Questões da Prova VUNESP - 2012 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre

Foram encontradas 19 questões

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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2012 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q535080 Português
 As questões de números 06 a 10 tomam por base um poema de Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810).


Observe os seguintes vocábulos extraídos da sétima estrofe do poema:

I. ternos.

II. frios.

III. pia.

IV. pranto.

As palavras que aparecem na estrofe como adjetivos estão contidas apenas em:

Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2012 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q535078 Português
 As questões de números 06 a 10 tomam por base um poema de Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810).


Marque a alternativa em que o verso apresenta acento tônico na segunda e na sexta sílabas:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2012 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q535077 Português
 As questões de números 06 a 10 tomam por base um poema de Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810).


Assinale a alternativa que indica a ordem em que os versos de dez e de seis sílabas se sucedem nas oito estrofes do poema.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2012 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q535076 Português
 As questões de números 06 a 10 tomam por base um poema de Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810).


A leitura atenta deste poema do livro Marília de Dirceu revela que o eu lírico
Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2012 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q535075 Português

 As questões de números 01 a 05 tomam por base uma passagem do livro A vírgula, do filólogo Celso Pedro Luft (1921-1995).

A vírgula no vestibular de português


Mas, esta, não é suficiente.”

“Porque, as respostas, não satisfazem.”

“E por isso, surgem as guerras.”

“E muitas vezes, ele não se adapta ao meio em que vive.”

“Pois, o homem é um ser social.”

“Muitos porém, se esquecem que...”

“A sociedade deve pois, lutar pela justiça social.”

Que é que você acha de quem virgula assim? Você vai dizer que não aprendeu nada de pontuação quem semeia assim as vírgulas. Nem poderá dizer outra coisa.

    Ou não lhe ensinaram, ou ensinaram e ele não aprendeu. O certo é que ele se formou no curso secundário. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vírgula é um “objeto não identificado”, para ele.

    Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legião. Amanhã serão doutores, e a vírgula continuará sendo um objeto não identificado. Sim, porque os três ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestíbulo... Com vírgula ou sem vírgula. Que a vírgula, convenhamos, até que é um obstáculo meio frágil, um risquinho. Objeto não identificado? Não, objeto invisível a olho nu. Pode passar despercebido até a muito olho de lince de examinador.

— A vírgula, ora, direis, a vírgula...

    Mas é justamente essa miúda coisa, esse risquinho, que maior informação nos dá sobre as qualidades do ensino da língua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da língua: a frase, sua estrutura, composição e decomposição.

    Da virgulação é que se pode depreender a consciência, o grau de consciência que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expressão, do ir-e-vir do raciocínio, das hesitações, das interpenetrações de ideias, das sequências e interdependências, e, linguisticamente, da frase e sua constituição.

     As vírgulas erradas, ao contrário, retratam a confusão mental, a indisciplina do espírito, o mau domínio das ideias e do fraseado.

    Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontuação. E sempre ficou clara a relação entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual.

    Conclusão que tirei: os exercícios de pontuação constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lógicas e equilibradas.

    Quem ensina ou estuda a sintaxe — que é a teoria da frase (ou o “tratado da construção”, como diziam os gramáticos antigos) — forçosamente acaba na importância das pausas, cortes, incidências, nexos, etc., elementos que vão se espelhar na pontuação, quando a mensagem é escrita.

   Pontuar bem é ter visão clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem é governar as rédeas da frase. Pontuar bem é ter ordem, no pensar e na expressão.

Ou não lhe ensinaram, ou ensinaram e ele não aprendeu.O certo é que ele se formou no curso secundário.

As palavras colocadas em negrito, nesta passagem,

I. são pronomes pessoais.

II. são pronomes pessoais do caso reto.

III. apresentam no contexto o mesmo referente.

IV. pertencem à terceira pessoa do singular.

As afirmações corretas estão contidas apenas em:

Alternativas
Respostas
11: C
12: A
13: B
14: B
15: D