Questões ENEM de História - República Oligárquica - 1889 a 1930

Foram encontradas 41 questões

Q908716 História
Para os amigos pão, para os inimigos pau; aos amigos se faz justiça, aos inimigos aplica-se a lei.
LEAL, V N. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa Omega.
Esse discurso, típico do contexto histórico da República Velha e usado por chefes políticos, expressa uma realidade caracterizada
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Q889158 História

Eu mesmo me apresento: sou Antônio:

sou Antônio Vicente Mendes Maciel

(provim da batalha de Deus versus demônio

Com a res publica marca de Caim).

Moisés, do Êxodo ao Deuteronômio,

Sou natural de Quixeramobim,

O Antônio Conselheiro deste chão

Que vai ser mar e o mar vai ser sertão.

ACCIOLY, M. Antônio Conselheiro. In: FERNANDES, R. (Org.). O clarim e a oração: cem anos de Os sertões. São Paulo: Geração Editorial, 2001.


O poema, escrito em 2001, contribui para a construção de uma determinada memória sobre o movimento de Canudos, ao retratar seu líder como

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Q887910 História

TEXTO I


Imagem associada para resolução da questão

Abaporu. Disponível em: www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 4ago. 2012.
TEXTO II


Em janeiro de 1928, Tarsila queria dar um presente de aniversário especial ao seu marido, Oswald de Andrade. Pintou o Abaporu. Eles acharam que parecia uma figura indígena, antropófaga, e Tarsila lembrou-se do dicionário tupi-guarani de seu pai. Batizou-se o quadro de Abaporu, que significa homem que come carne humana, o antropófago. E Oswald escreveu o Manifesto Antropófago e fundaram o Movimento Antropofágico.


Disponível em: www.tarsiladoamaral.com.br. Acesso em: 4 ago. 2012 (adaptado).


O movimento originado da obra Abaporu pretendia se apropriar

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Q877475 História

      Enfermo a 14 de novembro, na segunda-feira o velho Lima voltou ao trabalho, ignorando que no entretempo caíra o regime. Sentou-se e viu que tinham tirado da parede a velha litografia representando D. Pedro de Alcântara. Como na ocasião passasse um contínuo, perguntou-lhe:

      — Por que tiraram da parede o retrato de Sua Majestade?

      O contínuo respondeu, num tom lentamente desdenhoso:

      — Ora, cidadão, que fazia ali a figura do Pedro Banana?

      — Pedro Banana! — repetiu raivoso o velho Lima.

      E, sentando-se, pensou com tristeza:

      — Não dou três anos para que isso seja uma República!

           AZEVEDO, A. Vidas alheias. Porto Alegre: s.e, 1901 (adaptado).


A crônica de Artur Azevedo, retratando os dias imediatos à instauração da República no Brasil, refere-se ao(à) 

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Q877469 História

As camadas dirigentes paulistas na segunda metade do século XIX recorriam à história e à figura dos bandeirantes. Para os paulistas, desde o início da colonização, os habitantes de Piratininga (antigo nome de São Paulo) tinham sido responsáveis pela ampliação do território nacional, enriquecendo a metrópole portuguesa com o ouro e expandindo suas possessões. Graças à integração territorial que promoveram, os bandeirantes eram tidos ainda como fundadores da unidade nacional. Representavam a lealdade à província de São Paulo e ao Brasil.

ABUD, K. M. Paulistas, uni-vos! Revista de História da Biblioteca Nacional, n. 34,1 jul. 2008 (adaptado).


No período da história nacional analisado, a estratégia descrita tinha como objetivo

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Respostas
11: C
12: A
13: A
14: A
15: D