Questões do Enem Sobre conceitos filosóficos em filosofia

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Q2336198 Filosofia
Quem se mete pelo caminho do pedido de perdão deve estar pronto a escutar uma palavra de recusa. Entrar na atmosfera do perdão é aceitar medir-se com a possibilidade sempre aberta do imperdoável. Perdão pedido não é perdão a que se tem direito [devido]. É com o preço destas reservas que a grandeza do perdão se manifesta.
RICOEUR, P. O perdão pode curar. Disponível em: www.lusosofia.net. Acesso em: 14 out. 2019.

A reflexão sobre o perdão apresentada no texto encontra fundamento na(s) 
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Q2336195 Filosofia
Eu poderia concluir que a raiva é um pensamento, que estar com raiva é pensar que alguém é detestável, e que esse pensamento, como todos os outros — assim como Descartes o mostrou —, não poderia residir em nenhum fragmento de matéria. A raiva seria, portanto, espírito. Porém, quando me volto para minha própria experiência da raiva, devo confessar que ela não estava fora do meu corpo, mas inexplicavelmente nele.
MERLEAU-PONTY, M. Quinta conversa: o homem visto de fora. São Paulo: Martins Fontes, 1948 (adaptado).


No que se refere ao problema do corpo, a filosofia cartesiana apresenta-se como contraponto ao entendimento expresso no texto por
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Q1983460 Filosofia

  Entretanto, nosso amigo Basso tem o ânimo alegre. Isso resulta da filosofia: estar alegre diante da morte, forte e contente qualquer que seja o estado do corpo, sem desfalecer, ainda que desfaleça.


SÊNICA, L. Cartas morais. Lisboa: Calouste Gulbenkia, 1990.


O excerto refere-se a uma carta de Sêneca na qual se apresenta como um bem fundamental da filosofia promover a 

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Q1983456 Filosofia

TEXTO I

      Uma filosofia de percepção que queira reaprender a ver o mundo restituirá à pintura e às artes em geral seu lugar verdadeiro.


MERLEAU-PONTY, M. Conversas: 1948. São Paulo; Martins Fontes, 2004.


TEXTO II

        Os grandes autores de cinema nos pareceram confrontáveis não apenas com pintores, arquitetos, músicos, mas também com pensadores. Eles pensam com imagens, em vez de conceitos.


DELEUZE, G. Cinema 1: a imagem-movimento. São Paulo: Brasiliense, 1983 (adaptados)



De que modo os textos sustentam a existência de um saber ancorado na sensibilidade?

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Q1983451 Filosofia

  Hoje sou um ser inanimado, mas já tive vida pulsante em seivas vegetais, fui um ser vivo; é bem verdade que do reino vegetal, mas isso não me tirou a percepção de vida vivida como tamborete. Guardo apreço pelos meus criadores, as mãos que me fizeram, me venderam, e pelas mulheres que me usaram para suas vendas e de tantas outras maneiras. Essas pessoas, sim tiveram suas subjetividades, singularidades e pluralidades, que a nossa história, de móveis de museus, está para além da mera vinculação aos estilos e à patrimonialização que recebemos como bem material vinculado ao patrimônio imaterial. A nossa história está ligada aos dons individuais das pessoas e suas práticas sociais. Alguns indivíduos consagram-se por terem determinados requisitos, tais como o conhecimento de modelos clássicos ou destreza nos desenhos.


FREITAS, J, M; OLIVEIRA, L, R. Memória de um tamborete de baiana; as muitas vozes

em um objeto de museu. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto) Biográfica,

n. 14, maio-ago. 2020 (adaptado).


Ao descrever-se como patrimônio museológico, o objeto abordado no texto associa a sua história às

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Respostas
1: E
2: A
3: E
4: C
5: A