Questões de Vestibular UFTM 2012 para Vestibular - Prova 1
Foram encontradas 10 questões
Ano: 2012
Banca:
VUNESP
Órgão:
UFTM
Provas:
VUNESP - 2012 - UFTM - Vestibular - Prova 1
|
VUNESP - 2012 - UFMT - Vestibular - Conhecimentos Gerais - 01 |
Q288438
Português
As informações contidas nos quadrinhos permitem concluir que
Q288439
Português
Nesse poema, predomina
Ano: 2012
Banca:
VUNESP
Órgão:
UFTM
Provas:
VUNESP - 2012 - UFTM - Vestibular - Prova 1
|
VUNESP - 2012 - UFMT - Vestibular - Conhecimentos Gerais - 01 |
Q288440
Português
No contexto do poema, o verso – Por cuja escuridão suspiro há tanto! – equivale a
Q288441
Português
O brasileiro sabe da importância da leitura para progredir na vida,................ continua considerando a atividade desinteressante. Este é o principal diagnóstico da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada nesta semana pelo Instituto PróLivro.Foram............ mais de cinco mil pessoas em 315 municípios e os resultados apontam que apenas metade delas ...................... O critério é ter lido pelo menos um livro nos últimos três meses. O estudo também demonstra que o hábito da leitura está conectado com a frequência à escola. Entre os que estudam estão apenas 16% do total da população de não leitores. Mesmo entre aqueles considerados leitores, a média de obras lidas é 1,4 para quem não está estudando ante 3,4 para quem estuda (considerando os últimos três meses).
(http://noticias.uol.com.br. Adaptado.)
As lacunas do texto são preenchidas, correta e respectivamente, por
(http://noticias.uol.com.br. Adaptado.)
As lacunas do texto são preenchidas, correta e respectivamente, por
Ano: 2012
Banca:
VUNESP
Órgão:
UFTM
Provas:
VUNESP - 2012 - UFTM - Vestibular - Prova 1
|
VUNESP - 2012 - UFMT - Vestibular - Conhecimentos Gerais - 01 |
Q288442
Português
Leia os versos do poema Psicologia de um vencido, de Augusto dos Anjos.
Já o verme – este operário das ruínas –
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos para roêlos,
E há de deixarme apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!
Nesses versos, o eu lírico enfatiza
Já o verme – este operário das ruínas –
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos para roêlos,
E há de deixarme apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!
Nesses versos, o eu lírico enfatiza