Auguste Rodin, considerado o pai da escultura moderna, foi, principalmente, um modelador, pois preferia
trabalhar com cera e argila do que esculpir em pedra.
A imagem da obra "Rapto das Sabinas" (1574-82), de Giambologna, exemplifica a torção dinâmica da
“figura serpentinata”, recurso frequente da escultura italiana do século XVI.