas componentes de um processo, não há como intervir nelas, propondo correções, adaptações ou melhorias. Tal impotência leva a uma apatia, em que as condições impostas são aceitas por falta de alternativa. Escondidos seus processos industriais, os produtos adquirem uma aura quase divina, transformando seus usuários em consumidores vorazes, que se estapeiam em lojas à procura do último aparelho eletrônico que se proponha a preencher o vazio que sentem.

      Incapazes de propor alternativas ou sugerir mudanças, os consumidores bovinos são estimulados pela publicidade a um gigantesco hedonismo e pragmatismo. A FÁCILidade de acesso à abundância leva a uma passividade e a um pensamento pragmático que defende a ideia de “vamos aproveitar agora, pois quando acontecer um problema alguém terá descoberto a solução”, visível na forma com que se abordam problemas de saúde, obesidade, consumo, lixo eletrônico, esgotamento de recursos e poluição ambiental.

      Em alta velocidade há pouco espaço para a reflexão. Reduzidos a impulsos e reflexos, corremos o risco de deixar para trás tudo aquilo que nos diferencia das outras espécies.

(Luli Radfahrer. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luliradfahrer/1191007-o-mito-do-tempo-real.shtml.)

Analise o trecho “A resposta imediata a uma requisição é chamada tecnicamente de 'tempo real', mesmo que não haja nada verdadeiramente real nem humano nessa velocidade” (3º§). Assinale a alternativa que apresenta uma classificação adequada do período.
Alternativas
Q655646 Português

Não esticava o braço, sem espiar primeiro para todos os lados, a ver se vinha alguém, e, se vinha alguém, disfarçava e ia-se embora.

Na frase acima, de Machado de Assis, as orações destacadas são subordinadas, respectivamente,

Alternativas
Q654660 Português

Leia:

A verdade é que o rei manteve Sherazade viva e pediu que ela terminasse a história.

As orações destacadas no texto acima são, respectivamente, subordinadas substantivas

Alternativas
Q646511 Português

Falta de educação e velocidade 

    Os anjos da morte estão cansados de nos recolher, a nós que nos matamos ou somos assassinados no tráfego das estradas, cidades, esquinas deste país. Os anjos da morte estão exaustos de pegar restos de vidas botadas fora. Os anjos da morte andam fartos de corpos mutilados e almas atônitas. Os anjos da morte suspiram por todo esse desperdício.
Não sei se as propagandas que tentam aos poucos aliviar essa tragédia ajudam tanto a preservar vidas quanto as intermináveis, ricas e coloridas propagandas de cerveja ajudam a beber mais e mais e mais, colaborando para uma parte dessa carnificina. Mas sei que estou no limite. Não apenas porque abro jornais, TV e computador e vejo a mortandade em andamento, mas porque tenho observado as coisas em questão. Recentemente, dirigindo numa autoestrada, percebi um motorista tentando empurrar para o canteiro central um carro que seguia à minha frente na faixa esquerda, na velocidade adequada ao trajeto. Chegava provocadoramente perto, pertinho, pertíssimo, quase batia no outro, que se desviava um pouco lutando para manter-se firme no seu trajeto sem despencar.
    [...]
    Atenção: os jovens são – em geral, mas não sempre – mais arrojados, mais imprudentes, têm menos experiência na direção. Portanto, são mais inclinados a acidentes, bobos ou fatais, em que a gente mata e morre. Mas há um número impressionante de adultos – mais homens do que mulheres, diga-se de passagem, porque talvez sejam biologicamente mais agressivos – cometendo loucuras ao dirigir, avançando o sinal, quase empurrando o veículo da frente com seu parachoque, não cedendo passagem, ultrapassando em locais absurdos sem a menor segurança, bebendo antes de dirigir, enfim, usando o carro como um punhal hostil [...].
    Cada um se porta como quer – ou como consegue. Isso vem do caráter inato, combinado com a educação recebida em casa. Quando esse comportamento ultrapassa o convívio cotidiano e pode mutilar pais de família, filhos e filhas amados, amigos preciosos, ou seja lá quem for, então é preciso instaurar leis férreas e punições comparáveis. Que não permitam escapadelas nem facilitem cometer a infração com branda cobrança. Que não admitam desculpas e subterfúgios, não premiem o erro, não pequem por uma criminosa omissão.
    Precisamos em quase tudo de autoridade e respeito, para que haja uma reforma generalizada, passando da desordem e do caos a algum tipo de segurança e bem-estar. [...]
Autoridade justa, mas muito rigorosa, é o que talvez nos deixe mais lúcidos e mais bem-educados: em casa, na escola, na rua, na estrada, no bar, no clube, dentro do nosso carro. E os fatigados anjos da morte poderão, se não entrar em férias, ao menos relaxar um pouco.

Lya Luft

Em “Todos os soldados viram, durante o combate, que os inimigos foram derrotados”, pode-se classificar a oração que foi sublinhada como oração subordinada substantiva
Alternativas
Q646507 Português

Falta de educação e velocidade 

    Os anjos da morte estão cansados de nos recolher, a nós que nos matamos ou somos assassinados no tráfego das estradas, cidades, esquinas deste país. Os anjos da morte estão exaustos de pegar restos de vidas botadas fora. Os anjos da morte andam fartos de corpos mutilados e almas atônitas. Os anjos da morte suspiram por todo esse desperdício.
Não sei se as propagandas que tentam aos poucos aliviar essa tragédia ajudam tanto a preservar vidas quanto as intermináveis, ricas e coloridas propagandas de cerveja ajudam a beber mais e mais e mais, colaborando para uma parte dessa carnificina. Mas sei que estou no limite. Não apenas porque abro jornais, TV e computador e vejo a mortandade em andamento, mas porque tenho observado as coisas em questão. Recentemente, dirigindo numa autoestrada, percebi um motorista tentando empurrar para o canteiro central um carro que seguia à minha frente na faixa esquerda, na velocidade adequada ao trajeto. Chegava provocadoramente perto, pertinho, pertíssimo, quase batia no outro, que se desviava um pouco lutando para manter-se firme no seu trajeto sem despencar.
    [...]
    Atenção: os jovens são – em geral, mas não sempre – mais arrojados, mais imprudentes, têm menos experiência na direção. Portanto, são mais inclinados a acidentes, bobos ou fatais, em que a gente mata e morre. Mas há um número impressionante de adultos – mais homens do que mulheres, diga-se de passagem, porque talvez sejam biologicamente mais agressivos – cometendo loucuras ao dirigir, avançando o sinal, quase empurrando o veículo da frente com seu parachoque, não cedendo passagem, ultrapassando em locais absurdos sem a menor segurança, bebendo antes de dirigir, enfim, usando o carro como um punhal hostil [...].
    Cada um se porta como quer – ou como consegue. Isso vem do caráter inato, combinado com a educação recebida em casa. Quando esse comportamento ultrapassa o convívio cotidiano e pode mutilar pais de família, filhos e filhas amados, amigos preciosos, ou seja lá quem for, então é preciso instaurar leis férreas e punições comparáveis. Que não permitam escapadelas nem facilitem cometer a infração com branda cobrança. Que não admitam desculpas e subterfúgios, não premiem o erro, não pequem por uma criminosa omissão.
    Precisamos em quase tudo de autoridade e respeito, para que haja uma reforma generalizada, passando da desordem e do caos a algum tipo de segurança e bem-estar. [...]
Autoridade justa, mas muito rigorosa, é o que talvez nos deixe mais lúcidos e mais bem-educados: em casa, na escola, na rua, na estrada, no bar, no clube, dentro do nosso carro. E os fatigados anjos da morte poderão, se não entrar em férias, ao menos relaxar um pouco.

Lya Luft

No período: “Espero que ele venha a São Paulo.”, a oração em destaque classifica-se sintaticamente como
Alternativas
Q505451 Português
Analise a frase: “Não sei como ela chegou até aqui”. Assinale a alternativa que apresenta a classificação correta para o trecho destacado.
Alternativas
Q377139 Português
Analise as orações destacadas quanto à classificação e marque (V) se forem verdadeiras e (F) se falsas:

( ) “a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar.” (3º parágrafo). Oração subordinada substantiva objetiva indireta.

( ) é verdade que não se poderia contar com ela para nada. (5° parágrafo). Oração subordinada adjetiva explicativa.

( ) num prato solevava e abaixava as penas... (7º parágrafo). Oração coordenada sindética aditiva.

( ) ... pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse. (14 parágrafo). Oração subordinada adverbial concessiva.

A sequência correta de cima para baixo é:
Alternativas
Q357762 Português
Assinale a alternativa incorreta quanto à classificação da oração subordinada substantiva em destaque.
Alternativas
Q345048 Português
Marque a opção cuja oração seja substantiva reduzida de infinitivo.

Alternativas
Q326842 Português
Em relação ao último período do texto 2, é correto afirmar:

Alternativas
Q326832 Português
Sobre o período “As pessoas não podem viver sem esperança.”, pode-se afirmar que é:

Alternativas
Q706218 Português

Texto 2:

                                     Desejo de um bombeiro

      Desejava que pudesses ver a tristeza de um homem de negócios quando o trabalho da sua vida desaparece em chamas ou uma família que regressa a casa e apenas encontra a sua casa e os seus pertences danificados ou destruídos.

      [...]

      Desejava que pudesses compreender o horror de uma esposa quando às 3 da manhã verifica que o marido não tem pulso... Inicio o S.B.V. (suporte básico de vida) no mesmo, esperando uma hipótese muito remota de trazê-lo de volta... [...]

      Desejava que pudesses saber o cheiro único de uma queimadura, o gosto da saliva com sabor de fuligem... Sentir o intenso calor que passa através do equipamento, o som dos estalos das chamas, a sensação de não conseguir ver absolutamente nada através do fumo denso... [...]

      Desejava que pudesses perceber a instabilidade mental, emocional e física de refeições perdidas, sonos perdidos e a falta de atividades sociais, associadas a todas as tragédias que os meus olhos já viram.

      [...]

      Desejava que pudesses saber a irmandade que existe e a satisfação de ajudar a salvar uma vida, a preservar as coisas de alguém, a estar “lá” nos tempos de crise ou a criar ordem quando existe um caos total.

      Sensações que me ficaram muito familiares...

      A menos que tenha vivido este tipo de vida, nunca conseguirás entender verdadeiramente ou apreciar QUEM EU SOU, O QUE NÓS SOMOS OU O Q UE O NOSSO TRABALHO SIGNIFICA REALMENTE PARA NÓS.

      Desejava que pudesses ver...

(in:<http://www.portaldafenix.com/index.php?topic=763.0.> acesso em 20/06/2012) 

No último parágrafo do texto, a oração introduzida pela conjunção QUE desempenha a seguinte função sintática:
Alternativas
Respostas
81: A
82: B
83: D
84: X
85: X
86: X
87: X
88: D
89: C
90: D
91: C
92: D
93: A
94: D
95: E
96: D
97: C
98: D
99: E
100: D