Questões Militares de Conhecimentos Gerais - Trabalho, Transporte, Previdência e outras Questões Sociais
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O analfabetismo funcional de parcela da população brasileira tem conexão com a falta de qualificação da mão de obra da população economicamente ativa, assim como com a precariedade da participação dessa população no mercado de trabalho e com os baixos salários recebidos.
Martini, Alice de. Geografia Ação e Transformação. 1. ed. São Paulo: Escala Educacional! 2016, pg. 226.
Sobre a realidade que envolve as ferrovias e as rodovias no Brasil, são feitas as seguintes afirmações:
I- O transporte ferroviário começou a se expandir durante o Segundo Reinado, no fim do século XIX, associado à expansão do café. O custo para transportar uma mercadoria por ferrovia, em geral, é mais barato do que por rodovia.
II- U ma característica da malha ferroviária brasileira é sua pequena conectividade, ou seja, em geral as ferrovias foram construídas interligando apenas as áreas produtoras aos portos para facilitar a exportação das mercadorias.
III- As rodovias constituem a principal via de transporte utilizada no Brasil, com mais da metade de toda a movimentação de cargas, apesar de seus elevados custos de manutenção e o seu estado de conservação, o que acaba comprometendo o custo das mercadorias escoadas.
IV- A partir da década de 1990, o governo federal começou a estabelecer concessões para que a iniciativa privada explorasse e mantivesse rodovias federais, ou seja, contratos em que as empresas privadas recebem autorização, por determinado tempo, para explorar economicamente determinada rodovia.
Com base nas afirmações, é correto o que se afirma apenas em:
Observe o mapa temático.
(H. Théry e N. A. Mello-Théry. Atlas do Brasil: disparidades
e dinâmicas do território. São Paulo: Edusp, 2018. Adaptado)
A cartografia destacada no mapa representa espacialmente
“A preocupação em institucionalizar as relações entre Estado e operariado (...) manifestou-se, no imediato pós-30, com a criação do Ministério do Trabalho (1931) e a promulgação da legislação trabalhista a mais diversa. No entanto, desde 1933 o sindicalismo independente e pluralista (...) sofrerá séria ofensiva estatal.”
(Maria Yedda Linhares (org). História Geral do Brasil)
Do contexto abordado no excerto, resultou