Questões Militares de Atualidades
Foram encontradas 238 questões
Q1750557
Atualidades
No início de fevereiro de 2021, no tocante à tragédia
ocorrida em Brumadinho em janeiro de 2019, a Vale
Q1750556
Atualidades
As principais praças do país ficaram lotadas na noite de
domingo, 26 de outubro de 2020, depois que os eleitores
deram amplo apoio ao plano de descartar a atual Constituição em favor de uma nova Carta que será escrita pelos
cidadãos.
Na praça, foco de gigantescos e muitas vezes violentos protestos no ano passado, fogos de artifício foram lançados em meio a uma multidão de dezenas de milhares
de pessoas gritando em uníssono a palavra “renascimento”.
Com mais de três quartos dos votos apurados, 78,12%
dos eleitores optaram por uma nova Constituição. Muitos
manifestaram esperanças de que um novo texto vai moderar um viés amplamente capitalista com garantias de
mais direitos iguais na saúde, aposentadorias e educação.
(https://bit.ly/39zb2aE. Acessado em 31.01.2021. Adaptado)
O excerto trata
Q1750555
Atualidades
A partida entre o Paris Saint-Germain e o Istambul
Basaksehir, disputada em 08 de dezembro de 2020, no
Parc des Princes, em Paris, pela Liga dos Campeões foi
interrompida […]. Os atletas deixaram o gramado, numa
atitude inédita na competição. Houve tentativa da União
das Federações Europeias de Futebol (UEFA) de reiniciar
a partida, que acabou suspensa.
(https://bit.ly/36tNjGH. Acessado em 31.01.2021. Adaptado)
A interrupção da partida de futebol citada no excerto foi
motivada
Q1706340
Atualidades
A política de ocupação de terras devolutas ou povoadas por
indígenas na região amazônica foi bastante controversa.
Conflitos entre posseiros, indígenas e grileiros a serviço de
latifundiários causaram muitas mortes e devastação da
floresta. Essa dura realidade levou os irmãos Villas Boas e o
marechal Rondon a trabalharem junto ao governo federal
para o desenvolvimento de um programa de proteção aos
povos indígenas. O resultado desse esforço político e
coletivo, durante o século 20, foi o (a)
Q1679578
Atualidades
Ele amanheceu desfigurado no jardim de um museu
em Tervuren, na Bélgica. Foi manchado de tinta
vermelha em Bruxelas, Halle, Oostende e Gante. Foi
incendiado em Antuérpia, e na cidade de Ghent sua
cabeça apareceu vendada e amordaçada por uma
faixa dizendo “não consigo respirar”, palavras finais
de George Floyd, homem negro asfixiado por um
policial branco nos E.U.A. Ele é Leopoldo II, que
reinou na Bélgica de 1865 a 1909 e foi responsável
pela morte de milhões de africanos, onde hoje fica a
República Democrática do Congo. Espalhados pelo
país, seus bustos e estátuas viraram o alvo preferencial
dos belgas que aderiram aos protestos pela morte de
Floyd. “Não há estátuas de Hitler em pleno centro de
Berlim; por que tenho que passar em frente a esse
tirano todos os dias?”, pergunta Simon Schoovaerts, uma das 47164 pessoas que assinaram
uma petição para tirar Leopoldo II das ruas. De uma altura que ultrapassa cinco metros, a
figura de barbas longas olha justamente para o bairro africano de Bruxelas, o Matonge, que
concentra parte dos 120 mil residentes de origem congolesa no país.
ANA ESTELA DE SOUZA PINTO Adaptado de folha.uol.com.br, 05/06/2020.
A situação narrada na reportagem apresenta um exemplo de conflito associado à revisão de celebrações em torno de personagens, em especial, autoridades governamentais.
Esse conflito se estabelece em torno de duas noções principais, que são:
ANA ESTELA DE SOUZA PINTO Adaptado de folha.uol.com.br, 05/06/2020.
A situação narrada na reportagem apresenta um exemplo de conflito associado à revisão de celebrações em torno de personagens, em especial, autoridades governamentais.
Esse conflito se estabelece em torno de duas noções principais, que são: