Questões de Vestibular Sobre ocupação de novos territórios: colonialismo em história

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Ano: 2019 Banca: UEMG Órgão: UEMG Prova: UEMG - 2019 - UEMG - Vestibular - EAD - Prova 02 |
Q1404093 História

Os historiadores passaram a analisar o funcionamento da colônia. A realidade se revelava complexa. No lugar da imagem de colonos engessados pela metrópole, vem à tona um grande dinamismo nas relações comerciais dos principais portos do Brasil com o rio da Prata no sul da América, com Angola, Costa da Mina e Moçambique na África e Índia, e com Goa e Macau na Ásia. O que salta à vista é que muitas dessas áreas não eram de domínio português. Colonos do Brasil, portanto, comercializavam diretamente com outras regiões. Os comerciantes residentes no Brasil, no auge do Sistema Colonial, detinham o monopólio do lucrativo tráfico negreiro – e não a metrópole.

(www.revistadehistoria.com.br/secao/educacao/a-colonia-e-mais-embaixo. Acesso: 02/03/2014. Adaptado.)


As comparações entre a colonização inglesa e a colonização ibérica na América contribuíram para a atribuição de sentidos distintos a essas colonizações, povoamento e exploração, respectivamente. No entanto, a análise do texto revela que as recentes revisões historiográficas ampliaram as interpretações sobre as relações coloniais no clássico modelo de exploração, isso porque na prática a

Alternativas
Q1403432 História

Observe a charge e leia o texto.

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Disponível em: <https://www.google.com.br/>.

Acesso em: 4 ago. 2018.


      O Sebastianismo foi um movimento místico-secular que ocorreu em Portugal, durante a segunda metade do século XVI. Foi causado pela morte do rei D. Sebastião, durante a batalha de Alcácer-Quibir, no ano de 1578.

      Como D. Sebastião não possuía herdeiros, o trono de Portugal ficou sob o poderio do rei Filipe II, da Espanha. O Sebastianismo foi, portanto, uma esperança na vinda de um salvador, adaptado às condições lusas. Seria traduzido como uma inconformidade, um sentimento de insatisfação com a situação política da época e uma expectativa de mudança (salvação), mesmo que, para isso acontecer, fosse necessário um verdadeiro milagre, como a ressurreição do rei morto, D. Sebastião.

Disponível em:

<https://www.infoescola.com/historia/sebastianismo/>.

Acesso em: 4 ago. 2018.


As duas fontes históricas apresentadas abordam o contexto de crise político-institucional na história de Portugal à época 

Alternativas
Q1399684 História
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A gravura mostra Jinga, Ngola do Ndongo. Sua história exemplifica o papel político que as mulheres desempenhavam nas sociedades africanas pré-coloniais.
No Reino do Ndongo, localizado em parte do que hoje é a atual Angola, as mulheres sempre tiveram protagonismo político, sendo Jinga:
Alternativas
Q1399582 História
Considere os excertos abaixo:
“Desde 1500 tem mais invasão do que descobrimento.” (Samba-enredo, Mangueira, 2019).

“Eram três caravelas Que chegaram d´além mar E a terra chamou-se América Por ventura? Por azar?
Não sabia o que fazia, não. D. Cristóvão, capitão. Trazia, em vão, Cristo no nome, E, em nome dele, o canhão. (...) Quinhentos anos de quê? (Belchior, Quinhentos anos de quê?, 1993).
“A história é sempre escrita pelos vencedores. Imaginem como seria a história da América escrita pelos indígenas (...) Como seria?.” (José Saramago, 2007).

Esses excertos problematizam o modo como a história oficial conceitualiza a colonização da América
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Ano: 2015 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2015 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1398763 História
O uso da denominação Novo Mundo para designar a América está relacionado ao ponto de vista dos:
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Respostas
6: A
7: D
8: D
9: B
10: A