Questões da Prova UERJ - 2012 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame

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Ano: 2012 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2012 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame |
Q828937 Português

Antes, com a proibição do tráfico, a lei do ventre livre, a alforria dos sexagenários. Agora, com o bolsa família, o voto do analfabeto ou a aposentadoria rural. Medidas generosas, para inglês ver e sem a ousadia da abolição plena. (l. 34-37)

O fragmento acima apresenta duas enumerações que, separadas pelo tempo, exemplificam um mesmo processo.

Pela leitura do 8º parágrafo, pode-se concluir que os exemplos enumerados se referem a:

Alternativas
Ano: 2012 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2012 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame |
Q828935 Português

No desenvolvimento da argumentação, o autor enumera razões específicas, facilmente constatadas no cotidiano, para sustentar sua opinião, anunciada no título, de que todos nós seríamos ainda escravocratas.

Esse método argumentativo, que apresenta elementos específicos da experiência social cotidiana, para deles extrair uma conclusão geral, é conhecido como:

Alternativas
Ano: 2012 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2012 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame |
Q828934 Português

A expressão somos escravocratas é repetida quatro vezes no texto que, embora assinado pelo autor Cristovam Buarque, é todo enunciado na primeira pessoa do plural.

O uso dessa primeira pessoa do plural, relacionado à escravidão, reforça principalmente o objetivo de:

Alternativas
Ano: 2012 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2012 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame |
Q828933 Português

“Acabar com a escravidão não basta. É preciso acabar com a obra da escravidão” (l. 5-6)

No início do texto, o autor cita entre aspas as frases de Joaquim Nabuco para, em seguida, se posicionar pessoalmente perante seu conteúdo.

Para o autor, a obra da escravidão caracteriza-se fundamentalmente por:

Alternativas
Ano: 2012 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2012 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame |
Q828932 Português

Político que ousou pensar, intelectual que não se omitiu em agir, pensador e ativista com causa, principal artífice da abolição do regime escravocrata no Brasil. (l. 2-4)

Na frase acima, Cristovam Buarque define Joaquim Nabuco de quatro maneiras. As três primeiras definições partem de determinadas pressuposições.

Uma pressuposição que se pode deduzir da leitura do fragmento é:

Alternativas
Respostas
6: C
7: D
8: C
9: A
10: B