Questões de Vestibular

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Ano: 2019 Banca: UEG Órgão: UEG Prova: UEG - 2019 - UEG - Vestibular - Inglês |
Q1391499 Geografia
Um bom exemplo de como a indústria estimulou a urbanização pode ser verificado na própria Inglaterra do século XIX. Em 1800, apenas 25% da população desse país era urbana. Um século depois, com o crescimento da industrialização, 75% dos ingleses já moravam nas cidades. Esse processo se reproduziu mundialmente; em alguns países de forma imediata, e em outros tardiamente.
ALBUQUERQUE, Maria Adailza Martins. Geografia sociedade e cotidiano: fundamentos, volume I, 3. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2013, p. 256.
Sobre essa relação entre industrialização e urbanização, tem se que:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CÁSPER LÍBERO Órgão: CÁSPER LÍBERO Prova: CÁSPER LÍBERO - 2010 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1381479 Geografia
“(...) Assistiam, atônitos, à demolição da Cidade Flutuante. Os moradores xingavam os demolidores, não queriam morar longe do pequeno porto, longe do rio. Halim balançava a cabeça, revoltado, vendo todas aquelas casinhas serem derrubadas. (...) Chorou muito enquanto arrancavam os tabiques, cortavam as amarras dos troncos flutuantes, golpeavam brutalmente os finos pilares de madeira. Os telhados desabavam, caibros e ripas caíam na água e se distanciavam da margem do Negro. Tudo se desfez num só dia, o bairro todo desapareceu. Os troncos ficaram flutuando, até serem engolidos pela noite.”

A passagem acima foi extraída de Dois Irmãos, de Milton Hatoum, e descreve a demolição de um bairro portuário em Manaus, em 1967, por determinação do governo de Castelo Branco, para possibilitar a construção da Zona Franca de Manaus. Sobre esse projeto, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CÁSPER LÍBERO Órgão: CÁSPER LÍBERO Prova: CÁSPER LÍBERO - 2009 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1381032 Geografia
A partir da leitura do texto “De volta à condição proletária”, de Ruy Braga e Marco Aurélio Santana, responda à questão.


“Berço histórico do chamado ‘novo sindicalismo’ brasileiro, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC comemorou 50 anos de existência no último dia 12 de maio. É praticamente impossível lembrar dessa efeméride sem associá-la àquele movimento grevista do ano de 1978 que renovou o cenário político brasileiro catalisando o fim da ditadura e impulsionando a luta pela redemocratização do país por meio, principalmente, da criação do Partido dos Trabalhadores (PT) – e, posteriormente, da Central Única dos Trabalhadores (CUT). (…) Amalgamada pelo desenvolvimento industrial acelerado, pelo despotismo fabril, por condições de trabalho degradantes, pelo autoritarismo estatal e por intensos fluxos migratórios, essa ‘nova’ classe trabalhadora fordista, periférica, do ABC paulista não tardaria a contradizer os prognósticos sociológicos do início dos anos 1970. Em vez de politicamente ‘passiva’, pois carente de ‘tradições’ organizativas, ela seria militante e rebelde. (…) Contudo, como indicava a filósofa Simone Weil, ‘a condição operária muda continuamente’ (…)
As razões para o desmanche da classe mobilizada e o retorno a uma condição proletária indiferenciada são conhecidas e enlaçam processos econômicos, políticos e simbólicos. Indo do geral ao particular, parece-nos que a mundialização capitalista, tendo os mercados financeiros à frente, responde por parte substantiva dos motivos que geraram essa realidade. Nos países capitalistas avançados, após a longa transição dos anos 1970, a entrada em cena de quantidades desmedidas de capitais financeiros – na forma de fundos de pensão, fundos mútuos, seguros e fundos hedge – reconfigurou o modelo de desenvolvimento fordista que vigorava até então. Resultante da desregulamentação dos mercados de capitais e da contraonfesiva política neoliberal, somadas ao desenvolvimento das tecnologias da informação, um novo regime de acumulação financeirizado emergiu para restabelecer a lucratividade da empresas. (…)
No Brasil, a década de 1990 foi marcada por essas características. As transformações produtivas incrementaram o desemprego e degradaram o ambiente laboral, desestruturando ainda mais nosso mercado de trabalho. O aumento da concorrência entre os trabalhadores foi acompanhado pela multiplicação das formas, até então atípicas, de contratação de trabalho. (…)
Uma imagem capaz de ilustrar com nitidez o especial significado das transformações do mundo do trabalho no Brasil contemporâneo talvez seja a da ocupação que mais cresceu em termos numéricos nos anos recentes: os operários de telemarketing. Amalgamado pelos investimentos no setor de serviços, pelas privatizações, pelas tercerizações, pela rotatividade, pela informatização e pela financeirização das empresas, esse ‘infoproletariado’, carente de tradições organizativas e, portanto, despolitizado e com baixa aparição coletiva na cena pública, é a verdadeira antítese da classe mobilizada das greves de 1978”.
“De volta à condição proletária”, Ruy Braga e Marco Aurélio Santana, Revista Cult, ano 12, número 139. Texto adaptado.
Assinale a alternativa correta sobre a cidade de Detroit, ex-símbolo da indústria automobilística mundial.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UEFS Órgão: UEFS Prova: UEFS - 2010 - UEFS - Vestibular - HISTÓRIA, GEOGRAFIA e MATEMÁTICA |
Q1373555 Geografia
Imagem associada para resolução da questão

Com base na análise do gráfico e nos conhecimentos sobre a desconcentração industrial no Brasil, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: UEFS Órgão: UEFS Prova: UEFS - 2009 - UEFS - Vestibular - História, Geografia e Matemática |
Q1372274 Geografia
Dentre as razões que justificam o processo de desconcentração industrial que vem ocorrendo no Brasil e, em geral, centradas na redução de custos, é correto afirmar:
Alternativas
Respostas
36: A
37: C
38: E
39: D
40: B