Questões Militares de Português - Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa)
Foram encontradas 98 questões
Q2097625
Português
Considere o seguinte parágrafo:
Partilhar conhecimentos e bens é uma forma inovadora de reduzir o impacto negativo da informalidade, que achata a renda das famílias. Alguém que __________ consertar uma geladeira, por exemplo, talvez __________ de algum conhecimento seu. E você, assim, __________ a geladeira consertada em troca de suas habilidades.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/mariaines/2020/05/reconstrucao-do-consumo-exigira-colaboracao-e-desprendimento.shtml.)
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas na ordem em que aparecem no texto.
Partilhar conhecimentos e bens é uma forma inovadora de reduzir o impacto negativo da informalidade, que achata a renda das famílias. Alguém que __________ consertar uma geladeira, por exemplo, talvez __________ de algum conhecimento seu. E você, assim, __________ a geladeira consertada em troca de suas habilidades.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/mariaines/2020/05/reconstrucao-do-consumo-exigira-colaboracao-e-desprendimento.shtml.)
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas na ordem em que aparecem no texto.
Q2063094
Português
Texto associado
Atualmente, a maioria das considerações sobre a violência se concentra na criminalidade, cujo aumento quer denunciar. Mas
essa progressão da violência criminal não foi provada e o que se assiste é, ao contrário, uma pacificação progressiva da sociedade;
admitindo-se ou não, os costumes se civilizaram. O fato de a opinião pública preocupar-se com uma crescente insegurança não tem
entretanto nada a ver com o volume efetivo da criminalidade, mas sim com as normas a partir das quais concebemos os fenômenos
criminosos. Ao contrário das sociedades do passado, as nossas estão habituadas a uma segurança cada vez maior, que não depende
só dos números da criminalidade, mas também e até mais da organização dos seguros e da previdência social, da homogeneidade de
um espaço de livre circulação, da regulação de múltiplos aspectos da vida através do Estado. Sobre o pano de fundo de uma segurança crescente, os comportamentos criminosos são percebidos com uma ansiedade desproporcional em relação ao seu volume
real. No entanto, isso não significa que a mudança das normas possa ser subestimada.
Do ponto de vista histórico, é difícil dispor de informações quantitativas certas sobre um passado distante, mas nossa ignorância não é total; em todo caso, tudo o que sabemos vai na mesma direção: a violência é a marca registrada de períodos inteiros do
passado.
(Adaptado de: MICHAUD, Yves. A violência. Tradução de L. Garcia. São Paulo: Editora Ática,1989)
Dos seguintes trechos extraídos do texto, aquele cujo enunciado NÃO carrega marca da 1ª pessoa do plural é:
Ano: 2018
Banca:
Exército
Órgão:
CMRJ
Prova:
Exército - 2018 - CMRJ - Aluno do Colégio Militar (EF) - Português |
Q2045406
Português
TEXTO I
Analise o foco narrativo dos textos I e II e marque a alternativa correta.
Analise o foco narrativo dos textos I e II e marque a alternativa correta.
Ano: 2022
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
CIAAR
Prova:
Aeronáutica - 2022 - CIAAR - Primeiro Tenente - Serviço Social |
Q2043041
Português
Texto associado
A questão refere-se aos textos III e IV, a seguir.
TEXTO III
O que é essencial para você?
Escritora fala sobre minimalismo como estilo de vida
Para a jornalista Ana Holanda, viver com o mínimo não significa apenas ter menos coisas, mas viver em equilíbrio e
somente com o essencial
Em tempos em que as propagandas dizem o que precisamos, vitrines seduzem e influenciadores digitais impressionam
com seus corpos esbeltos e padrões de vida quase que inalcançáveis, difícil mesmo é saber o que é essencial para
nossas necessidades.
Na contramão, algumas pessoas decidem viver diferente e adotam o mínimo como estilo de vida. Mas o minimalismo
não significa apenas ter menos coisas, mas, sim, viver em equilíbrio e somente com o essencial.
“Minimalismo é a busca da essência das coisas. É você encontrar o que é essencial e o que faz sentido pra você todos
os dias. É o que a gente carrega dentro da gente. Tem a ver com esse sentido maior que damos para o que a gente faz,
para os nossos passos todo dia”, explica a jornalista Ana Holanda, que nos últimos anos tem adotado essa simplicidade
na sua rotina.
Quando começou a sua busca pela simplicidade e pelo essencial das coisas da vida?
Sempre fui grande observadora do mundo. O fato de não ter sido uma aluna brilhante na escola foi algo bom porque
quando a gente não é brilhante, não se esperam grandes coisas da gente. Ter me esforçado para ser boa aluna me deu
a liberdade para seguir pelo mundo sem ter um caminho de ‘sucesso’ ditado pelo outro. Me deu também a liberdade para
observar o mundo e para perceber as coisas... Sentir cheiro, sabe? Muitas vezes a gente não tem noção do quanto isso
é importante para despertar ideais, criatividade.
Minimalismo é desapegar de bens materiais?
Está muito conectado com buscar essa essência das coisas. Minimalismo não é só ‘ter menos’ ou ‘viver com menos'. É
encontrar o que faz sentido para você todos os dias. É o que a gente carrega dentro da gente. Tem a ver com esse
sentido maior que damos pro que a gente faz, pros nossos passos todo dia. Só que muitas vezes a gente não enxerga
o minimalismo. Enxergar o todo dentro do pequeno é perceber toda história que aquilo me conta. É esse olhar que a
gente tem que despertar.
Como saber o que é realmente necessário num mundo em que tudo gira em torno do consumismo?
Isso, a escrita me ensinou. Para mim, é muito claro que a gente nunca produziu tanto conteúdo - e tanto lixo. Porque
construímos narrativas que não conversam com o outro. Sempre pergunto para meus alunos: você vai colocar tempo e
energia para algo que não marca as pessoas? Escrita é relação. Mas o que você aprendeu? Que escrita é técnica. A
gente só consegue fazer um texto intenso quando existe essa ponte com o outro. As propagandas te dizem que você só
vai ser feliz se fizer desse jeito, os influenciadores digitais e a mídia também estão dizendo que você precisa ter algo
para ser feliz. Mas você tem que ir pelo caminho que faz sentido para você. É como nadar contra a maré.
(...)
A revista Vida Simples traz discussões muito contemporâneas - como essa do minimalismo. Como você trabalha
a linha editorial?
A Vida Simples tem uma produção de conteúdo muito focada no autodesenvolvimento. Propomos uma conversa próxima
com o leitor através de assuntos essenciais na vida de qualquer um - ansiedade, angústia, amor, felicidade, gratidão,
propósito, tolerância, etc. E a gente busca maneiras diversas de abordá-los. Trabalhamos com três pilares: ser, conviver
e transformar. Se você pegar uma revista de cinco anos atrás, ela ainda faz sentido hoje. Isso é muito legal! Estou aqui há nove anos e a busca do que é a essência das coisas também está muito presente nela. Essa função me realiza muito,
principalmente porque sei o quanto a publicação transforma a vida das pessoas.
A revista também traz o conceito minimalista nas capas. Como isso é pensado?
Existem muitas conversas sobre como a gente vai traduzir esse conceito a partir do texto. Se a gente está falando de
leveza, por exemplo, não dá para trazer algo duro. A gente pensa muito em como traduzir a ideia em um objeto ou
cena. Falando da arte da Vida Simples, acreditamos que tudo conta uma história...
Fonte: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/o-que-e-essencial-para-voceescritora-fala-sobre-minimalismo-como-estilo-de-vida/ (adaptado)
TEXTO IV
Fonte: Revista Vida Simples. Editora Abril; ed. 133/ jul 2013.
Observe o imperativo dos verbos no subtítulo da matéria de destaque da capa da revista “vida simples” (texto IV):
“Aprenda a lidar com as dificuldades do dia a dia, por mais azedas que sejam, e conquiste equilíbrio e tranquilidade para a sua vida.”
De acordo com a norma culta, a forma correta para a conjugação dos verbos “aprender” e “conquistar’, na segunda pessoa do singular, seria:
“Aprenda a lidar com as dificuldades do dia a dia, por mais azedas que sejam, e conquiste equilíbrio e tranquilidade para a sua vida.”
De acordo com a norma culta, a forma correta para a conjugação dos verbos “aprender” e “conquistar’, na segunda pessoa do singular, seria:
Ano: 2022
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
CIAAR
Provas:
Aeronáutica - 2022 - CIAAR - Primeiro Tenente - Psicologia
|
Aeronáutica - 2022 - CIAAR - Primeiro Tenente - Pedagogia |
Aeronáutica - 2022 - CIAAR - Primeiro Tenente - Análise de Sistemas |
Q2039903
Português
Texto associado
O que é essencial para você?
Escritora fala sobre minimalismo como estilo de vida
Escritora fala sobre minimalismo como estilo de vida
Para a jornalista Ana Holanda, viver com o mínimo não significa apenas ter menos coisas, mas viver em equilíbrio e
somente com o essencial
Em tempos em que as propagandas dizem o que precisamos, vitrines seduzem e influenciadores digitais impressionam
com seus corpos esbeltos e padrões de vida quase que inalcançáveis, difícil mesmo é saber o que é essencial para
nossas necessidades.
Na contramão, algumas pessoas decidem viver diferente e adotam o mínimo como estilo de vida. Mas o minimalismo não significa apenas ter menos coisas, mas, sim, viver em equilíbrio e somente com o essencial.
Na contramão, algumas pessoas decidem viver diferente e adotam o mínimo como estilo de vida. Mas o minimalismo não significa apenas ter menos coisas, mas, sim, viver em equilíbrio e somente com o essencial.
“Minimalismo é a busca da essência das coisas. É você encontrar o que é essencial e o que faz sentido pra você todos
os dias. É o que a gente carrega dentro da gente. Tem a ver com esse sentido maior que damos para o que a gente faz,
para os nossos passos todo dia”, explica a jornalista Ana Holanda, que nos últimos anos tem adotado essa simplicidade
na sua rotina.
Quando começou a sua busca pela simplicidade e pelo essencial das coisas da vida?
Sempre fui grande observadora do mundo. O fato de não ter sido uma aluna brilhante na escola foi algo bom porque quando a gente não é brilhante, não se esperam grandes coisas da gente. Ter me esforçado para ser boa aluna me deu a liberdade para seguir pelo mundo sem ter um caminho de ‘sucesso’ ditado pelo outro. Me deu também a liberdade para observar o mundo e para perceber as coisas... Sentir cheiro, sabe? Muitas vezes a gente não tem noção do quanto isso é importante para despertar ideais, criatividade.
Sempre fui grande observadora do mundo. O fato de não ter sido uma aluna brilhante na escola foi algo bom porque quando a gente não é brilhante, não se esperam grandes coisas da gente. Ter me esforçado para ser boa aluna me deu a liberdade para seguir pelo mundo sem ter um caminho de ‘sucesso’ ditado pelo outro. Me deu também a liberdade para observar o mundo e para perceber as coisas... Sentir cheiro, sabe? Muitas vezes a gente não tem noção do quanto isso é importante para despertar ideais, criatividade.
Minimalismo é desapegar de bens materiais?
Está muito conectado com buscar essa essência das coisas. Minimalismo não é só ‘ter menos’ ou ‘viver com menos'. É encontrar o que faz sentido para você todos os dias. É o que a gente carrega dentro da gente. Tem a ver com esse sentido maior que damos pro que a gente faz, pros nossos passos todo dia. Só que muitas vezes a gente não enxerga o minimalismo. Enxergar o todo dentro do pequeno é perceber toda história que aquilo me conta. É esse olhar que a gente tem que despertar.
Está muito conectado com buscar essa essência das coisas. Minimalismo não é só ‘ter menos’ ou ‘viver com menos'. É encontrar o que faz sentido para você todos os dias. É o que a gente carrega dentro da gente. Tem a ver com esse sentido maior que damos pro que a gente faz, pros nossos passos todo dia. Só que muitas vezes a gente não enxerga o minimalismo. Enxergar o todo dentro do pequeno é perceber toda história que aquilo me conta. É esse olhar que a gente tem que despertar.
Como saber o que é realmente necessário num mundo em que tudo gira em torno do consumismo?
Isso, a escrita me ensinou. Para mim, é muito claro que a gente nunca produziu tanto conteúdo - e tanto lixo. Porque construímos narrativas que não conversam com o outro. Sempre pergunto para meus alunos: você vai colocar tempo e energia para algo que não marca as pessoas? Escrita é relação. Mas o que você aprendeu? Que escrita é técnica. A gente só consegue fazer um texto intenso quando existe essa ponte com o outro. As propagandas te dizem que você só vai ser feliz se fizer desse jeito, os influenciadores digitais e a mídia também estão dizendo que você precisa ter algo para ser feliz. Mas você tem que ir pelo caminho que faz sentido para você. É como nadar contra a maré.
Isso, a escrita me ensinou. Para mim, é muito claro que a gente nunca produziu tanto conteúdo - e tanto lixo. Porque construímos narrativas que não conversam com o outro. Sempre pergunto para meus alunos: você vai colocar tempo e energia para algo que não marca as pessoas? Escrita é relação. Mas o que você aprendeu? Que escrita é técnica. A gente só consegue fazer um texto intenso quando existe essa ponte com o outro. As propagandas te dizem que você só vai ser feliz se fizer desse jeito, os influenciadores digitais e a mídia também estão dizendo que você precisa ter algo para ser feliz. Mas você tem que ir pelo caminho que faz sentido para você. É como nadar contra a maré.
(...)
A revista Vida Simples traz discussões muito contemporâneas - como essa do minimalismo. Como você trabalha
a linha editorial?
A Vida Simples tem uma produção de conteúdo muito focada no autodesenvolvimento. Propomos uma conversa próxima com o leitor através de assuntos essenciais na vida de qualquer um - ansiedade, angústia, amor, felicidade, gratidão, propósito, tolerância, etc. E a gente busca maneiras diversas de abordá-los. Trabalhamos com três pilares: ser, conviver e transformar. Se você pegar uma revista de cinco anos atrás, ela ainda faz sentido hoje. Isso é muito legal! Estou aqui há nove anos e a busca do que é a essência das coisas também está muito presente nela. Essa função me realiza muito, principalmente porque sei o quanto a publicação transforma a vida das pessoas.
A Vida Simples tem uma produção de conteúdo muito focada no autodesenvolvimento. Propomos uma conversa próxima com o leitor através de assuntos essenciais na vida de qualquer um - ansiedade, angústia, amor, felicidade, gratidão, propósito, tolerância, etc. E a gente busca maneiras diversas de abordá-los. Trabalhamos com três pilares: ser, conviver e transformar. Se você pegar uma revista de cinco anos atrás, ela ainda faz sentido hoje. Isso é muito legal! Estou aqui há nove anos e a busca do que é a essência das coisas também está muito presente nela. Essa função me realiza muito, principalmente porque sei o quanto a publicação transforma a vida das pessoas.
A revista também traz o conceito minimalista nas capas. Como isso é pensado?
Existem muitas conversas sobre como a gente vai traduzir esse conceito a partir do texto. Se a gente está falando de
leveza, por exemplo, não dá para trazer algo duro. A gente pensa muito em como traduzir a ideia em um objeto ou
cena. Falando da arte da Vida Simples, acreditamos que tudo conta uma história...
Fonte: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/o-que-e-essencial-para-voce-escritora-fala-sobre-minimalismo-como-estilo-de-vida/ (adaptado)
Observe o imperativo dos verbos no subtítulo da matéria de destaque da capa da revista “vida simples”:
“Aprenda a lidar com as dificuldades do dia a dia, por mais azedas que sejam, e conquiste equilíbrio e tranquilidade para a sua vida.”
De acordo com a norma culta, a forma correta para a conjugação dos verbos “aprender” e “conquistar’, na segunda pessoa do singular, seria:
“Aprenda a lidar com as dificuldades do dia a dia, por mais azedas que sejam, e conquiste equilíbrio e tranquilidade para a sua vida.”
De acordo com a norma culta, a forma correta para a conjugação dos verbos “aprender” e “conquistar’, na segunda pessoa do singular, seria: