O termo
smog se forma pela junção das palavras
smoke
(fumo) e
fog (neblina). Ele designa o resultado da mistura
de um processo natural (a neblina) com os fumos
produzidos pela atividade industrial e queima de
combustíveis fósseis, originando um tipo de nevoeiro que
pode ser altamente tóxico. Esse fenômeno afeta
principalmente as metrópoles, como São Paulo, detentora
de 30% da frota de automóveis no Brasil. Um fato
interessante ocorreu em 2018, com a greve dos
caminhoneiros: a poluição caiu pela metade, segundo a
Cetesb. Com a falta de combustíveis, houve menor
circulação de carros na capital; além disso, a greve teve
impacto na produção industrial, pela falta de insumos e de
pessoal. Especialistas esperam que essa situação atípica
na cidade leve à criação de políticas públicas voltadas à
diminuição da poluição atmosférica.
(Fonte: Estação Meteorológica São Paulo (Mirante de
Santana) – A701 – INMET, 2018.)
Considerando que houve redução de
smog na cidade de
São Paulo durante a greve dos caminhoneiros e levando
em conta as condições climáticas descritas no gráfico,
infere-se que ocorreu maior redução do