Questões de Vestibular
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Analise o mapa.
(Maria Elena Simielli. Geoatlas, 2012. Adaptado.)
O mapa refere-se a um protocolo internacional, ratificado por
170 países no ano de 2000, denominado
Entre os dias 18 e 23 de março de 2018, Brasília recebeu a 8ª edição do Fórum Mundial da Água (FMA), evento que acontece a cada 3 anos e visa discutir e apresentar soluções e acordos para a questão da água. 172 países estiveram representados por meio de lideranças locais e mais de 120 mil pessoas circularam pelas áreas destinadas aos encontros. Paralelo ao FMA, entre os dias 17 e 22 de março, também em Brasília, houve encontros realizados pelo Fórum Alternativo Mundial da Água (FAMA), organização contraria ao FMA. Em relação à temática da Água e sobre o que foi dito acima, julgue as afirmativas abaixo.
I. O FMA é uma iniciativa liderada pela ONU e de países que necessitam, urgentemente, de água potável para sua população local, como Índia, Indonésia e Arábia Saudita.
II. O FAMA critica o FMA, pois acredita que esses encontros são uma forma de facilitar a mercantilização da água, transformando-a em uma mercadoria cada vez mais valiosa, devido ao avanço de sua escassez.
III. As indústrias e o consumo doméstico são os grandes responsáveis pela maioria da água doce consumida no planeta. Os encontros destacados no texto buscam soluções sustentáveis para esse problema.
IV. Um dos temas mais polêmicos relacionados à questão da água é a chamada “água virtual”, isto é, a quantidade de água necessária para a finalização de um produto e que, normalmente, não é levada em conta de maneira justa, no preço final de uma mercadoria. Os grandes exportadores de carne e madeira, por exemplo, exigem uma revisão de preços desses itens, pois defendem a tese de que junto à carne ou madeira exportada, milhões de litros de água, de forma indireta, também são exportados.
Assinale a alternativa CORRETA:
Essa notícia refere‐se ao Ciclone Tropical que atingiu principalmente Moçambique, Zimbábue e Malaui. Eventos dessa magnitude e superiores – o Ciclone Idai atingiu apenas a categoria 2 em uma escala de 1 a 5 – ocorrem em outros locais do planeta e não repercutem da mesma forma, com a perda de centenas de vidas. Isso ocorre em função
PUREZA: UMA MULHER CONTRA O TRABALHO ESCRAVO
A maranhense Pureza Lopes Loiola é uma importante protagonista do combate ao trabalho escravo no Brasil. Em 1993, ela saiu de Bacabal (MA), onde morava, em busca de seu filho Abel, que fora aliciado para trabalhar em uma fazenda na região. Percorreu diversos municípios do Maranhão e do Pará, buscando o paradeiro do filho. Durante a procura, que durou até 1996, quando Abel retornou ao lar, ela deparou com graves situações de exploração de trabalhadores em garimpos, carvoarias e fazendas. Pureza registrou e denunciou essas violações às autoridades do poder público. As suas andanças e denúncias precederam à ação do Estado brasileiro, que reconheceu a existência do trabalho escravo no país somente em 1995.
Adaptado de escravonempensar.org.br.
A história de Pureza Lopes Loiola alerta sobre a permanência do trabalho análogo ao escravo na sociedade brasileira na atualidade.
Um dos principais fatores que possibilitam essa permanência é a:
No terceiro quadrinho, a afirmação do personagem contradiz o seguinte princípio do valor
fundamental enunciado no primeiro quadrinho: