Questões ENEM de História

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Q1983426 História
Os caixeiros do comércio a retalho do Rio de Janeiro estiveram entre as primeiras categorias de trabalhadores a se organizar em associações e a exigir a intervenção dos poderes públicos na mediação de suas lutas por direitos. Na década de 1880, os caixeiros participaram da arena política e ganharam as ruas com vários outros, como os republicanos e os abolicionistas. 
POPINIGIS. F. "Todas as liberdades são irmãs"; os caixeiros e as lutas dos trabalhadores por direitos entre o Império e a Republica. Estudos Históricos, n. 59, set-dez. 2016 (adaptado).

A atuação dos trabalhadores mencionados no texto representou, na capital do Império, um momento de 
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Q1983425 História

O número cada vez maior de mulheres letradas e interessadas pela literatura e pelas novelas, muitas divulgadas em capítulos, seções, classificadas comumente como folhetim, alçou a um gênero de ficção corrente já em 1840, fazendo parte do florescimento da literatura nacional brasileira, instigando a formação e a ampliação de um público leitor feminino, ávido por novidades, pelo apelo dos folhetins e “narrativas modernas” que encenavam “os dramas e os conflitos de uma mulher em processo de transformação patriarcal e provinciana que, progressivamente, começava a se abrir para modernizar seus costumes”. No Segundo Reinado, as mulheres foram se tornando público determinante na construção da literatura e da imprensa nacional. E não apenas público, porquanto crescerá o número de escritoras que colaboram para isso e emergirá uma imprensa feminina, editada, escrita e dirigida por e para mulheres.
ABRANTES, A. Do álbum de família à vitrine impressa: trajetos de retratos (PB, 1920).   Revista Temas em Educação, n. 24, 2015 (adaptado) 

O registro das atividades descritas associa a inserção da figura feminina nos espaços de leitura e escrita do Segundo Reinado ao(à)
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Q1863156 História

196º — Se alguém arranca o olho a um outro, se lhe deverá arrancar o olho.


197º — Se ele quebra o osso a um outro, se lhe deverá quebrar o osso.


198º — Se ele arranca o olho de um liberto, deverá pagar uma mina.


199º — Se ele arranca um olho de um escravo alheio, ou quebra um osso ao escravo alheio, deverá pagar a metade de seu preço.


Código de Hamurabi. Disponível em: www.dhnet.org.br. Acesso em: 6 dez. 2017. 




Esse trecho apresenta uma característica de um código legal elaborado no contexto da Antiguidade Oriental explicitada no(a)

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Q1863154 História

       Juiz — Entre, Edmund, falei com o seu senhor.


       Edmund — Não com o meu senhor, Vossa Excelência, espero ser o meu próprio senhor.


      Juiz — Bem, com o seu empregador, o Sr. E..., o fabricante de roupas. Serve a palavra empregador?


      Edmund — Sim, sim, Vossa Excelência, qualquer coisa que não seja senhor.



DEFOE, D. apud THOMPSON, E. P. Costumes em comum. São Paulo:

Cia. das Letras, 1998.



Qual alteração nas relações sociais na Inglaterra é registrada no diálogo extraído da obra escrita em 1724?

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Q1863150 História

Ata Geral da Conferência de Bruxelas, 2 de julho de 1890


            As potências declaram que os meios mais eficazes para combater a escravatura no interior da África são os seguintes:

      1º — A organização progressiva dos serviços administrativos judiciais, religiosos e militares nos territórios da África, colocados sob a soberania ou sob protetorado das nações civilizadas;

        2º — O estabelecimento gradual no interior, pelas potências de quem dependem os territórios, de estações fortemente ocupadas, de maneira que a sua ação protetora ou repressiva possa se fazer sentir com eficácia nos territórios assolados pela caçada ao homem.

Disponível em: www.fd.unl.pt. Acesso em: 21 jan. 2015.



No contexto da colonização da África do século XIX, o recurso ao argumento civilizatório apresentado no texto buscava legitimar o(a)

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Respostas
6: E
7: A
8: B
9: B
10: B