Considere um feixe de luz monocromática que se
propaga no ar (índice de refração igual a 1) e incide
obliquamente à superfície de uma amostra de gelatina
(índice de refração = √2 ), conforme ilustra a figura
abaixo, onde estão apresentados somente os raios
luminosos de interesse.
A mudança de direção de propagação do feixe de luz,
ao passar do ar para a gelatina, é um fenômeno
chamado de refração.
Considere um feixe de luz monocromática que se
propaga no ar (índice de refração igual a 1) e incide
obliquamente à superfície de uma amostra de gelatina
(índice de refração = √2 ), conforme ilustra a figura
abaixo, onde estão apresentados somente os raios
luminosos de interesse.
A capacidade de visualização do feixe luminoso no
interior da gelatina é explicada pelo efeito Tyndall.
Considere um feixe de luz monocromática que se
propaga no ar (índice de refração igual a 1) e incide
obliquamente à superfície de uma amostra de gelatina
(índice de refração = √2 ), conforme ilustra a figura
abaixo, onde estão apresentados somente os raios
luminosos de interesse.
O sistema coloidal gelatina é classificado como uma
emulsão.
Considere um feixe de luz monocromática que se
propaga no ar (índice de refração igual a 1) e incide
obliquamente à superfície de uma amostra de gelatina
(índice de refração = √2 ), conforme ilustra a figura
abaixo, onde estão apresentados somente os raios
luminosos de interesse.
Como o ângulo de incidência na face 2 é inferior ao
ângulo limite de incidência para esse par de meios,
podemos afirmar que não ocorrerá o fenômeno de
reflexão total nessa face.
Considere um feixe de luz monocromática que se
propaga no ar (índice de refração igual a 1) e incide
obliquamente à superfície de uma amostra de gelatina
(índice de refração = √2 ), conforme ilustra a figura
abaixo, onde estão apresentados somente os raios
luminosos de interesse.
Utilizando os conceitos de refração e reflexão da luz,
podemos afirmar que os ângulos θ2, β e θ1 valem 30°,
60° e 45°, respectivamente.