Questões da Prova PUC - GO - 2016 - PUC-GO - Vestibular

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Ano: 2016 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2016 - PUC-GO - Vestibular |
Q768354 Português

TEXTO 8

                                             IX

Horas depois, teve Rubião um pensamento horrível. Podiam crer que ele próprio incitara o amigo à viagem, para o fim de o matar mais depressa, e entrar na posse do legado, se é que realmente estava incluso no testamento. Sentiu remorsos. Por que não empregou todas as forças, para contê-lo? Viu o cadáver do Quincas Borba, pálido, hediondo, fitando nele um olhar vingativo; resolveu, se acaso o fatal desfecho se desse em viagem, abrir mão do legado.

Pela sua parte o cão vivia farejando, ganindo, querendo fugir; não podia dormir quieto, levantava-se muitas vezes, à noite, percorria a casa, e tornava ao seu canto. De manhã, Rubião chamava-o à cama, e o cão acudia alegre; imaginava que era o próprio dono; via depois que não era, mas aceitava as carícias, e fazia-lhe outras, como se Rubião tivesse de levar as suas ao amigo, ou trazê-lo para ali. Demais, havia-se-lhe afeiçoado também, e para ele era a ponte que o ligava à existência anterior. Não comeu durante os primeiros dias. Suportando menos a sede, Rubião pôde alcançar que bebesse leite; foi a única alimentação por algum tempo. Mais tarde, passava as horas, calado, triste, enrolado em si mesmo, ou então com o corpo estendido e a cabeça entre as mãos.

Quando o médico voltou, ficou espantado da temeridade do doente; deviam tê-lo impedido de sair; a morte era certa.

— Certa?

— Mais tarde ou mais cedo. Levou o tal cachorro?

— Não, senhor, está comigo; pediu que cuidasse dele, e chorou, olhe que chorou que foi um nunca acabar. Verdade é, disse ainda Rubião para defender o enfermo, verdade é que o cachorro merece a estima do dono; parece gente.

O médico tirou o largo chapéu de palha para concertar a fita; depois sorriu. Gente? Com que então parecia gente? Rubião insistia, depois explicava; não era gente como a outra gente, mas tinha coisas de sentimento, e até de juízo. Olhe, ia contar-lhe uma...

— Não, homem, não, logo, logo, vou a um doente de erisipela... Se vierem cartas dele, e não forem reservadas, desejo vê-las, ouviu? E lembranças ao cachorro, concluiu saindo.

Algumas pessoas começaram a mofar do Rubião e da singular incumbência de guardar um cão em vez de ser o cão que o guardasse a ele. Vinha a risota, choviam as alcunhas. Em que havia de dar o professor! sentinela de cachorro! Rubião tinha medo da opinião pública. Com efeito, parecia-lhe ridículo; fugia aos olhos estranhos, olhava com fastio para o animal, dava-se ao diabo, arrenegava da vida. Não tivesse a esperança de um legado, pequeno que fosse. Era impossível que lhe não deixasse uma lembrança.

(ASSIS, Machado de. Quincas Borba. São Paulo: Ática, 2011. p. 30-31.)

Desenvolvido incialmente como um folhetim, o romance Quincas Borba, de Machado de Assis, utiliza a ironia e o pessimismo para retratar e questionar os costumes da época. Sobre essa obra é possível afirmar que (assinale a alternativa correta):
Alternativas
Ano: 2016 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2016 - PUC-GO - Vestibular |
Q768350 Português

TEXTO 7

                   O mistério dos hippies desaparecidos

Ide ao Mercadão da Travessa do Carmo. Que vereis? O alegre, o pitoresco, o colorido. Admirai a excelente organização: cada artesão em seu quadrado, exibindo belos trabalhos.

Mas... Nada vos chama a atenção?

Não? Neste caso, pergunto-vos: onde estão os hippies da Praça Dom Feliciano? Isso mesmo, aqueles que ficavam na frente da Santa Casa. Onde estão? Não sabeis?

O homem de cinza sabe.

O homem de cinza vinha todos os dias à Praça Dom Feliciano. Ficava muito tempo olhando os hippies, que não lhe davam maior atenção. O homem, ao contrário, parecia muito interessado neles: examinava os objetos expostos, indagava por preços, por detalhes da manufatura. E anotava tudo numa caderneta de capa preta. Um dia perguntou aos hippies onde moravam. Por aí, respondeu um rapaz. Numa comuna? — perguntou o homem. Não, não era em nenhuma comuna; na realidade, estavam ao relento. O homem então disse que eles deveriam morar juntos numa comuna. Ficaria mais fácil, mais prático. O rapaz concordou. Não estava com muita vontade de falar; contudo, acrescentou, depois de uma pausa, que o problema era encontrar o lugar para a comuna.

Não é problema, disse o homem; eu tenho uma chácara lá na Vila Nova, com uma boa casa, gramados, árvores frutíferas. Se vocês quiserem, podem ficar lá. No amor? — perguntou o rapaz.

— No amor, bicho — respondeu o homem, rindo. Só quero que vocês tomem conta da casa. Os hippies confabularam entre si e resolveram aceitar. O homem levou-os — eram doze, entre rapazes e moças — à chácara, numa camioneta Veraneio. Deixou-os lá.

Durante algum tempo não apareceu. Mas, num domingo, deu as caras. Conversou com os jovens sobre a chácara, contou histórias interessantes. Finalmente, pediu para ver o que tinham feito de artesanato. Examinou as peças atentamente e disse:

— Posso dar uma sugestão? Eles concordaram. Como não haveriam de concordar? Mas foi assim que começou. O homem organizou-os em equipes: a equipe dos cintos, a equipe das pulseiras, a equipe das bolsas.

Ensinou-os a trabalhar pelo sistema de linha de montagem; racionalizou cada tarefa, cada atividade.

Disciplinou a vida deles, também. Centralizou todo o consumo de tóxicos. Fornecia drogas mediante vales, resgatados ao fim do mês, conforme a produção. Permitiu que se vestissem como desejavam, mas era rígido na escala de trabalho. Seis dias por semana, folga às quartas — nos domingos tinham de trabalhar. Nestes dias, o homem de cinza admitia visitantes na chácara, mediante o pagamento de ingressos. Um guia especialmente treinado acompanhava-os, explicando todos os detalhes acerca dos hippies, estes seres curiosos.

O homem de cinza já era muito rico, mas agora está multimilionário. É que organizou uma firma, e exporta para os Estados Unidos e para o Mercado Comum Europeu cintos, pulseiras e bolsas.

Parece que, para esses artigos, não há sobretaxa de exportações. Escreveu um livro — Minha Vida Entre os Hippies — que tem se constituído em autêntico êxito de livraria; uma adaptação para a televisão, sob forma de novela, está quase pronta. E quem ouviu a trilha sonora, garante que é um estouro.

Tem apenas um temor, este homem. É que um dos hippies, de uma hora para outra, cortou o cabelo, passou a tomar banho — e usa agora um decente terno cinza. Por enquanto ainda não se manifestou; mas trata-se — o homem de cinza está convencido disto — de um autêntico contestador.

(SCLIAR, Moacyr. Melhores contos. São Paulo: Global, 2003. p. 130-132.)

Na sociedade industrializada, a divisão social do trabalho é um fundamento. A partir de tal fundamento, se organiza a própria vida humana e se questiona toda e qualquer forma de vida alternativa, como a dos “hippies”, mencionada no Texto 7. No entanto, se essa forma alternativa puder gerar lucro, o modo de vida hegemônico pode se apropriar de sua cultura e até de seus indivíduos. O texto em questão faz menção a (assinale a resposta correta):
Alternativas
Ano: 2016 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2016 - PUC-GO - Vestibular |
Q768342 Português

TEXTO 6

Arandir — Posso ir?

Comissário Barros — Pode.

Arandir (recuando, com sofrida humildade) — Então, boa tarde, boa tarde.

Cunha — Um minutinho.

Arandir (incerto) — Comigo?

Cunha — Um momento.

Barros — Já prestou declarações.

Cunha (entre divertido e ameaçador) — Sei. Agora vai conversar comigo.

Aruba (baixo e veemente para Arandir) — O delegado.

Amado — Senta.

Arandir (sentindo a pressão de novo ambiente) — Mas é que eu estou com um pouquinho de pressa. (Arandir começa a ter medo. Ele próprio não sabe de quê.)

Cunha (com o riso ofegante) — Rapaz, a polícia não tem pressa.

Amado — Mas senta. (Arandir olha em torno, como um bicho apavorado. Senta-se, finalmente.)

Arandir (sem ter de quê) — Obrigado.

Barros (baixo e reverente, para o delegado) — Ele é apenas testemunha.

Cunha — Não te mete.

(Arandir ergue-se, sôfrego.)

Arandir — Posso telefonar?

Cunha — Mais tarde.

(Amado cutuca o fotógrafo.)

Amado — Bate agora! (flash estoura. Arandir toma um choque.)

Arandir — Retrato?

Amado — Nervoso, rapaz?

(Arandir senta-se, une os joelhos.)

Arandir — Absolutamente!

Cunha (lançando a pergunta como uma chicotada)

— Você é casado, rapaz?

Arandir — Não ouvi.

Cunha (num berro) — Tira a cera dos ouvidos!

Amado (inclinando-se para o rapaz) — Casado ou solteiro?

Arandir — Casado.

Cunha — Casado. Muito bem. (vira-se para Amado, com segunda intenção) O homem é casado. (para o Comissário Barros) Casado.

Barros — Eu sabia.

Arandir (com sofrida humildade) — O senhor deixa dar um telefonema rápido para minha mulher?

Cunha (rápido e incisivo) — Gosta de sua mulher, rapaz?

(Arandir, por um momento, acompanha o movimento do fotógrafo que se prepara para bater uma nova fotografia.)

Arandir — Naturalmente!

Cunha (com agressividade policial) — E não usa nada no dedo, por quê?

Arandir (atarantado) — Um dia, no banheiro, caiu. Caiu a aliança. No ralo do banheiro.

Amado — O que é que você estava fazendo na praça da Bandeira?

Arandir — Bem. Fui lá e...

Cunha (num berro) — Não gagueja, rapaz!

Arandir (falando rápido) — Fui levar uma joia.

Cunha (alto) — Joia!

Arandir — Joia. Aliás, empenhar uma joia na Caixa Econômica. (Amado e Cunha cruzam as perguntas para confundir e levar Arandir ao desespero.)

Amado — Casado há quanto tempo?

Arandir — Eu?

Cunha — Gosta de mulher, rapaz?

ARANDIR (desesperado) — Quase um ano!

Cunha (mais forte) — Gosta de mulher?

Arandir (quase chorando) — Casado há um ano. (Cunha muda de voz, sem transição. Põe a mão no joelho do rapaz.)

Cunha (caricioso e ignóbil) — Escuta. O que significa para ti. Sim, o que significa para “você” uma mulher!?

Arandir (lento e olhando em torno) — Mas eu estou preso?

Cunha (sem ouvi-lo e sempre melífluo) — Rapaz, escuta! Uma hipótese. Se aparecesse, aqui, agora, uma mulher, uma “boa”. Nua. Completamente nua. Qual seria. É uma curiosidade. Seria a tua reação? (Arandir olha, ora o Cunha, ora o Amado. Silêncio.)

(RODRIGUES, Nelson. O beijo no asfalto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 23-27.)

A dramaturgia de Nelson Rodrigues problematiza questões humanas com base, quase sempre, em episódios nada triviais, com uma abordagem pessimista da vida. O beijo no asfalto é um bom exemplo disso. Considerando a leitura integral da peça e especialmente o Texto 6, analise as assertivas a seguir: I - A cena em questão compõe o Primeiro Ato, num quadro que se passa no distrito policial, e dimensiona a visão do autor sobre a ética na imprensa de sua época. II - A fragilidade do protagonista, explicitada especialmente nas rubricas que precedem suas falas, decorre tanto da situação momentânea quanto de sua natureza sensível. III - A ação do fotógrafo a mando do repórter policial intensifica a pressão sobre a testemunha e aumenta a tensão dramática da cena. IV - O encaminhamento do interrogatório para a sexualidade de Arandir revela o objetivo sensacionalista da imprensa e denuncia a sociedade preconceituosa. Consideradas as afirmações, assinale a única alternativa que apresenta todos os itens corretos:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2016 - PUC-GO - Vestibular |
Q768337 Português

TEXTO 6

Arandir — Posso ir?

Comissário Barros — Pode.

Arandir (recuando, com sofrida humildade) — Então, boa tarde, boa tarde.

Cunha — Um minutinho.

Arandir (incerto) — Comigo?

Cunha — Um momento.

Barros — Já prestou declarações.

Cunha (entre divertido e ameaçador) — Sei. Agora vai conversar comigo.

Aruba (baixo e veemente para Arandir) — O delegado.

Amado — Senta.

Arandir (sentindo a pressão de novo ambiente) — Mas é que eu estou com um pouquinho de pressa. (Arandir começa a ter medo. Ele próprio não sabe de quê.)

Cunha (com o riso ofegante) — Rapaz, a polícia não tem pressa.

Amado — Mas senta. (Arandir olha em torno, como um bicho apavorado. Senta-se, finalmente.)

Arandir (sem ter de quê) — Obrigado.

Barros (baixo e reverente, para o delegado) — Ele é apenas testemunha.

Cunha — Não te mete.

(Arandir ergue-se, sôfrego.)

Arandir — Posso telefonar?

Cunha — Mais tarde.

(Amado cutuca o fotógrafo.)

Amado — Bate agora! (flash estoura. Arandir toma um choque.)

Arandir — Retrato?

Amado — Nervoso, rapaz?

(Arandir senta-se, une os joelhos.)

Arandir — Absolutamente!

Cunha (lançando a pergunta como uma chicotada)

— Você é casado, rapaz?

Arandir — Não ouvi.

Cunha (num berro) — Tira a cera dos ouvidos!

Amado (inclinando-se para o rapaz) — Casado ou solteiro?

Arandir — Casado.

Cunha — Casado. Muito bem. (vira-se para Amado, com segunda intenção) O homem é casado. (para o Comissário Barros) Casado.

Barros — Eu sabia.

Arandir (com sofrida humildade) — O senhor deixa dar um telefonema rápido para minha mulher?

Cunha (rápido e incisivo) — Gosta de sua mulher, rapaz?

(Arandir, por um momento, acompanha o movimento do fotógrafo que se prepara para bater uma nova fotografia.)

Arandir — Naturalmente!

Cunha (com agressividade policial) — E não usa nada no dedo, por quê?

Arandir (atarantado) — Um dia, no banheiro, caiu. Caiu a aliança. No ralo do banheiro.

Amado — O que é que você estava fazendo na praça da Bandeira?

Arandir — Bem. Fui lá e...

Cunha (num berro) — Não gagueja, rapaz!

Arandir (falando rápido) — Fui levar uma joia.

Cunha (alto) — Joia!

Arandir — Joia. Aliás, empenhar uma joia na Caixa Econômica. (Amado e Cunha cruzam as perguntas para confundir e levar Arandir ao desespero.)

Amado — Casado há quanto tempo?

Arandir — Eu?

Cunha — Gosta de mulher, rapaz?

ARANDIR (desesperado) — Quase um ano!

Cunha (mais forte) — Gosta de mulher?

Arandir (quase chorando) — Casado há um ano. (Cunha muda de voz, sem transição. Põe a mão no joelho do rapaz.)

Cunha (caricioso e ignóbil) — Escuta. O que significa para ti. Sim, o que significa para “você” uma mulher!?

Arandir (lento e olhando em torno) — Mas eu estou preso?

Cunha (sem ouvi-lo e sempre melífluo) — Rapaz, escuta! Uma hipótese. Se aparecesse, aqui, agora, uma mulher, uma “boa”. Nua. Completamente nua. Qual seria. É uma curiosidade. Seria a tua reação? (Arandir olha, ora o Cunha, ora o Amado. Silêncio.)

(RODRIGUES, Nelson. O beijo no asfalto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 23-27.)

No Texto 6, o personagem Cunha enuncia as seguintes sentenças em momentos distintos: “gosta de sua mulher, rapaz?” e “gosta de mulher, rapaz?” Assinale a alternativa que manifesta, respectivamente, o pressuposto correto extraído de cada uma delas:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2016 - PUC-GO - Vestibular |
Q768321 Português

TEXTO 4

Não desejei a morte de minha filha. Ou desejei? Aí é que reside a dúvida, é onde habita o nó que nada nem ninguém no mundo tem o poder de desatar. O inconsciente, desculpe-me a vulgaridade do termo, minha filha, é uma merda. Sendo autônomo, o inconsciente age por si, sem pedir licença nem se revelar. Desejei ou não a morte de minha filha, hein? Você pode responder a essa pergunta? Alguém pode? Eu não posso. Busquei na fonte a resposta e ela não veio. Como minha filha havia feito, busquei nas águas do Cristal a cura imediata para uma dor que parecia infinda. A ferida tinha sido cavada pelas águas, então elas que tratassem de cicatrizá-la. O rio recusou meu corpo, mas não a dor. Nem o aconselhamento. Pediu tempo, apenas. Permaneci plantada no barranco, juntando ao seu caudal minhas lágrimas secas. Disseram que eu tinha enlouquecido, talvez tivesse mesmo. Em diálogo profundo, as águas me fizeram compreender verdades para as quais eu nunca havia me atinado. Todo rio tem seu leito, suas margens, seu limite, toda vez que ele avança além de seu leito original provoca estragos, descalabros. O rio de nossa vida não é diferente. Ele também está sujeito a limitações intransponíveis. Existe você e você; seu campo de visão, a capacidade de administrar o próprio caudal. Tem a hora de abrir e a hora de fechar as comportas. Felicidade ou dor, a escolha é sua, depende do grau de intensidade que você der a cada coisa. Hoje posso dizer que me conheço um pouquinho, mesmo assim, perguntas continuam sem resposta.

(BARROS, Adelice da Silveira. Mesa dos inocentes. Goiânia: Kelps, 2010. p. 23.)

Em determinado momento do Texto 4, a narrativa ganha contornos argumentativos visíveis quando o enunciador (assinale a alternativa correta):
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: C
4: B
5: D