Questões do Enem Sobre brasil monárquico – segundo reinado 1831- 1889 em história
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“Precauções que aconselhamos à Sua Alteza, o Sr. Conde D’Eu, quando tiver de visitar escolas. Se Sua Alteza imitasse o seu augusto sogro, Dom Pedro II, não teria nunca ocasião de contestar fatos históricos”.
AGOSTINI, A. Revista Illustrada, n. 309, 29 jul. 1882 (adaptado)
Segundo a charge, os últimos anos da Monarquia foram
marcados por
O número de votantes potenciais em 1872 era de 1 097 698, o que correspondia a 10,8% da população total. Esse número poderia chegar a 13%, quando separamos os escravos dos demais indivíduos. Em 1886, cinco anos depois de a Lei Saraiva ter sido aprovada, o número de cidadãos que poderiam se qualificar eleitores era de 117 022, isto é, 0,8% da população.
CASTELLUCCI, A. A. S. Trabalhadores, máquina política e eleições na Primeira
República. Disponível em: www.ifch.unicamp.br. Acesso em: 28 jul. 2012.
A explicação para a alteração envolvendo o número de eleitores no período é a
Com seu manto real em verde e amarelo, as cores da casa dos Habsburgo e Bragança, mas que lembravam também os tons da natureza do “Novo Mundo”, cravejado de estrelas representando o Cruzeiro do Sul e, finalmente, com o cabeção de penas de papo de tucano em volta do pescoço, D. Pedro II foi coroado imperador do Brasil. O monarca jamais foi tão tropical. Entre muitos ramos de café e tabaco, coroado como um César em meio a coqueiros e paineiras, D. Pedro transformava-se em sinônimo da nacionalidade.
SCHWARCZ, L. M. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos.
São Paulo: Cia. das Letras, 1998 (adaptado).
TEXTO II
Os santos tornaram-se grandes aliados da Igreja para atrair novos devotos, pois eram obedientes a Deus e ao poder clerical. Contando e estimulando o conhecimento sobre a vida dos santos, a Igreja transmitia aos fiéis os ensinamentos que julgava corretos e que deviam ser imitados por escravos que, em geral, traziam outras crenças de suas terras de origem, muito diferentes das que preconizava a fé católica.
OLIVEIRA, A. J. Negra devoção. Revista de História da Biblioteca Nacional,
n. 20, maio 2007 (adaptado).