Questões de Vestibular MACKENZIE 2016 para vestibular
Foram encontradas 6 questões
Ano: 2016
Banca:
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Órgão:
MACKENZIE
Prova:
Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2016 - MACKENZIE - vestibular |
Q1349128
História
Em 1 de abril de 1808, durante a regência de D. João, o alvará de 1785 foi revogado,
o que permitiu a liberação e o estabelecimento de indústrias e manufaturas no
Brasil. Apesar disso, na prática, essa providência não alcançou seus objetivos
de capacitar o país para desenvolver suas indústrias, porque
Ano: 2016
Banca:
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Órgão:
MACKENZIE
Prova:
Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2016 - MACKENZIE - vestibular |
Q1349129
História
“O fim último, causa final e desígnio dos homens (que amam naturalmente
a liberdade e o domínio sobre os votos), ao introduzir aquela restrição sobre
si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com a sua
própria conservação e com uma vida mais satisfeita.” (Thomas Hobbes)
Hobbes, teórico e filósofo do século XVII, elaborou as bases do seu pensamento político, admitindo a existência de um pacto social entre os homens e o governo, capaz de realizar uma construção racional da sociedade. Considere as assertivas abaixo.
I. A humanidade, no seu estado natural, era uma selva. Mas quando os homens eram submetidos por Estados soberanos, não tinham que recear um regresso à selva no relacionamento entre indivíduos, a partir do momento em que os benefícios consentidos do poder absoluto, em princípio ilimitado, permitiam ao homem deixar de ser uma ameaça para os outros homens.
II. Sua doutrina, a respeito do direito divino dos reis serviu como suporte ideológico ao despotismo esclarecido dos monarcas europeus durante a Era Moderna e de inspiração para a burguesia mercantil, em luta contra o poderio que a nobreza exercia sobre as cidades.
III. O Absolutismo, por ele defendido, seria uma nova forma de governo capaz de articular setores sociais distintos. Atenderia aos anseios dos setores populares urbanos, interessados em apoiar o poder real a fim de contar com isenção fiscal, assim como a aristocracia, que encontra, nessa forma de governo, possibilidade de manter seus privilégios econômicos e sociais.
Assinale
Hobbes, teórico e filósofo do século XVII, elaborou as bases do seu pensamento político, admitindo a existência de um pacto social entre os homens e o governo, capaz de realizar uma construção racional da sociedade. Considere as assertivas abaixo.
I. A humanidade, no seu estado natural, era uma selva. Mas quando os homens eram submetidos por Estados soberanos, não tinham que recear um regresso à selva no relacionamento entre indivíduos, a partir do momento em que os benefícios consentidos do poder absoluto, em princípio ilimitado, permitiam ao homem deixar de ser uma ameaça para os outros homens.
II. Sua doutrina, a respeito do direito divino dos reis serviu como suporte ideológico ao despotismo esclarecido dos monarcas europeus durante a Era Moderna e de inspiração para a burguesia mercantil, em luta contra o poderio que a nobreza exercia sobre as cidades.
III. O Absolutismo, por ele defendido, seria uma nova forma de governo capaz de articular setores sociais distintos. Atenderia aos anseios dos setores populares urbanos, interessados em apoiar o poder real a fim de contar com isenção fiscal, assim como a aristocracia, que encontra, nessa forma de governo, possibilidade de manter seus privilégios econômicos e sociais.
Assinale
Ano: 2016
Banca:
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Órgão:
MACKENZIE
Prova:
Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2016 - MACKENZIE - vestibular |
Q1349130
História
“E era preciso embelezar as principais cidades, para que bem
representassem suas funções: cuidar dos edifícios públicos; afastar a
pobreza para os novos subúrbios; implementar o transporte coletivo, e
construir instituições representativas. Foi com esse intuito ‘civilizatório’
que o presidente Rodrigues Alves (1902-1906) montou uma equipe técnica
para fazer do Rio de Janeiro uma vitrine para os interesses estrangeiros
(...). A comissão responsável pelas obras recebeu poderes ilimitados
e estabeleceu um plano com três grandes metas: a modernização do
porto, que estaria a cargo do engenheiro Lauro Müller; o saneamento da
cidade, de cuja realização se incumbiria o médico sanitarista Oswaldo
Cruz, e a reforma urbana, que caberia ao engenheiro Pereira Passos,
o qual conhecia de perto o projeto para Paris elaborado pelo barão de
Haussmann”.
Lilia M. Schwarcz e Heloísa M. Starling. Brasil: Uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p.327.
No início do século XX, as autoridades republicanas elaboraram um projeto de embelezamento das principais cidades do Brasil, sintonizando o país com a modernização vivenciada por outros centros urbanos mundiais. No entanto, tal projeto provocou diversas reações contrárias, principalmente por parte das camadas populares, diretamente afetadas. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta.
Lilia M. Schwarcz e Heloísa M. Starling. Brasil: Uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p.327.
No início do século XX, as autoridades republicanas elaboraram um projeto de embelezamento das principais cidades do Brasil, sintonizando o país com a modernização vivenciada por outros centros urbanos mundiais. No entanto, tal projeto provocou diversas reações contrárias, principalmente por parte das camadas populares, diretamente afetadas. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta.
Ano: 2016
Banca:
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Órgão:
MACKENZIE
Prova:
Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2016 - MACKENZIE - vestibular |
Q1349131
História
“A marcha que parou São Paulo era a comprovação de que se consolidara
uma frente de oposição ao governo, com capacidade de mobilização e
composição social heterogênea. Na origem dessa frente, em primeiro lugar
estava a compartilhada aversão de setores da sociedade ao protagonismo
crescente dos trabalhadores urbanos e rurais. Em segundo, o dinheiro
curto e o futuro incerto acenderam o ativismo das classes médias urbanas,
cientes de que um processo radical de distribuição de renda e de poder por
certo afetaria suas tradicionais posições naquela sociedade brutalmente
desigual. E tudo isso junto ajuda a entender a intensidade e a extensão
do movimento. Entre 19 de março e 8 de junho de 1964, uma multidão
marchou com Deus contra João Goulart –, ou após 31 de março, para
comemorar a vitória do golpe que depôs seu governo – em pelo menos
cinquenta cidades do país, incluindo capitais e cidades de pequeno ou
médio porte”.
Lilia M. Schwarcz e Heloísa M. Starling. Brasil: Uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p.445
Em 19 de março de 1964, a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade” reuniu cerca de 500 mil pessoas em São Paulo. De tendências políticas diversas, as pessoas que ali se reuniram tinham em comum a oposição ao governo, as críticas à suposta ligação do presidente com o comunismo e associavam o agravamento da crise econômica à incapacidade administrativa de João Goulart. A respeito da realização e das consequências de tal movimento, assinale a alternativa INCORRETA.
Lilia M. Schwarcz e Heloísa M. Starling. Brasil: Uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p.445
Em 19 de março de 1964, a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade” reuniu cerca de 500 mil pessoas em São Paulo. De tendências políticas diversas, as pessoas que ali se reuniram tinham em comum a oposição ao governo, as críticas à suposta ligação do presidente com o comunismo e associavam o agravamento da crise econômica à incapacidade administrativa de João Goulart. A respeito da realização e das consequências de tal movimento, assinale a alternativa INCORRETA.
Ano: 2016
Banca:
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Órgão:
MACKENZIE
Prova:
Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2016 - MACKENZIE - vestibular |
Q1349132
História
“O Egito (...) faz limite não apenas com um mar, mas com dois, o
Mediterrâneo e o Vermelho. A distância entre eles é de cerca de 160
quilômetros. Por isso, desde tempos imemoráveis, o país tem sido um
elo entre a Europa e o Oriente”.
H. L. Wesseling. Dividir para Dominar: A partilha da África (18801914). Rio de Janeiro: Editora UFRJ/ Editora Revan, 1998, p.46.
No contexto imperialista britânico, no século XIX, o domínio sobre o Egito representava, dentre outros,
H. L. Wesseling. Dividir para Dominar: A partilha da África (18801914). Rio de Janeiro: Editora UFRJ/ Editora Revan, 1998, p.46.
No contexto imperialista britânico, no século XIX, o domínio sobre o Egito representava, dentre outros,