Questões de Vestibular Comentadas por alunos sobre interpretação de textos em português
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Emergência
Quem faz um poema abre uma janela.
Respira, tu que estás numa cela
abafada,
esse ar que entra por ela.
Por isso é que os poemas têm ritmo
— para que possas profundamente respirar.
Quem faz um poema salva um afogado.
QUINTANA, M. In: MORICONI, Í. (Org.). Os cem melhores poemas
brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
O texto se articula a partir da expressão de sentimentos e sensações forjados pelo autor. Nele, ressalta-se visível preocupação com aspectos inerentes à linguagem, sua estrutura e seu ritmo. Esses elementos determinam no texto a predominância da função
Disponível em: http://fb.com/cnj.oficial. Acesso em: 4 out. 2013.
Em 2012, ocorreu o 2º Simpósio Internacional para o Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, cujo cartaz tem como propósito
O arquivo
No fim de um ano de trabalho, joão obteve uma redução de quinze por cento em seus vencimentos.
joão era moço. Aquele era seu primeiro emprego. Não se mostrou orgulhoso, embora tenha sido um dos poucos contemplados. Afinal, esforçara-se. Não tivera uma só falta ou atraso. Limitou-se a sorrir, a agradecer ao chefe.
No dia seguinte, mudou-se para um quarto mais distante do centro da cidade. Com o salário reduzido, podia pagar um
aluguel menor.
GIUDICE, V. In: MORICONI, Í. Os cem melhores contos brasileiros do século.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
Relacionando-se o conteúdo do texto e a forma com que o nome do personagem foi grafado, conclui-se que esse personagem
MACHADO, J. Coral. Aquarela, nanquim, lápis de cor sobre papel. 74 cm x 55 cm.
Museu de Valores, Brasília, 1970.
Disponível em: www.flickr.com. Acesso em: 29 out. 2019.
Essa aquarela representa um coral em apresentação e ilustra, com humor, a
Alguns escravos tocavam profissionalmente instrumentos europeus. O maior empregador de músicos-escravos era a Família Real e, em 1816, uma orquestra de pelo menos 57 escravos tocava em ocasiões especiais. Como em Nova Orleans, havia bandas musicais ambulantes, em que escravos tocavam cornetas, flautas, clarinetas, violões e tambores. Nas ruas, na ópera, nos salões e nos enterros, proliferavam os grupos musicais negros.
SODRÉ, M. O terreiro e a cidade: a forma social negro-brasileira. In: SANTOS, E. Contando a história do samba. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2003 (adaptado).
O texto trata de práticas musicais que ocorriam no Brasil no início do século XIX. A citação à cidade de Nova Orleans, que fica no sul dos Estados Unidos da América, evidencia a