Questões Militares de Fonoaudiologia - Audiologia
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Q1189009
Fonoaudiologia
Com relação à avaliação audiológica da doença de Menière ou hydrops endolinfático, julgue o item que se segue.
A configuração audiométrica mais comum na doença de Menière é a perda auditiva neurossensorial em freqüências agudas, com curva do tipo ascendente.
A configuração audiométrica mais comum na doença de Menière é a perda auditiva neurossensorial em freqüências agudas, com curva do tipo ascendente.
Q1187776
Fonoaudiologia
Com relação à avaliação audiológica da doença de Menière ou hydrops endolinfático, julgue o item que se segue.
Na audiometria, para as curvas ascendentes unilaterais, o diagnóstico de certeza do envolvimento auditivo pode ser feito comparando-se a média dos limiares obtidos em 250 Hz, 500 Hz e 1.000 Hz com a média dos obtidos em 1.000 Hz, 2.000 Hz e 3.000 Hz. Caso essa diferença seja de 15 dB ou mais, o resultado é considerado significativo.
Na audiometria, para as curvas ascendentes unilaterais, o diagnóstico de certeza do envolvimento auditivo pode ser feito comparando-se a média dos limiares obtidos em 250 Hz, 500 Hz e 1.000 Hz com a média dos obtidos em 1.000 Hz, 2.000 Hz e 3.000 Hz. Caso essa diferença seja de 15 dB ou mais, o resultado é considerado significativo.
Ano: 2018
Banca:
Marinha
Órgão:
CSM
Prova:
Marinha - 2018 - CSM - Primeiro Tenente - Fonoaudiologia |
Q971068
Fonoaudiologia
Na paralisia facial periférica, a lesão do nervo facial pode
ser avaliada pelo exame de:
Ano: 2018
Banca:
Marinha
Órgão:
CSM
Prova:
Marinha - 2018 - CSM - Primeiro Tenente - Fonoaudiologia |
Q971051
Fonoaudiologia
O zumbido é uma das queixas mais frequentes na
audiologia clínica. Sendo assim, assinale a opção que
apresenta o que se deve incluir na avaliação audiológica
avançada do indivíduo com zumbido.
Ano: 2018
Banca:
Marinha
Órgão:
CSM
Prova:
Marinha - 2018 - CSM - Primeiro Tenente - Fonoaudiologia |
Q971045
Fonoaudiologia
Assinale a opção que apresenta as características da
perda auditiva mista, na audiometria tonal liminar, segundo
Silman e Silverman (1997) in Boéchat et al (2015).